Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Moody´s melhora rating de crédito do Novo Banco e põe dívida sénior com perspetiva positiva

Maria Teixeira Alves
14:53


Depois do sucesso da operação de recompra de dívida, a Moody´s atualizou a avaliação de crédito de base do Novo Banco (BCA) e ajustou o rating. E confirmou ainda rating de dívida não garantida sénior de longo prazo do banco em Caa2 e a avaliação de risco de contraparte de longo prazo (avaliação CR) em B3.



Depois do sucesso da operação de recompra de dívida em dinheiro levada a cabo pelo Novo Banco eis que a Moody’s vem confirmar os ratings e as classificações de dívida sénior do Novo Banco em Caa2 e adiar a revisão para o downgrade nas classificações de depósito Caa1.

As avaliações de depósito de longo prazo do Novo Banco de Caa1 permanecem em revisão para downgrade,diz a Moody´s. A perspectiva das classificações de dívida sénior de longo prazo mudou para positivo quando antes estava em avaliação para revisão.

A agência reavalia em alta o rating do perfil intrínseco de risco de crédito (baseline credit assessment) para Caa2. Já a perspectiva (Outlook) da classificação da dívida sénior é positiva.

A agência confirma o rating da dívida sénior de longo prazo, não garantida, em Caa2; e confirmou a avaliação do risco de contraparte a longo prazo (Counterparty Risk Assessment – CR Assessment) de B3(cr).

O rating dos depósitos a longo prazo mantém-se em Caa1 e também se mantém a revisão para baixa (downgrade) deste rating.

O Outlook (perspetiva) do rating da dívida sénior de longo prazo foi alterada para positiva a partir de “Ratings under Review” (em revisão).

A ação de classificação de hoje segue o anúncio do Novo Banco em 4 de outubro de 2017 do resultado do exercício de gestão de passivos (LME) sobre a dívida sénior – que apesar de estar abaixo da taxa de aceitação mínima pretendida o banco cumpriu o objetivo de aumentar o capital no valor de 500 milhões de euros. A ação de rating também reflete a conclusão da aquisição pela empresa de ‘private equity’ Lone Star de 75% do capital do Novo Banco, que ainda está sujeita à autorização formal da Comissão Europeia.

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Bruxelas: “Plataforma do malparado é uma iniciativa importante” para Portugal

A Comissão Europeia defende que “a plataforma para fortalecer a coordenação da gestão do malparado é uma iniciativa importante”. Na sexta avaliação pós-programa, Bruxelas critica a demora nos processos de insolvência.


Maria João Gago [email protected]06 de outubro de 2017 às 14:43


"A plataforma para fortalecer a coordenação da gestão do malparado, tal como o reforço do enquadramento para a reestruturação das dívidas das empresas, são iniciativas importantes" para acelerar a recuperação de empresas viáveis, defende a Comissão Europeia na sexta-avaliação pós-programa de assistência financeira a Portugal, publicada esta sexta-feira, 6 de Outubro.

No entanto, Bruxelas considera que é "crucial" que se faça "uma identificação das empresas que são viáveis e das que devem ser liquidadas", para que os esforços se possam concentrar na recuperação das empresas com viabilidade. Este é, aliás, um dos objectivos da plataforma do malparado que está a ser promovida pela Caixa Geral de Depósitos, BCP e Novo Banco.

Apesar de elogiar as diversas iniciativas legislativas já lançadas pelo Governo para facilitar a recuperação das empresas, as autoridades europeias criticam a demora dos processos de insolvência. "A duração média [das insolvências] ainda é elevada em termos europeus (40 meses em 2016) e as taxas de recuperação de crédito daí resultantes estão abaixo de 8% do valor nominal" das dívidas, assinala o documento.


Bruxelas: “Plataforma do malparado é uma iniciativa importante” para Portugal
 
“Dinâmicas de crescimento mais favoráveis”. Bruxelas vê melhoria nas perspetivas da economia portuguesa

Shrikesh Laxmidas
15:02

No relatório de avaliação pós-programa, a Comissão Europeia diz que a economia teve um forte desempenho no segundo semestre de 2016 e que o crescimento deverá acelerar ainda mais este ano. Explica ainda que a recuperação da banca está em curso, mas realça que as almofadas de capital são ainda relativamente fracas.




As perspetivas do crescimento económico e da situação financeira de Portugal têm melhorado e as autoridades têm conseguido registar progressos importantes na diminuição dos riscos a curto prazo, refere a Comissão Europeia (CE) no relatório de avaliação pós-programa, publicado esta sexta-feira.

“Após um desempenho forte na segunda metade de 2016, o crescimento económico de Portugal devera acelerar em 2017. O crescimento no primeiro trimestre foi mais fortes que o esperado na maioria das principais previsões, a um ritmo homólogo de 2,8%, e tem se tornado mais abrangente devido à aceleração das exportações e do investimento”, explica a CE.

Em relação ao setor financeiro, adianta que “a recuperação do setor bancário português está em curso, suportada pelo acelerar da atividade económica.

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