Vespasianus
Princeps thermarum
PCP e BE voteranno a favore del bilancio presentato in questi giorni in parlamento. Entrambi i partiti sottolineano che è il bilancio del PS e non il loro e che in sede di discussione premeranno per misure più confacenti i loro programmi.
Catarina Martins afirmou que, na especialidade, o partido se vai bater essencialmente pela inclusão de três medidas, o reforço do Complemento Social para Idosos, a majoração do abono de família para os três escalões de menor rendimento e, a que considerou de "maior alcance", por chegar a um milhão de famílias, a assunção pela EDP da tarifa social da energia.
"Continuamos neste cenário de garrote para com as funções públicas do Estado, porque os juros da divida pública pesam 4,5% do PIB, mais que a educação e tanto como a saúde. Ao mesmo tempo, o investimento público é dos mais baixos de sempre e, quanto a isso, não há grande diferença", declarou.
O secretário-geral comunista alertou, no entanto, que "o PCP vai intervir com determinação no debate na especialidade, para que o orçamento possa corresponder, o melhor possível, às necessidades, expectativas e aspirações dos trabalhadores e do povo", e que "marcará a sua posição contra vários aspectos expressos no Orçamento do Estado".
As restrições impostas aos trabalhadores e serviços da Administração Pública e do Sector Empresarial do Estado com impacto nos seus rendimentos, progressões vínculos e direitos, as concessões da Silopor e da IP Telecom e o não cumprimento da Lei de Finanças Locais são alguns dos aspectos que vão contar com a oposição do PCP.
Por outro lado, o aumento real do valor das pensões de reforma, o alargamento das condições de atribuição do subsídio social de desemprego, o não aumento das propinas, a introdução progressiva da gratuitidade dos manuais escolares e a redução da taxa de IMI são algumas das medidas pelas quais o PCP se vai agora bater, na discussão do orçamento.
Bloco e PCP deixam avisos a Costa na hora anunciar voto favorável ao Orçamento - Orçamento do Estado - Jornal de Negócios
Catarina Martins afirmou que, na especialidade, o partido se vai bater essencialmente pela inclusão de três medidas, o reforço do Complemento Social para Idosos, a majoração do abono de família para os três escalões de menor rendimento e, a que considerou de "maior alcance", por chegar a um milhão de famílias, a assunção pela EDP da tarifa social da energia.
"Continuamos neste cenário de garrote para com as funções públicas do Estado, porque os juros da divida pública pesam 4,5% do PIB, mais que a educação e tanto como a saúde. Ao mesmo tempo, o investimento público é dos mais baixos de sempre e, quanto a isso, não há grande diferença", declarou.
O secretário-geral comunista alertou, no entanto, que "o PCP vai intervir com determinação no debate na especialidade, para que o orçamento possa corresponder, o melhor possível, às necessidades, expectativas e aspirações dos trabalhadores e do povo", e que "marcará a sua posição contra vários aspectos expressos no Orçamento do Estado".
As restrições impostas aos trabalhadores e serviços da Administração Pública e do Sector Empresarial do Estado com impacto nos seus rendimentos, progressões vínculos e direitos, as concessões da Silopor e da IP Telecom e o não cumprimento da Lei de Finanças Locais são alguns dos aspectos que vão contar com a oposição do PCP.
Por outro lado, o aumento real do valor das pensões de reforma, o alargamento das condições de atribuição do subsídio social de desemprego, o não aumento das propinas, a introdução progressiva da gratuitidade dos manuais escolares e a redução da taxa de IMI são algumas das medidas pelas quais o PCP se vai agora bater, na discussão do orçamento.
Bloco e PCP deixam avisos a Costa na hora anunciar voto favorável ao Orçamento - Orçamento do Estado - Jornal de Negócios