Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

questa non è male come news....


Banco Espirito Santo: Goldman Sachs acquista il 2,27% del capitale

Goldman Sachs ha acquistato il 2,27% del capitale della banca portoghese Banco Espirito Santo.
- See more at: Banco Espirito Santo: Goldman Sachs acquista il 2,27% del capitale | Trend Online



da considerare che questi furbacchioni potrebbero averci solo fatto un giro di boa....


eheh..questi son capaci di comprare 50 milioni di euro di azioni con una tasca e con l' altra shortare 250 milioni di sub
 
Nella scala del coraggio chi ha ripreso un cippino senior come é messo?;)

con myskin velatamente avevamo introdotto la scala degli eroi/coyoni:lol::up:

a seconda di come si muove l' azione si passa facilmente da una categoria ad un' altra..

tra l' altro non riesco a capire che cercano in giro costosi consorzi di garanzia, ci sono regole che permettono il bail in delle obbligazioni, che lo usino
fanno un adc da 4 miliardi in cui la parte del consorzio la fanno i bondholder, spostano il valore in adc sul diritto come per mps e tutti si risolve in poco tempo
se gli azionisti non faranno la parte del loro dovere gli obbligazionisti si troveranno al limite proprietari di bes al 100%
pagata 4 ne vale almeno 5

giuro che non capisco perche' debba intervenire lo stato, farebbe solo casino e ingiustizie (come per sns)
 
con myskin velatamente avevamo introdotto la scala degli eroi/coyoni:lol::up:

a seconda di come si muove l' azione si passa facilmente da una categoria ad un' altra..

tra l' altro non riesco a capire che cercano in giro costosi consorzi di garanzia, ci sono regole che permettono il bail in delle obbligazioni, che lo usino
fanno un adc da 4 miliardi in cui la parte del consorzio la fanno i bondholder, spostano il valore in adc sul diritto come per mps e tutti si risolve in poco tempo
se gli azionisti non faranno la parte del loro dovere gli obbligazionisti si troveranno al limite proprietari di bes al 100%
pagata 4 ne vale almeno 5

giuro che non capisco perche' debba intervenire lo stato, farebbe solo casino e ingiustizie (come per sns)


Ciao capt,

so che sono un po ot, ma ti va di spendere due righe su ciò che ti ho evidenziato?

Mi interessa capire la logica del valore del diritto rispetto all'azione... :bow:
 
Ciao capt,

so che sono un po ot, ma ti va di spendere due righe su ciò che ti ho evidenziato?

Mi interessa capire la logica del valore del diritto rispetto all'azione... :bow:

Credo che capitan ti risponderebbe (se non erro sul suo pensiero)
Che se caricano tutto sul diritto o lo vendi subito (se sei Smart) o non puoi che aderire all adc perché altrimenti da azionista ti ritrovi un pugno di mosche (esempi del passato da manuale: Seat qualche anno fa, Unipol 2012), ergo l'adesione e' forzatamente incentivata
 
Ultima modifica:
con myskin velatamente avevamo introdotto la scala degli eroi/coyoni:lol::up:

a seconda di come si muove l' azione si passa facilmente da una categoria ad un' altra..

tra l' altro non riesco a capire che cercano in giro costosi consorzi di garanzia, ci sono regole che permettono il bail in delle obbligazioni, che lo usino
fanno un adc da 4 miliardi in cui la parte del consorzio la fanno i bondholder, spostano il valore in adc sul diritto come per mps e tutti si risolve in poco tempo
se gli azionisti non faranno la parte del loro dovere gli obbligazionisti si troveranno al limite proprietari di bes al 100%
pagata 4 ne vale almeno 5

giuro che non capisco perche' debba intervenire lo stato, farebbe solo casino e ingiustizie (come per sns)

Ciao captain, hai tenuto conto, nel tuo ragionamento, che il totale outstanding T1+T2 non arriva a 1.5 bln?

Credo che lo Stato, sia quello portoghese sia un qualsiasi altro, non abbia alcuna smania di intervenire: se lo fa, è solo perchè i soldi non arrivano da nessuna altra parte...
 
La cessione parziale della clientela gestita dalla filiale svizzera di ESFG sarebbe stata (condizionale d'obbligo....) dettata dal regolatore svizzero:



Supervisor da Suíça forçou GES a vender parte do Banque Privée
FILIPE ALVES
[email protected]
20:30

O supervisor suíço FINMA obrigou o Grupo Espírito Santo a encontrar "imediatamente" um comprador para parte do negócio do Banque Privée, referiu hoje o Espírito Santo Financial Group (ESFG).
"No dia 21 de Julho de 2014 o Banque Privée Espírito Santo na Suíça, de que a ESFG detém 100% do capital, anunciou que estava no processo de vender os activos sob gestão dos clientes baseados em Portugal, Espanha e América Latina à CBH - Cie Bancaire Helvetique no seguimento de instruções recebidas do regulador bancário suíço, FINMA, estipulando que o BPES tinha que procurar imediatamente um comprador para alguns dos activos sob gestão", referiu o ESFG num comunicado em que faz um ponto de situação das várias subsidiárias do GES.
O ESFG não revelou o montante do negócio com a CBH, nem quantificou os activos alienados.
Adiantou: "O BPES tinha informado anteriormente que um número de clientes de banca privada tinha uma exposição directa à Espírito Santo International e à Rioforte. O processo de venda dos activos do BPES ainda não está completo e o Banco continua a negociar condições e a definir e completar o processo de "due dilligence".
O ESFG, maior accionista do BES, diz ainda que continua a solicitar a suspensão da negociação das suas acções, situação que levou a gestora da bolsa portuguesa a excluir a empresa do índice PSI 20.



Continua intanto il balletto delle cifre su ESFG:


Exposição do ESFG ao Grupo GES pode vir a ser superior a 2,35 mil milhões de euros
23 Julho 2014, 20:52 por Diogo Cavaleiro | [email protected]


Os pedidos de protecção de credores da Espírito Santo International e da Rioforte podem vir a ter um "impacto negativo" na exposição do ESFG àquelas sociedades. Como não se sabe qual, a empresa quer continuar suspensa de negociação.
O Espírito Santo Financial Group, empresa que detém uma participação de 20,1% no Banco Espírito Santo, teme que a exposição a sociedades do Grupo Espírito Santo possa ser superior a 2,35 mil milhões de euros.

"O ESFG considera que os anúncios feitos em 18 de Julho e 22 de Julho respectivamente pela Espírito Santo International S.A. e pela Rioforte S.A. poderão vir a ter um impacto negativo na ESFG e subsidiárias que têm exposição ao Grupo GES", aponta a "holding" do grupo, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Já era conhecido que o ESFG era credor das sociedades do GES, que estão acima dele na hierarquia de empresas do grupo. A 3 de Julho, o ESFG informou que a exposição total chegava aos 2,35 mil milhões de euros. Um número que representou um agravamento resultante "da decisão que tinha sido tomada pelos seus corpos dirigentes de suportar o reembolso do papel comercial do Grupo GES detido por clientes de retalho das suas subsidiárias bancárias". O grupo optou por impor uma provisão de 700 milhões de euros, ordenada pelo Banco de Portugal, nas contas do ESFG e não do BES.

O que levou a que o ESFG fizesse uma nova comunicação a 23 de Julho? Entre 3 e 23 de Julho, houve dois outros factos relevantes. A Espírito Santo International, a 18 de Julho, pediu, no Luxemburgo, a gestão controlada, uma espécie de protecção de credores. "Gestão controlada, na lei do Luxemburgo, pode ser requisitada quando uma sociedade, que se encontra temporariamente numa situação difícil e sem perspectivas de cumprir as obrigações, considere que há perspectivas para poder continuar a exercer a sua actividade, e que a gestão controlada facilitaria uma recuperação ordenada dos seus activos tendo em vista os melhores interesses dos credores", explica o ESFG no comunicado.

A Espírito Santo International controla a Rioforte que controla o ESFG. E, além da ESI, também a Rioforte pediu a gestão controlada (ainda que esteja pendente de aprovação do tribunal luxemburguês).

Futuro incerto, suspensão mantém-se

Duas situações que colocam dúvidas quanto ao futuro do ESFG, nomeadamente ao nível de exposição que poderá estar em causa.

Tal incerteza levou a "holding" a querer continuar suspensa da negociação, situação em que se encontra desde 10 de Julho. "A ESFG continua assim a requisitar a suspensão das suas acções até que se possa avaliar com mais precisão o impacto desta exposição ao Grupo GES".

As acções da empresa do GES estavam a negociar nos níveis mais baixos de sempre (1,185 euros) antes de pedirem a suspensão da negociação. O ESFG já foi expulso do principal índice da bolsa nacional, o PSI-20.
 
Ciao captain, hai tenuto conto, nel tuo ragionamento, che il totale outstanding T1+T2 non arriva a 1.5 bln?

Credo che lo Stato, sia quello portoghese sia un qualsiasi altro, non abbia alcuna smania di intervenire: se lo fa, è solo perchè i soldi non arrivano da nessuna altra parte...

certo, ho scritto bondholder , il coinvolgimento dei senior e' legittimato e sarebbe proficuo pure per loro visto che viaggiano sotto la pari e che avrebbero bes a sconto ( se siamo daccordo che ripulita vale >5 miliardi)

occorre far pagare le irresponsabilita', e se qui si vuole espropriare qualcosa, bisogna cominciare dagli immobili/ beni /proprieta' e pensioni degli ex dirigenti che hanno manipolato bes per anni
+ chiaramente tagliare qualche testa degli organi di controllo/vigilanza e far scattare espropri pure a loro, visto che evidentemente non hanno fatto bene il loro lavoro. A guardare bene adesso , questo castello di carta che e' stato messo in piedi negli anni, non puo' che essere stato sostenuto da mazzette a go go
 
Ultima modifica:

Users who are viewing this thread

Back
Alto