Vespasianus
Princeps thermarum
Dijsselbloem predica ai convertiti, in quel di Berlino.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, exigiu hoje à Comissão Europeia que "leve a sério" a responsabilidade de actuar como árbitro com os países que incumpriram os limites do défice e que imponha multas.
Dijsselbloem falava em Berlim num congresso anual organizado pela ala empresarial da União Cristã Democrata (CDU) da chanceler Angela Merkel.
O presidente do Eurogrupo evitou citar países concretos, mas era evidente que se referia àqueles que Bruxelas sinalizou como infractores recentemente, que inclui Portugal e poderia acabar sancionado.
"Estou preocupado pela forma como a CE está a assumir as suas responsabilidades", afirmou Dijsselbloem, referindo-se ao papel de "árbitro" que este organismo tem na decisão da resposta institucional aos incumprimentos do limite de endividamento, incluindo multas.
Dijsselbloem deixa exigência à Comissão Europeia
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, exigiu hoje à Comissão Europeia que "leve a sério" a responsabilidade de actuar como árbitro com os países que incumpriram os limites do défice e que imponha multas.
Dijsselbloem falava em Berlim num congresso anual organizado pela ala empresarial da União Cristã Democrata (CDU) da chanceler Angela Merkel.
O presidente do Eurogrupo evitou citar países concretos, mas era evidente que se referia àqueles que Bruxelas sinalizou como infractores recentemente, que inclui Portugal e poderia acabar sancionado.
"Estou preocupado pela forma como a CE está a assumir as suas responsabilidades", afirmou Dijsselbloem, referindo-se ao papel de "árbitro" que este organismo tem na decisão da resposta institucional aos incumprimentos do limite de endividamento, incluindo multas.
Dijsselbloem deixa exigência à Comissão Europeia