Obbligazioni perpetue e subordinate A quando la call su BES XS0171467854, BCP XS0194093844 e Caixa Geral XS0195376925?

Utente Vespasianus dalla discussione tds PT:

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) já deu início ao road show para vender a dívida subordinada que vai emitir, no âmbito do processo de recapitalização aprovado por Bruxelas. Em causa está a emissão de títulos de dívida de elevada subordinação no valor de 500 milhões, operação que deverá ocorrer no final de março ou início de abril. Mas esta emissão não é para todos. O banco público esclarece que é dirigida exclusivamente a grandes investidores. De fora ficam os clientes particulares ou empresas.

A CGD está a preparar uma emissão de dívida subordinada AT1 (additional tier 1). Ou seja, que conta para o capital do banco. Em causa estão 500 milhões de euros de dívida de elevado risco, com taxas de juro que devem rondar os 8% a 10%.

Mas, pelas suas características, esta emissão não é para todos os investidores. Apenas para os institucionais. “Pelas suas características de subordinação e tratando-se de dívida perpétua, esta emissão é dirigida exclusivamente a investidores institucionais, nomeadamente fundos de investimento e hedge funds, fundos de pensões e seguradoras“, esclarece a Caixa num comunicado enviado às redações.

Por isso, “não haverá colocação desta emissão junto de clientes particulares ou empresas, bem como junto de entidades públicas, nos termos do acordo com a DG Comp”, explica o banco do Estado.

Contactado pelo ECO, um analista do setor já tinha explicado que os investidores que compram este tipo de dívida são normalmente fundos, muitos deles especializados neste tipo de produtos financeiros. Um apetite que tem sido crescente, levando a que a generalidade das obrigações já colocadas pelos bancos europeus estejam a valorizar.

(ECO)
 
Banco Comercial Full-Year 2016 Net EU23.9m vs EU235.3m Y/y
By Anabela Reis
(Bloomberg) -- Impairment charges increased to EU1.6b, Portuguese bank says in regulatory filing.
  • Full-year net interest income rises 3.3% Y/y to EU1.23b
  • CET1 of 12.4% by CRD IV phased-in criteria at end Dec.
  • With capital increase of early February, CET1 ratio is more than 11% by CRD IV fully implemented criteria
 
Si svolgerà attraverso l'emissione di 500 milioni di nuove azioni a un prezzo di 5 euro.

Portogallo ha autorizzato l'aumento di capitale di 2.500 milioni di euro di banca pubblica Caixa Geral de Depósitos (CGD), il paese più grande, che si terrà a conclusione della questione del debito che l'entità è in attesa.

In un comunicato inviato oggi alla Commissione Securities Market (CMVM), la società ha spiegato che questo aumento avverrà "mediante l'emissione di 500 milioni di nuove azioni ordinarie" al prezzo di cinque euro per azione.

Tale importo sarà interamente sottoscritto dallo Stato portoghese singolo core azionista della banca ai primi di aprile, come previsto, una volta che la questione del debito di 500 milioni di investitori privati che la compagnia si esibirà.

La prossima settimana, direttori di banca eseguire un 'road show' per diverse città europee, tra cui Londra e Parigi, per cercare di attirare gli investitori e assicurare il successo del prestito obbligazionario.

Tale aumento di capitale è compresa all'interno del piano di ricapitalizzazione per l'entità concordato tra Lisbona e Bruxelles la scorsa estate, un valore che sarà di circa 4.900 milioni di euro.

Il piano è diviso in due fasi e la prima è conclusa nel mese di gennaio con il trasferimento da parte dello Stato del 49% della sua partecipazione in Parcaixa, CGD controllata con un valore contabile di circa 500 milioni di euro.

Allo stesso modo, si è convertito strumenti di debito è tenuto nella CGD con un valore prossimo ai 900 milioni di euro.

Nella seconda fase, il governo portoghese inietterà 2.500 milioni di euro l'entità, che andrà ad aggiungersi al problema del debito per gli investitori privati.

Con questo programma, la banca cerca di rafforzare la sua gestione solvibilità e dei rischi, attuare misure profondo taglio della spesa e regolare la propria infrastruttura operativa interna.

Ha anche aggiornare il vostro franchising business locale, sarà ristrutturare le sue operazioni internazionali e rafforzare il proprio modello di governo.
Portugal autoriza el aumento de capital de 2.500 millones de euros del banco CGD
 
Vespasianus:

A emissão de dívida subordinada da CGD já está fechada. O banco estatal vai pagar um juro de 10,75%, depois de ter registado uma procura de mais de dois mil milhões de euros.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi ao mercado para obter 500 milhões de euros através de títulos de dívida subordinada. Registou uma procura elevada, mas a taxa acabou por não descer muito face aos termos iniciais. Ainda assim, o banco estatal terá, segundo fontes citadas pela Bloomberg, conseguido um juro de 10,75%.

Tendo em conta informação obtida junto da operação, que não pode ser identificada, a agência noticiosa revela que a taxa final da operação que foi lançada esta quinta-feira, 23 de março, foi encerrada com um juro de 10,75%. Esta taxa baixou face aos níveis iniciais, acima de 11%.

As primeiras ofertas registadas apontavam para uma taxa entre 11% e 11,50%. Contudo, perante o volume de ofertas registado, o juro acabou por encolher, ficando ainda assim num nível elevado. Mourinho Félix, secretário de Estado das Finanças, tinha dito em outubro que uma taxa de “8% seria o valor que gostaríamos”.

O banco pretende 500 milhões de euros nesta primeira tranche de dívida colocada junto de investidores privados — apenas institucionais — que faz parte do plano de recapitalização da CGD. Sem a obtenção destes fundos não há a injeção de 2.500 milhões por parte do Estado. As ofertas terão superado os dois mil milhões de euros, apurou o ECO.

A CGD tinha revelado, antes da operação, que no roadshow realizado nas principais praças europeias sentiu “um forte interesse” dos 120 investidores institucionais com quem esteve reunido. Investidores estes que demonstraram “profundo conhecimento acerca da CGD e do setor financeiro português”. Mas isso não impediu um custo elevado nesta operação.

(ECO
 

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