Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

probabilmente i conti non saranno bellissimi (non so quando escono...rott?) quindi magari ci sarà un po' di volatilità, è pur sempre un bond subordinato

L'assemblea è stata convocata per il 31 marzo: i conti dovrebbero essere presentati al più tardi un paio di settimane prima.

Il conto economico, come abbiamo visto sul consolidato NB, sarà in rosso anche per l'assicurativo, ma non sarà quello l'aspetto più delicato del bilancio.
Da un punto di vista operativo la società dovrà recuperare i molti clienti fuggiti perchè presi dal panico dopo gli eventi di agosto.
 
Brevissimo commento di SG

Today, Novo Banco (NB) reported its results for the five-month period from its inception on 4 August to year-end 2014. Novo's smaller scope, a challenging transition period and seasonality make comparisons with the former BES's results difficult. That said, in its reduced format, NB currently exhibits weak underlying profitability. Recurrent revenues eroded significantly (€492m vs €1.9bn for BES at FY13) but were somewhat offset by a positive own-debt impact of €296m. Despite good cost management, NB's underlying PPI of €124m fell short of total provisions of €699m. Although this figure incorporates various one-offs (e.g. the write down of the PT/Oi stake and various asset impairments) totaling c. €411m, it pushed NB's underlying PPI to a c.€288m loss. Including the one-off impact of €177m on net tax liabilities arising from a higher tax rate, the bank calculates that it posted a recurrent net loss of €230m for the period. With revenue growth constrained by low interest rates and deleveraging, a significant reduction in LLPs is required for NB to return to profit, in our opinion.

Asset quality still weak
Credit at risk (NPLs) increased by 17.3%, with the NPL ratio reaching 16.4%, and NPLs and restructured credits totalled €10.7bn, or 26.8% of the loan book. The devaluation of loan collateral inflated LLPs, with the coverage ratio falling by 10% to 78% since 4 August, showing that NPLs have been increasing faster than provisions. In addition, NB has €4bn of foreclosed assets, 31% of which is covered by provisions.

Customer deposits recovery is encouraging
More positively, we note that NB's deposit run has been checked, with deposits somewhat recovering (up 2.4% since August 4), showing that the franchise has been salvaged thanks to the bank's nationalisation. ECB funding has also been reduced significantly (down by €5.1bn to €8.5bn at YE14).

€4.9bn price tag looks rich
The net loss for the period, combined with a larger pension deficit, has weighed on the bank's phased-in CET1 regulatory solvency, which has fallen from 10.3% at NB's inception to 9.6%. However, the Bank of Portugal's 22 December 2014 resolution that €548m of BES's debt (Oak Finance Luxembourg) would not be transferred to NB somewhat offset the loss for the period. The bank reported €5.48bn of net assets at year-end, including €4.9bn of equity provided by the country's bank resolution fund. NB's challenging profitability outlook and the risk of further balance sheet restatements despite the significant asset cleaning of recent years will be the main factors that prospective buyers consider when making a non-binding offer by month-end. The burden of a deep restructuring or complex merger may only become palatable if the price is consistent with the financial hurdles to the acquisition, and this may be contingent on the Portuguese government accepting a discount
 
Il primo dei molti ricorsi a livello europeo contro il bail-in da parte BdP è respinto.

La decisione, ad essere sinceri, non sorprende minimamente....:


Tribunal Europeu recusa primeiro pedido para travar resolução do BES
10 Março 2015, 13:26 por Maria João Gago | [email protected]


O Tribunal Geral da União Europeia recusou o primeiro processo para travar a resolução do banco. O juiz rejeita a ideia de que 20 fundos de investimento e de pensões "sofrerão danos sérios e irreparáveis" sem a suspensão da autorização europeia que apoiou a resolução. Investidores temem recuperar menos de 10% do valor investido em obrigações subordinadas do BES.
"Os requerentes não demonstraram que sofrerão danos sérios e irreparáveis se o seu pedido para suspender a operação não for aprovado". É desta forma que o Tribunal Geral da União Europeia recusa a providência cautelar destinada a anular a decisão da Comissão Europeia de aprovar a resolução do Banco Espírito Santo requerida por 20 fundos de investimento e de pensões. Este é a primeira decisão de um Tribunal Europeu que valida a intervenção do Banco de Portugal no BES.

"Os requerentes não disponibilizam qualquer informação, nem dados económicos e financeiros que possam ser tidos em conta para determinar que sofreriam danos irreparáveis", justifica a decisão do Tribunal da União Europeia, datada de 25 de Fevereiro, a que o Negócios teve acesso.

Segundo o mesmo documento, os investidores apenas referem que, "de acordo com expectativas de mercado", após a liquidação do banco, "o valor dos seus investimentos no BES [em obrigações subordinadas] será inferior a 10% do seu valor nominal, o que implicará uma perda de mais de 675 milhões de euros na emissão de obrigações 'lower tier' 2".

O Tribunal Geral da União Europeia recusou os quatro argumentos apresentados pelos 20 investidores internacionais para justificarem a providência cautelar. Os fundos começam por defender que, "uma vez que o banco de transição seja vendido, essa transacção será irreversível, mesmo que a ajuda [estatal] venha a ser considerada incompatível com as regras do mercado interno". Por outro lado, reclamam a sua participação na investigação destinada a apurar a legalidade do apoio de Estado atribuído ao Novo Banco.

Os investidores alegam ainda que a não aprovação da providência cautelar causará "danos irreparáveis à sua situação financeira", devido "à impossibilidade de participarem na reestruturação do BES, através da sua contribuição para a sua recapitalização". Finalmente, os requerentes consideram que "a implementação da decisão nacional autorizada pela Comissão levaria à impossibilidade de recuperar o apoio (…) tornando irreversível a ajuda de Estado, mesmo que esta venha a ser declarada ilegal".

O Tribunal apenas aceitou "considerar" apenas para avaliação "os danos" apontados pelos requerentes. Mas acabou por decidir que esses malefícios não ficaram demonstrados.
 
L'assemblea è stata convocata per il 31 marzo: i conti dovrebbero essere presentati al più tardi un paio di settimane prima.

Il conto economico, come abbiamo visto sul consolidato NB, sarà in rosso anche per l'assicurativo, ma non sarà quello l'aspetto più delicato del bilancio.
Da un punto di vista operativo la società dovrà recuperare i molti clienti fuggiti perchè presi dal panico dopo gli eventi di agosto.

ok grazie, come al solito ci sarà un po' di maretta paga-nonpaga riguardo i cedolame GNB...la prossima cedola incombe (19/03) ev. comunicazioni sul differimento cedola entro 5 gg. prima
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto