Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

INE divulga impacto do Novo Banco no défice de 2014

23/9/2015, 6:43


O impacto da capitalização do Novo Banco nas contas de 2014 deverá ser divulgado hoje pelo INE, esperando o Governo que a totalidade dos 4.900 milhões de euros agrave o défice do ano passado.








O impacto da capitalização do Novo Banco nas contas de 2014 deverá ser divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esperando o Governo que a totalidade dos 4.900 milhões de euros agrave o défice do ano passado.


A confirmar-se que a capitalização do Novo Banco afeta as contas de 2014 na totalidade, isso quer dizer que o défice do ano passado será de 12.616,9 milhões de euros, 4.900 milhões acima dos 7.716,9 milhões já reportados a Bruxelas ao abrigo do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE).


Ou seja, caso a capitalização do Novo Banco, que ficou com os ativos considerados não tóxicos do Banco Espírito Santo (BES) após a resolução sobre esta instituição, entre nas contas de 2014, o défice orçamental do ano passado será de 7,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e não os 4,5% anteriormente estimados.


A história do início do fim do Banco Espírito Santo (BES) começa a contar-se no dia 30 de julho de 2014, altura em que o banco anunciou prejuízos semestrais históricos, de 3,6 mil milhões de euros.


Quatro dias depois o Banco de Portugal, através de uma medida de resolução, tomou conta da instituição fundada pela família Espírito Santo e anunciou a sua separação, ficando os ativos e passivos de qualidade num ‘banco bom’, denominado Novo Banco, e os passivos e ativos tóxicos, no BES, o ‘banco mau’ (‘bad bank’), que ficou sem licença bancária.


Para garantir a capitalização do Novo Banco, a instituição recebeu uma injeção de 4.900 milhões de euros por parte do Fundo de Resolução bancário, uma entidade gerida pelo Banco de Portugal e que detém 100% do capital do Novo Banco.


Deste montante, 3.900 milhões resultam de um empréstimo remunerado feito pelo Estado e o restante resulta de um empréstimo, também remunerado, feito por vários bancos a operar em Portugal e de capitais do próprio Fundo de Resolução.


O Novo Banco foi entretanto posto à venda e o Banco de Portugal identificou três potenciais compradores: a Anbang, a Fosun e a Apollo num processo que terminou mais de um ano depois da resolução e sem negócio fechado.


Na semana passada, a instituição liderada por Carlos Costa interrompeu o procedimento de venda do Novo Banco e anunciou que vai começar a preparar uma nova operação de alienação do banco.



Nessa altura, o Governo admitiu que o adiamento da venda do Novo Banco iria implicar uma revisão em alta do défice de 2014, em 4.900 milhões de euros, que corresponde a 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).


A questão é saber como é que a capitalização do Novo Banco é registada nas contas de 2014, tendo em conta que a instituição não foi vendida no prazo de um ano e que continua nas mãos do Fundo de Resolução, uma entidade que integra o perímetro das administrações públicas.


Se o Novo Banco tivesse sido vendido no prazo de um ano, não haveria impacto no défice orçamental se a receita da venda fosse igual ou superior ao montante da injeção de capital, mas, se a receita fosse inferior, haveria um impacto negativo correspondente à diferença entre o montante injetado e o valor da venda.


No entanto, como o Novo Banco não foi vendido em 12 meses, o contexto de apuramento da operação nas contas públicas altera-se e, de acordo com o INE, “quando a empresa em que houve injeção de capital garantir uma margem de rentabilidade suficiente, haverá lugar ao registo de uma operação financeira sem impacto no défice”, mas, “no caso contrário, haverá lugar ao registo de uma transferência de capital com impacto no défice das administrações públicas”.


Foi isso que aconteceu nas últimas injeções de capital feitas pelo Estado português no Banif (que prejudicou o défice em 700 milhões, ou 0,4 pontos percentuais, em 2013) ou na Caixa Geral de Depósitos (que agravou o défice em 750 milhões, ou 0,5 pontos percentuais, em 2012), segundo dados da UTAO.


INE divulga impacto do Novo Banco no défice de 2014 - Observador
 
INE divulga impacto do Novo Banco no défice de 2014

23/9/2015, 6:43


O impacto da capitalização do Novo Banco nas contas de 2014 deverá ser divulgado hoje pelo INE, esperando o Governo que a totalidade dos 4.900 milhões de euros agrave o défice do ano passado.








O impacto da capitalização do Novo Banco nas contas de 2014 deverá ser divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esperando o Governo que a totalidade dos 4.900 milhões de euros agrave o défice do ano passado.


A confirmar-se que a capitalização do Novo Banco afeta as contas de 2014 na totalidade, isso quer dizer que o défice do ano passado será de 12.616,9 milhões de euros, 4.900 milhões acima dos 7.716,9 milhões já reportados a Bruxelas ao abrigo do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE).


Ou seja, caso a capitalização do Novo Banco, que ficou com os ativos considerados não tóxicos do Banco Espírito Santo (BES) após a resolução sobre esta instituição, entre nas contas de 2014, o défice orçamental do ano passado será de 7,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e não os 4,5% anteriormente estimados.


A história do início do fim do Banco Espírito Santo (BES) começa a contar-se no dia 30 de julho de 2014, altura em que o banco anunciou prejuízos semestrais históricos, de 3,6 mil milhões de euros.


Quatro dias depois o Banco de Portugal, através de uma medida de resolução, tomou conta da instituição fundada pela família Espírito Santo e anunciou a sua separação, ficando os ativos e passivos de qualidade num ‘banco bom’, denominado Novo Banco, e os passivos e ativos tóxicos, no BES, o ‘banco mau’ (‘bad bank’), que ficou sem licença bancária.


Para garantir a capitalização do Novo Banco, a instituição recebeu uma injeção de 4.900 milhões de euros por parte do Fundo de Resolução bancário, uma entidade gerida pelo Banco de Portugal e que detém 100% do capital do Novo Banco.


Deste montante, 3.900 milhões resultam de um empréstimo remunerado feito pelo Estado e o restante resulta de um empréstimo, também remunerado, feito por vários bancos a operar em Portugal e de capitais do próprio Fundo de Resolução.


O Novo Banco foi entretanto posto à venda e o Banco de Portugal identificou três potenciais compradores: a Anbang, a Fosun e a Apollo num processo que terminou mais de um ano depois da resolução e sem negócio fechado.


Na semana passada, a instituição liderada por Carlos Costa interrompeu o procedimento de venda do Novo Banco e anunciou que vai começar a preparar uma nova operação de alienação do banco.



Nessa altura, o Governo admitiu que o adiamento da venda do Novo Banco iria implicar uma revisão em alta do défice de 2014, em 4.900 milhões de euros, que corresponde a 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).


A questão é saber como é que a capitalização do Novo Banco é registada nas contas de 2014, tendo em conta que a instituição não foi vendida no prazo de um ano e que continua nas mãos do Fundo de Resolução, uma entidade que integra o perímetro das administrações públicas.


Se o Novo Banco tivesse sido vendido no prazo de um ano, não haveria impacto no défice orçamental se a receita da venda fosse igual ou superior ao montante da injeção de capital, mas, se a receita fosse inferior, haveria um impacto negativo correspondente à diferença entre o montante injetado e o valor da venda.


No entanto, como o Novo Banco não foi vendido em 12 meses, o contexto de apuramento da operação nas contas públicas altera-se e, de acordo com o INE, “quando a empresa em que houve injeção de capital garantir uma margem de rentabilidade suficiente, haverá lugar ao registo de uma operação financeira sem impacto no défice”, mas, “no caso contrário, haverá lugar ao registo de uma transferência de capital com impacto no défice das administrações públicas”.


Foi isso que aconteceu nas últimas injeções de capital feitas pelo Estado português no Banif (que prejudicou o défice em 700 milhões, ou 0,4 pontos percentuais, em 2013) ou na Caixa Geral de Depósitos (que agravou o défice em 750 milhões, ou 0,5 pontos percentuais, em 2012), segundo dados da UTAO.


INE divulga impacto do Novo Banco no défice de 2014 - Observador

ma come fanno i bilanci quelli li? mettono tutto e subito a perdita ? se lo facesse un privato avrebbe la finanza in casa subito.
 
INE: 2014 deficit vola al 7,2% a causa della New Bank

11:00 Marta Oliveira Moitinho
Cancellazione della vendita della New Bank ha portato il INE ha rivisto al rialzo deficit dello scorso anno dal 4,5% al ​​7,2% del PIL. Conferimento di capitale di 4,9 miliardi di euro per i disavanzi peggiorata.
Gran_maria_luis_albuquerque_080814.jpg
"Le revisioni dei risultati per il 2014 riflettono principalmente l'inserimento di 4,9 miliardi di euro per la capitalizzazione della nuova banca (NB) come un trasferimento in conto capitale", ha detto la Nazionale di Statistica (INE) nella segnalazione di disavanzo eccessivo pubblicato oggi e sarà inviato a Bruxelles.
Nel mese di aprile, l'INE aveva svelato la segnalazione dei disavanzi eccessivi, ma non aveva dato il deficit 2014 come chiuso - che è, come è stato temporaneo.
A quel tempo mancava se la Banca del Portogallo potrebbe vendere la nuova banca entro un anno e tale importo sarebbe stato venduto. Questo termine è stato essenziale per sapere che tipo di record INE ha dovuto fare dopo l'agosto 2014 fondo di risoluzione (un'entità appartenente al perimetro del Governo Generale) hanno iniettato 4,9 miliardi di euro nel New Bank ( un soggetto che è al di fuori di questo universo).
«Quanto attuale che, non è successo la vendita di NB in ​​un anno, la registrazione capitalizzazione sarebbe stata effettuata in conformità con il caso generale, previsto dal Manuale Deficit e debito del Governo Generale, quando effettuano un aumento di capitale una società pubblica ", spiega l'INE.
Applicare la regola generale significa trasformare un conferimento di capitale - per il caso per un importo di 4,9 miliardi di euro - in spese in conto capitale. Quindi, con un impatto sul deficit.
"Di conseguenza, date le informazioni disponibili sulla situazione economica e finanziaria di NB, la capitalizzazione è stato registrato come un trasferimento in conto capitale a favore di esso," l'istituto guidato da Alda Carvalho.
La scorsa settimana, la Banca del Portogallo ha sospeso l'operazione di vendita, rimandando il processo per un periodo in cui le condizioni erano più favorevoli.
 
Ad Agosto avevo mandato una mail chiedendo informazioni e notizie in merito ai subordinati Bes Finance che sono in pancia alla "bad bank" cioè alla vecchia bes e mi arriva adesso questa risposta:
For any matters in connection with securities issued by BES Finance Ltd., please contact this entity directly. For your information, after the application of the resolution tool to BES in August 2014, BES Finance is no longer controlled by BES but by Novo Banco instead.

You may find Novo Banco’s contact details here: Pagenotfound. Should you wish to contact Novo Banco’s investor relations department, you may use the email [email protected].

ma se sono in pancia alla bad bank cosa c'entra il NB ?
 
* Una fonte a conoscenza della situazione ha detto al Dow Jones Newswires che ci sarà un ulteriore tentativo di vendere la banca alla fine di quest'anno o all'inizio del 2016, a seconda delle condizioni di mercato.
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto