Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

dai c'è anche il bid @ 73,50 però
il 73,50 l'avevo iniziato io per evitare di prendere le spezzature che erano a 74, poi questo copione si è aggiunto e mi ha fregato una parte dell'ask disponibile così mi han servito pure le spezzature che nel frattempo si erano messe al meglio.
Penso che salvo eventi drammatici nessuno lo servirà a 73,5. L'ask a 100 non è molto inusuale visto che il 98 campeggiava da tempo. Finchè non la vendono non ci sono motivi perchè salga prima di nuovi bilanci.
 
il 73,50 l'avevo iniziato io per evitare di prendere le spezzature che erano a 74, poi questo copione si è aggiunto e mi ha fregato una parte dell'ask disponibile così mi han servito pure le spezzature che nel frattempo si erano messe al meglio.
Penso che salvo eventi drammatici nessuno lo servirà a 73,5. L'ask a 100 non è molto inusuale visto che il 98 campeggiava da tempo. Finchè non la vendono non ci sono motivi perchè salga prima di nuovi bilanci.
prese un po' otc
@ 70
@ 74
 
Novo Banco decide futuro da Quebramar
  • ECO
  • 27 Novembro 2017






Os credores do grupo que detém a Lanidor reúnem-se esta segunda-feira em assembleia para decidir o futuro da empresa falida. Como maior credor, estará nas mãos do Novo Banco o destino da Quebramar.

Atolada em dívidas na ordem dos 30,2 milhões de euros e depois de falhado o PER, a Quebramar passa esta segunda-feira por uma fase decisiva. Os credores do grupo dono da Lanidor reúnem-se em assembleia para decidir o que fazer com a empresa falida. O Novo Banco terá um papel decisivo neste processo, tendo em conta que se trata o seu maior credor.

O falhanço do Processo Especial de Revitalização (PER) e a entrada em situação de falência foi despoletado precisamente pelo Novo Banco já que as negociações relacionadas com o reconhecimento dos créditos sobre a empresa não correram da melhor forma. Contactado pelo Jornal de Negócios(acesso pago), fonte oficial do Novo banco disse que a instituição não tinha comentários a fazer sobre a reunião de credores que decorre nesta segunda-feira. De salientar que o Novo Banco é o maior credor da empresa, detendo 83% dos 30,2 milhões de euros de créditos reconhecidos.

Depois de ter falhado em contactar a Quebramar, o Negócios conseguiu chegar à fala com José Regojo, que começou por dizer que está “completamente fora do assunto” e que deixou de ser acionista da empresa em 2011. José Regojo admitiu contudo que ainda é administrador da Terra Mítica, criada para gerir e expandir a Quebramar em território nacional e internacional, e que terá ouvido falar que a empresa “foi vendida a um grupo brasileiro”.

Os últimos aos têm sido marcados pela quebra acentuada da faturação e por sucessivos prejuízos. Com três dezenas e meia de lojas, as vendas no ano passado foram de 14,7 milhões de euros, tanto quanto faturou em 2002. Só nos últimos dois anos a empresa registou três milhões de euros de prejuízos.

Novo Banco decide futuro da Quebramar
 
Grandes fundos lesados do BES boicotam emissão de dívida do BCP





Os grandes fundos vão boicotar a emissão de dívida do BCP, tal como já o tinham feito com a CGD. Estes investidores, entre os quais a Pimco e BlackRock, queixam-se do dinheiro perdido no BES.

O BCP está no mercado. Pretende emitir 300 milhões de euros em títulos de dívida para reforçar os seus rácios de capital, operação que não contará com a participação de grandes fundos de investimento internacionais, como é o caso da Pimco e da BlackRock. A explicação está no dinheiro perdido por estes investidores nas obrigações do Novo Banco que passaram para o BES.

Não iremos participar na emissão de dívida” que o BCP está a realizar, refere um comunicado conjunto da Attestor Capital, BlackRock, CQS, Pimco, River Birch Capital e York Capital. O banco liderado por Nuno Amado pretende emitir 300 milhões de euros em obrigações a dez anos, que podem ser reembolsadas ao fim de um período de cinco anos. Contactado pelo ECO, o BCP não comenta.

“Decidimos [não participar] que os riscos associados ao investimento ativo em títulos de dívida pública ou privada portuguesa são proibitivos, já que o Banco de Portugal ainda não deu respondeu à decisão discriminatória de retransferir as obrigações do Novo Banco para o BES em 2015″, salienta. Em causa está a transferência de cinco séries de obrigações no valor de 2,2 mil milhões de euros do Novo Banco para o BES “mau”.

Estes fundos, que já tinham boicotado a emissão de dívida levada a cabo pela CGD, afirmam estarem “a aguardar para que sejam retomadas as conversações com as autoridades portuguesas de forma a encontrar uma solução rápida” e para que voltem a considerar “Portugal como um destino credível para os nossos investimentos”.

(Notícia atualizada às 17h47 com mais informações)

Grandes fundos lesados do BES boicotam emissão do BCP
 
BCP ganha mais de 5%. JPMorgan vê ações nos 30 cêntimos




O banco liderado por Nuno Amado está a brilhar em bolsa. No dia em que se prepara para emitir 300 milhões em dívida, acelera mais de 5% à boleia da revisão em alta da avaliação do JPMorgan.

O BCP está a brilhar em bolsa, puxando pelo índice de referência nacional. As ações do banco liderado por Nuno Amado ganham mais de 5%impulsionadas pela nova avaliação do JPMorgan. O banco de investimento norte-americano vê potencial nos títulos da instituição, colocando-as no patamar dos 30 cêntimos.

Os títulos do BCP seguem a valorizar 4,83%, para os 25,38 cêntimos, depois de ter visto o JPMorgan melhorar tanto a recomendação como o preço-alvo. Chegaram a subir um máximo de 5,25% para os 25,48 cêntimos, elevando o ganho acumulado desde o início do ano para 37,8%. à cotação atual, o BCP está avaliado em 3.842 milhões de euros.

Ações do BCP aceleram


O banco de investimento norte-americano subiu a recomendação de “neutral” para “overweight”, isto ao mesmo tempo que elevou o preço-alvo das ações do BCP para os 30 cêntimos, acima dos anteriores 26 cêntimos. O novo target está 13% acima do consenso do mercado que aponta para os 27 cêntimos.


BCP ganha mais de 5%. JPMorgan vê ações nos 30 cêntimos
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto