Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

in attesa di santander ci godiamo il rateo che cresce
cresce molto... ancora per poco ... poi crescerà di meno, sarebbe ora di prendere beneficio.
Sull'onda delle news su vendita Tranquillidade, visto che i prezzi erano fermi a 58,5/65 ho deciso di farti compagnia e a malincuore ho dovuto allagare i cordoni della borsa fino a 65.
MP Due giorni all'alba, vedi di far smettere la pioggia
 
Novo Banco Indemnizações a clientes nas 'maõs' dos reguladores



Os clientes de retalho do antigo Banco Espírito Santo, que investiram entre 500 e 700 milhões de euros na Rioforte e na Espírito Santo International, poderão ver a sua situação resolvida até ao final do ano. O Diário Económico avança esta quarta-feira que o Novo Banco quer propor ao Banco de Portugal e à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários uma solução para estes clientes.


09:11 - 05 de Novembro de 2014 | Por Notícias Ao Minuto







O Novo Banco não herdou as dívidas do Banco Espírito Santo e, portanto, não herdou também as dívidas referentes a aplicações feitas na Rioforte e na Espírito Santo Finantial.
lg.php


No entanto, escreve o Diário Económico, a instituição liderada por Stock da Cunha vai propor ao Banco de Portugal e à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários uma solução para os clientes de retalho do BES que investiram entre 500 e 700 milhões nas referidas holdings do Grupo Espírito Santo.

A mesma fonte revela que a solução que o Novo Banco pretende colocar em prática passa pelo pagamento de indemnizações aos investidores lesados. Contudo, estes clientes de retalho terão de provar que realmente não sabiam o que estavam a comprar para poderem receber as respetivas indemnizações.

A instituição bancária que nasceu da cisão do BES em banco bom e banco mau pretende ainda que outros clientes possam ser indemnizados tendo em conta o valor estratégico que representam para o banco. Porém, terão de ser os reguladores a dar a palavra final sobre este processo de indemnizações.
 
Ho bisogno di un chiarimento: BES Vida rimane in carico a NOVO BANCO, nonostante l'assicurazione Tranquillidade sia stata venduta al fondo Apollon?
 
meglio aprire binck che comprare otc a 64,5:up:

mi sono rotto di provare otc,mai riuscito ad eseguire...a dire il vero non capendo assolutamente nulla di aste ho messo il primo prezzo che vedevo e sarà stata l'ora o altro e sono stato eseguito
poca roba comunque, vedo che continuano a scaricare e non so se sia un bene
 
Totta "olha" para Novo Banco sem medo do BPI


05 Novembro 2014, 13:30 por Diogo Cavaleiro



"Não temos medo da concorrência para a compra do Novo Banco", disse Vieira Monteiro num dia em que reiterou que o banco pode interessar. Qualquer decisão só depois da auditoria.





O presidente do Santander Totta quis antecipar-se aos jornalistas. Já se sabia que o Novo Banco seria um tema incontornável da conferência de imprensa de apresentação de resultados. Daí que, antes das perguntas, António Vieira Monteiro fez uma declaração inicial.

"O Banco Santander está muito contente com a operação em Portugal", começou por dizer, referindo-se ao crescimento orgânico que o banco diz que tem vindo a protagonizar.

Contudo, "como grande banco" que diz ser, o presidente do Totta é prudente: "Não devemos deixar de olhar para aquilo que se passa no mercado". Algo que tem vindo a ser referido pelo responsável nos últimos meses.

Mas sobre o Novo Banco e uma eventual aquisição, Vieira Monteiro só se quer pronunciar quando houver mais pormenores da instituição, nomeadamente depois de apresentação o balanço inicial e ainda a auditoria às contas. "Qualquer decisão só poderá ser tomada depois".

Sem medo do BPI

"Não temos medo da concorrência para a compra do Novo Banco. Não estamos preocupados", disse o banqueiro já em resposta a perguntas dos jornalistas sobre outros candidatos que já se posicionaram, como é o caso do BPI.

O Novo Banco é a instituição de transição que herdou os activos saudáveis do BES depois da resolução determinada, a 3 de Agosto, pelo Banco de Portugal. A mesma terá de ser vendida. E Vieira Monteiro espera que seja "o mais rapidamente possível". "Para mim, quanto mais depressa fosse, melhor era", acrescentou ainda.
 

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