Obbligazioni perpetue e subordinate A quando la call su BES XS0171467854, BCP XS0194093844 e Caixa Geral XS0195376925? (2 lettori)

Cat XL

Shizuka Minamoto
Traduco (anche se lo sai :)).
Se fuori hanno messo 59.500 e tu proponessi 54,500 il dormiente potrebbe fare una telefonatina.

E' tutta una questione di prezzo.

Ovviamente Amorgos 34 è in acquisto a 54,850 da 23 secondi.

Se ha la controparte. Se e' JPM puo permettersi di tenere il titolo o/n.

Il problema e' che la mia banca non espone prezzi (non fa denaro lettera) ma esegue, colpendo denaro o lettera.
 

Rottweiler

Forumer storico
Pressione sul titolo azionario BCP...

Cinco razões para as fortes quedas das acções do BCP
29 Setembro 2015, 15:42 por Patrícia Abreu | [email protected]

O BCP está a ser um dos protagonistas na bolsa nacional. Tem sofrido quedas atrás de quedas, atirando a cotação para mínimos. Conheça as razões que estão a ditar a forte desvalorização dos títulos do banco liderado por Nuno Amado.
O BCP continua sem conseguir estancar as quedas. Esta semana já cai 11,5%, tendo recuado para mínimos de dois anos a valer apenas 4,06 cêntimos. Com estas quedas, o banco elevou para 34,23% a desvalorização acumulada em 2015. Mas o que está a determinar este desempenho tão negativo? Há várias razões. A Polónia e o Novo Banco são os principais factores de pressão. Mas há mais.

Novo Banco preocupa
O Banco de Portugal decidiu, este mês, cancelar o concurso para a venda do Novo Banco, comprometendo-se a iniciar um novo processo dentro de alguns meses. Esta decisão surgiu depois do regulador do sector bancário português não ter ficado satisfeito com as condições apresentadas pelos três candidatos à compra do antigo BES. A Moody’s estima que o adiamento da alienação dificulta a venda a um "preço satisfatório", uma perspectiva que tem pesado no desempenho do sector financeiro, especialmente no BCP. Com um negócio a um preço inferior aos 4,9 mil milhões de euros injectados pelo Fundo de Resolução no banco, a diferença terá de ser suportada pelas restantes instituições. "Uma vez que o BCP é o segundo maior contribuidor", diz Pedro Lino, administrador da Dif Broker, os investidores temem a dimensão da factura.

Conversão de créditos na Polónia é ameaça
A legislação em torno da conversão de créditos indexados ao franco suíço para a moeda polaca é um dos principais riscos que permanece sobre o BCP, uma vez que ainda não se conhecem os custos que terão que ser suportados pelas instituições financeiras. A percentagem de encargos a suportar pelos bancos na Polónia, onde o BCP detém o Millennium Bank, poderão ser mais ou menos significativos dependendo o partido que ganhar as eleições, no final de Outubro. "Os títulos do BCP continuam a sofrer fortes desvalorizações em resultado de um agregado de factores amplamente negativo", destaca João Lampreia. Para o analista do BiG "a incerteza na conversão dos créditos disponibilizados em francos suíços" é um dos pontos de pressão sobre o banco. Além da legislação para a conversão de créditos, o BCP será ainda afectado por uma proposta de um partido na oposição, caso este vença as eleições. O Lei e Justiça já anunciou pretender aumentar os impostos sobre as grandes empresas, nomeadamente aos sectores da banca e do retalho, altamente dominados por grupos estrangeiros que viram a sua entrada no país facilitada pela adesão da Polónia ao espaço comunitário.

Reembolso ao Estado e aumento de capital
O elevado custo das obrigações de capital contingente (Coco’s) é outra das razões que tem pressionado as acções. O banco já manifestou a sua intenção de reembolsar antecipadamente os 750 milhões de euros que ainda deve ao Estado e que têm um custo elevado. No entanto, e ainda que libertar-se deste encargo ajudasse a rentabilidade da instituição, o BCP já negou a possibilidade de realizar um aumento de capital para o fazer, tal como o Société Générale adiantou que poderia acontecer em 2016. Com os accionistas actuais com pouca disponibilidade para acompanhar um aumento de capital e o ambiente pouco propício à venda de activos, o BCP poderá ser obrigado a adiar o reembolso do empréstimo estatal, suportando os encargos inerentes.

Crise em Angola gera incerteza
"A incerteza quanto à operação angolana nomeadamente devido ao enfraquecimento da economia de Angola" é outra das razões que está a arrastar as acções do banco, diz Pedro Lino. A economia angolana, onde a banca portuguesa está presente, tem atravessado vários problemas devido à crise do petróleo. No seu relatório de estabilidade financeira, publicado em Maio, o Banco de Portugal alertava justamente para a elevada exposição dos bancos portugueses a Angola.

Desafio para manter resultados positivos
A capacidade de apresentar resultados positivos continua a pesar sobre o sector financeiro português. Apesar de ter regressado aos lucros nos primeiros três meses de 2015, após três anos de prejuízos, a rentabilidade é um dos principais desafios do sector. "O ambiente de baixas taxas de juro vai manter pressionada a margem financeira", destaca o administrador da Dif Broker. Para João Lampreia, "este item de resultados do BCP até evoluiu de forma relativamente favorável no último trimestre". À medida que se consolida a recuperação da economia nacional e aumenta a concessão de crédito, isto deverá sustentar os resultados do sector financeiro.
 

maxolone

Forumer storico
Bah possono cercare di trovare tutte le motivazioni del mondo al calo dell'azione ma la vera ragione e' che ha un patromonio netto tangibile di 4.42 bio e un valore di capitalizzazione di borsa pari a 2.5 bio e cioe' un ratio di 0.56 che e' in linea con le banche europee che non hanno ancora risolto tutti i problemi.
L'anomalia era quando questo ratio stava a 1.1 non piu di 6 mesi fa...io me ne ero accorto, ho chiesto lumi in giro ma nessuno aveva una risposta. Purtroppo ne ho shortate ben poche.
Qualcuno se ne e' accorto...

Che deal strepitoso sarebbe stao andare lunghi pref e short azioni...roba da 50% di profitto in 6 mesi...
 
Ultima modifica:

darkog

In Hoc Signo Vince..
Bah possono cercare di trovare tutte le motivazioni del mondo al calo dell'azione ma la vera ragione e' che ha un patromonio netto tangibile di 4.42 bio e un valore di capitalizzazione di borsa pari a 2.5 bio e cioe' un ratio di 0.56 che e' in linea con le banche europee che non hanno ancora risolto tutti i problemi.
L'anomalia era quando questo ratio stava a 1.1 non piu di 6 mesi fa...io me ne ero accorto, ho chiesto lumi in giro ma nessuno aveva una risposta. Purtroppo ne ho shortate ben poche.
Qualcuno se ne e' accorto...

Che deal strepitoso sarebbe stao andare lunghi pref e short azioni...roba da 50% di profitto in 6 mesi...

Probabilmente sarebbe stati meglio andare corti sull'equity e uscire dai sub.
Perché dici meglio Longare le pref? Nn mi sembra abbiano avuti performance interessanti.. anzi..
 

bosmeld

Forumer storico
movimenti strani tra ieri e oggi su azioni bcp e bpi

Forti rialzi per entrambi


che stia bollendo qualche cosa in pentola? speriamo...
 

Users who are viewing this thread

Alto