Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

La UTAO pubblica la sua nota sul bilancio del primo trimestre 2016, fissando il deficit al 3,2%. Conferma il giudizio emesso a inizio mese: lo sforamento del primo trimestre non mette necessariamente a rischio l'esecuzione del bilancio 2016.
I rischi maggiori per il prosieguo sono gli effetti di Brexit e la ricapitalizzazione della CGD.

Tal como no início de junho, a UTAO salienta que “o desvio desfavorável do 1.º trimestre não deve ser entendido como forçosamente indicativo do desempenho esperado para o conjunto do ano, uma vez que se trata de informação ainda muiro parcelar”.

Quanto aos desafios, a UTAO aponta que as medidas ainda previstas no OE para 2016 “permitem antecipar pressões ascendentes sobre o défice orçamental ao longo dos próximos trimestres”, como a reposição salarial na função pública, com um caráter gradual, a reposição das 35 horas e a descida parcial do IVA da restauração.

“Em sentido contrário, embora com menor impacto esperado sobre o défice, encontram-se previstas no OE2016 medidas que devem proporcionar nos próximos trimestres uma receita acrescida”, dizem os técnicos da UTAO.
Entre estas estão os impostos sobre os produtos petrolíferos, sobre o tabaco, de Selo e sobre veículos, que apenas tiveram um efeito parcial no três meses iniciais de 2016.


UTAO. Défice excedeu objetivo mas não coloca meta em risco. CGD e Brexit ameaçam
 
Mário Centeno admitiu que a economia nacional vai crescer menos este ano, considerando que as previsões podem ser revistas em outubro, quando apresentar o Orçamento do Estado para 2017.
Em entrevista hoje ao jornal Público, Mário Centeno admitiu uma revisão das previsões para 2016 em outubro, quando apresentar o Orçamento para 2017, mostrando, igualmente, abertura para alterar a proposta do regime de requalificação dos funcionários públicos.

Mário Centeno avançou que o ‘Brexit’ (saída do Reino Unido da União Europeia) é uma alteração que tem de ser considerada como “estrutural na envolvente da economia portuguesa” pelo impacto na União Europeia e pelas “relações fortes e diretas” que Portugal tem com o Reino Unido. “O Reino Unido é o nosso quarto maior cliente na exportação de bens, está entre o primeiro e o segundo lugar nas exportações de serviços, portanto, a resposta óbvia é que estamos atentos a isso. Temos acompanhado, quer internamente, quer através de estudos que têm sido feitos sobre o impacto do ‘Brexit’ na economia portuguesa, e esse impacto é obvio”, disse.


(DV)
 
I tre scenari sul tavolo per le sanzioni.

• O primeiro dos três cenários possíveis é adiar a decisão até ao final do ano, esperando pelos dados da execução orçamental que até Maio estão a correr bem. Neste caso, a Comissão Europeia não proporia ao Conselho Europeu a aplicação de qualquer sanção, pelo menos até haver indicadores sobre o comportamento do défice ao longo do ano de 2016.

• Num segundo cenário, a Comissão Europeia poderia propor a aplicação de uma multa simbólica, de um euro, vincando que Portugal está a ir no bom caminho. Para o Governo, esta assunção de que as coisas estão a correr bem seria imprescindível, mas existe o risco de uma sanção, mesmo que seja apenas simbólica, possa provocar danos reputacionais nos mercados.

• Como última hipótese, sobra a terceira solução que é, naturalmente, a mais conveniente para Portugal: Reconhecer que houve problemas no passado, mas não aplicar qualquer tipo de medidas correctivas.


Sanções: há três cenários possíveis para Portugal em cima da mesa
 
Centeno esclude una crescita dell'1,8% per il 2016. Brexit e la crisi in Angola le principali cause della flessione.
Per ora non fa nuove previsioni.

Mário Centeno não dá, no entanto, números concretos sobre a dimensão do corte. “Se tivesse de fazer [projeções] todas as semanas, todas as semanas tinha de as rever, afirmou o ministro das Finanças, salientando que “apesar das revisões em baixa, as projeções que existem para a economia portuguesa continuam a apontar para uma aceleração da economia ao longo do ano“.


Mas o ministro das Finanças diz que mesmo para chegar a um crescimento anual de 1,2%, será “necessário alguma aceleração da atividade económica ao longo do ano”. As previsões oficiais que constam no Orçamento do Estado para 2016 apontam para um crescimento de 1,8%. Mas Centeno deixa claro: “já nem falo em 1,8%” — e a referência a 1,2% deve-se ao facto de esta ser a previsão mais baixa que existe para a Portugal (OCDE).

Revisão em baixa das previsões? “Pode ser que sim, até pela dimensão do ajustamento externo que observamos, e pelo choque do “Brexit”. Tudo isso pondera nesse sentido. É absolutamente claro que a atualização das variáveis condicionantes do cenário macroeconómico de Portugal que temos observado é só por si justificativa de uma revisão do nível de crescimento nessa direção. Ou seja, numa direção em baixa”.



Economia tem de acelerar até para crescer 1,2% — a previsão mais pessimista –, diz Mário Centeno
 
Periferia ancora in recupero, lunghi portoghesi intorno ai massimi degli ultimi 3 mesi.
Portogallo 315, Spagna 134, Italia 136. Bund decennale -0,107. FBTP 142,46.


Il ventennale da inizio aprile a oggi.


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Portogallo 315, Spagna 134, Italia 136. Bund decennale -0,107. FBTP 142,46.

Brusca inversione di tendenza dei lunghi portoghesi. Il 45 perde una figura e mezzo in poco più di mezz'ora.
Spread in risalita ma comunque in miglioramento rispetto a ieri.
Portogallo 320, Spagna 137, Italia 139. Bund a -0,109%.
FBTP in ripiego a 142,14.
 
O índice que mede a confiança das famílias portuguesas voltou a descer em Junho, reflectindo a evolução desfavorável de todas as componentes, refere o Instituto Nacional de Estatística, revelando que os consumidores estão mais pessimistas com as perspectivas relativas à evolução da situação financeira do agregado familiar, da poupança, da situação económica do país e do desemprego.

O indicador atingiu um valor negativo de 12,6 em Junho, abaixo dos -11,9 de Maio e regressando ao nível registado em Janeiro deste ano. Desde o início deste ano só em Abril o índice tinha registado uma evolução desfavorável, sendo que tem vindo a observar uma "tendência ascendente desde o início de 2013", refere o INE.


Famílias portuguesas mais pessimistas
 
The ECB is going to have to extend the program in September and cut rates, and so if you think about what this means for the periphery, yes, it is supportive,” Chatwell said, referring to the central bank’s quantitative-easing program. “What the market is not pricing, is that having lower growth and weaker inflation also means the debt-sustainability question comes back.”

Spain’s 10-year bond yield was little changed at 1.32 percent as of 10:42 a.m. London time, after dropping to 1.23 percent, the lowest since April 2015. The price of the 1.95 percent security due in April 2026 was 105.775 percent of face value.

The five-year, five-year forward inflation-swap rate, a rolling gauge of inflation expectations that Draghi cited in the past when advocating monetary stimulus, was at 1.28 percent, after dropping to 1.257 percent on June 27, the lowest since Bloomberg started tracking the data in 2004 and far from the ECB’s goal of just under 2 percent.

There’s a 51 percent chance that the ECB will cut rates in September, and 72 percent odds of that move by the end of the year, according to futures data compiled by Bloomberg.


Draghi’s Inflation Goal a Pipe Dream as Investor Target Crumbles


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