Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

La notizia qui sotto va seguita con molta attenzione nei suoi possibili sviluppi.

Si spera che anche in Portogallo non vi siano magistrati malati di protagonismo...:down:

Venda da Tranquilidade foi anulada com providência cautelar
24 Dezembro 2014, 11:52 por Helena Garrido | [email protected]


A venda da seguradora Tranquilidade aos norte-americanos da Apollo foi anulada com uma providência cautelar decretada pelo juiz desembargador Eurico Reis. Um facto que foi também confirmado ao Negócios pelo Novo Banco.
O juiz desembargador Eurico Reis decretou uma providência cautelar que anula a operação de venda da Tranquilidade por parte do Novo Banco aos norte-americanos da Apollo.

A suspensão da venda foi conhecida pelo Novo Banco na terça-feira, dia 23 Dezembro. O Negócios ainda não conseguiu saber quem interpôs a providência cautelar e quais os seus fundamentos.

O Negócios sabe que o Novo Banco e a Apollo estão a tentar chegar a acordo para prorrogarem o prazo da operação para além de 31 de Dezembro, existindo o risco de não o conseguirem. À operação de venda morre a 31 de Dezembro se não existir esse acordo de alargamento do prazo.

O Novo Banco anunciou a 16 de Setembro que tinha chegado a acordo com os norte-americanos da Apollo quanto aos termos de venda da Tranquilidade. Os termos do negócio prevêem que o Novo Banco receba, em termos líquidos, 44 milhões de euros, sendo que a Apollo comprometeu-se ainda a injectar 150 milhões para repor o nível de solidez da seguradora.

Um grupo de obrigacionistas do Espírito Santo Financial Group tinha apresentado em Setembro uma acção civil por se considerarem lesados com a operação de venda da seguradora Tranquilidade aos norte-americanos da Apollo, tendo interposto uma providência cautelar para travar a operação.

Esta seguradora era detida pelo Espírito Santo Financial Group (ESFG). No entanto, a instituição recebeu o penhor sobre a seguradora, dado pelo ESFG como garantia de um crédito que o BES tinha sobre esta "holding" e que passou para o Novo Banco. Para poder vender a Tranquilidade, o Novo Banco teve de executar o penhor, cuja legalidade é contestada pelo ESFG. Esta "holding" do GES exigiu mesmo receber o dinheiro de venda da Tranquilidade, caso contrário recorrerá para os tribunais.
 
La notizia qui sotto va seguita con molta attenzione nei suoi possibili sviluppi.

Si spera che anche in Portogallo non vi siano magistrati malati di protagonismo...:down:

Venda da Tranquilidade foi anulada com providência cautelar
24 Dezembro 2014, 11:52 por Helena Garrido | [email protected]


A venda da seguradora Tranquilidade aos norte-americanos da Apollo foi anulada com uma providência cautelar decretada pelo juiz desembargador Eurico Reis. Um facto que foi também confirmado ao Negócios pelo Novo Banco.
O juiz desembargador Eurico Reis decretou uma providência cautelar que anula a operação de venda da Tranquilidade por parte do Novo Banco aos norte-americanos da Apollo.

A suspensão da venda foi conhecida pelo Novo Banco na terça-feira, dia 23 Dezembro. O Negócios ainda não conseguiu saber quem interpôs a providência cautelar e quais os seus fundamentos.

O Negócios sabe que o Novo Banco e a Apollo estão a tentar chegar a acordo para prorrogarem o prazo da operação para além de 31 de Dezembro, existindo o risco de não o conseguirem. À operação de venda morre a 31 de Dezembro se não existir esse acordo de alargamento do prazo.

O Novo Banco anunciou a 16 de Setembro que tinha chegado a acordo com os norte-americanos da Apollo quanto aos termos de venda da Tranquilidade. Os termos do negócio prevêem que o Novo Banco receba, em termos líquidos, 44 milhões de euros, sendo que a Apollo comprometeu-se ainda a injectar 150 milhões para repor o nível de solidez da seguradora.

Um grupo de obrigacionistas do Espírito Santo Financial Group tinha apresentado em Setembro uma acção civil por se considerarem lesados com a operação de venda da seguradora Tranquilidade aos norte-americanos da Apollo, tendo interposto uma providência cautelar para travar a operação.

Esta seguradora era detida pelo Espírito Santo Financial Group (ESFG). No entanto, a instituição recebeu o penhor sobre a seguradora, dado pelo ESFG como garantia de um crédito que o BES tinha sobre esta "holding" e que passou para o Novo Banco. Para poder vender a Tranquilidade, o Novo Banco teve de executar o penhor, cuja legalidade é contestada pelo ESFG. Esta "holding" do GES exigiu mesmo receber o dinheiro de venda da Tranquilidade, caso contrário recorrerá para os tribunais.

Ma questa è la nostra Bes Vida? Nn era l'altra?
Io continuo a fare confusione..:mmmm::mmmm:
 
Ma questa è la nostra Bes Vida? Nn era l'altra?
Io continuo a fare confusione..:mmmm::mmmm:

Certo: questa è "l'altra".

Trovo comunque sorprendente che un giudice ne abbia annullato, almeno provvisoriamente, la vendita.
Quando saranno fornite le motivazioni si capirà il perchè: ricorso di concorrenti? Giudice lussemburghese? Altri stakeholders? Altri vizi?

Troppo presto per capirlo, ma la cosa va seguita.

Al momento non vi è alcun impatto sul Gruppo Novo Banco, anche perchè, come dice l'articolo, Novo Banco e Apollo stanno prolungando i termini dei loro accordi proprio per capire su quale base il giudice abbia deciso.
Tra l'altro ho letto che il prezzo pagato da Apollo era stato criticato da molti, visto che Apollo, approfittando della necessità di vendere da parte ESFG, aveva pagato 200 mln un business che valeva molto di più.

Un altro motivo di sorpresa è la rapidità con la quale si è pronunciato questo giudice, specie se confrontata con la lentezza dei procedimenti giudiziari contro Salgado.....:down::down:
 
appartieni anche tu alla scuola "visto che c' e' molta lettera meglio non comprare"?:lol:
p.s
l' ultima volta che avevo sentito otc il bid operativo era 85,5

Se ti dicessi di averne comprati, cambieresti definizione?

magari ho pensato ad un lurker che compra a 85 otc e vende enext
Oppure ad un autorigenerante immesso qual ke gg fa ke stamattina era impegnato in fare regali (e regalie)
 
Certo: questa è "l'altra".

Trovo comunque sorprendente che un giudice ne abbia annullato, almeno provvisoriamente, la vendita.
Quando saranno fornite le motivazioni si capirà il perchè: ricorso di concorrenti? Giudice lussemburghese? Altri stakeholders? Altri vizi?

Troppo presto per capirlo, ma la cosa va seguita.

Al momento non vi è alcun impatto sul Gruppo Novo Banco, anche perchè, come dice l'articolo, Novo Banco e Apollo stanno prolungando i termini dei loro accordi proprio per capire su quale base il giudice abbia deciso.
Tra l'altro ho letto che il prezzo pagato da Apollo era stato criticato da molti, visto che Apollo, approfittando della necessità di vendere da parte ESFG, aveva pagato 200 mln un business che valeva molto di più.

Un altro motivo di sorpresa è la rapidità con la quale si è pronunciato questo giudice, specie se confrontata con la lentezza dei procedimenti giudiziari contro Salgado.....:down::down:
la motivazione pare quella al fondo dell'articolo. Tradotta in inglese sarebbe:
This insurance was owned by Espírito Santo Financial Group ( ESFG ) .
However , the institution received the pledge of an insurer , given by ESFG as security for a debt that BES had on this " holding " and now for the New Bank. To sell Tranquility , the New Bank had to realize the pledge , the legality of which is contested by ESFG . This " holding " the GES even demanded receive the cash sale of Tranquility , otherwise recourse to the courts.
per questo è stato veloce il giudice, qualcuno ha chiesto una salvaguardia dei crediti infragruppo
 
Se ti dicessi di averne comprati, cambieresti definizione?

magari ho pensato ad un lurker che compra a 85 otc e vende enext
Oppure ad un autorigenerante immesso qual ke gg fa ke stamattina era impegnato in fare regali (e regalie)

un lurker che arbitraggia la vigilia di natale otc vs lux?
mi sembra un'ipotesi remota ma tutto puo' essere, quando hai dei dubbi di questo tipo consiglio di alzare il telefono e chiamare iw per farsi dare dei prezzi operativi e magari postarli
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto