Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Os investidores aceitaram trocar 1,01 mil milhões de euros de dívida portuguesa que vencia entre 2017 e 2019 por títulos com maturidade em 2025 e 2037, segundo dados da Bloomberg. Esta operação é uma forma de estender o prazo médio da dívida nacional e de diminuir as necessidades de refinanciamento dos próximos anos e tem sido uma estratégia utilizada frequentemente pelo IGCP ao longo dos últimos anos.

A linha de obrigações alvo da maior troca foi a que tem como maturidade Outubro de 2017, com os investidores a aceitarem trocar 547 milhões de euros. Já nos títulos que vencem em Junho de 2018 foram trocados 314,5 milhões de euros, enquanto nas obrigações com vencimento em Junho de 2019 a troca totalizou 150 milhões de euros.

Os investidores que aceitaram os termos da troca receberam obrigações com maturidade em 2025 e 2037. No prazo a dez anos foram emitidos 732,8 milhões de euros e na maturidade mais longa foram alocados 279 milhões de euros.


Portugal troca mais de mil milhões de euros de dívida
 
La settimana dei ventennali periferici. Rendimenti in forte calo per Spagna (da 2,27% a 1,9%) e Italia (da 2,14% a 1,85%), meno per il Portogallo (da 4,01% a 3,85%).


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A dívida pública em Portugal está a subir há três meses consecutivos e atingiu em Maio um novo recorde. Chegou aos 237,6 mil milhões de euros, um aumento face a Abril de 1,6 mil milhões de euros que o Banco de Portugal justifica com "emissões líquidas positivas de títulos".

Maio foi o mês em que o Governo lançou um novo produto de dívida para o retalho, as Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV), o que contribuiu para o agravamento do endividamento público. Este novo instumento captou 800 milhões de euros.

Face aos 231,6 mil milhões de euros registados em Fevereiro, o aumento verificado em três meses é já superior a 6 mil milhões de euros, o que justifica o valor recorde.
A dívida pública medida em função do PIB (o Banco de Portugal só divulga estes dados para os meses de final de trimestre) não estará em recorde. Atingiu 128,9% do PIB em Março, abaixo dos 130,2% do terceiro trimestre do ano passado.


Dívida pública atinge novo recorde em Maio


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Si allunga la lista di alti papaveri che mandano avvertimenti al Portogallo: adesso è Regling. La prossima mossa sarà una testa di cavallo mozzata davanti alla casa di Antonio Costa?

Portugal é o único país com que estou preocupado, independentemente do 'brexit', afirmou o responsável pelo Mecanismo de Estabilidade Europeu, Klaus Regling
, ao semanário alemão WirtschaftsWoche.

"O governo (português) está a recuar nas reformas ... Portugal está a tornar-se menos competitivo outra vez como resultado disto", referiu Regling.

"A falta de competitividade foi uma razão importante para a crise em Portugal", adiantou.

Mas agora, Lisboa aumentou o salário mínimo e os salários do setor público outra vez e diminuiu as horas laborais, disse, adiantando que pode haver novos riscos orçamentais se o Governo resolver problemas no setor bancário com ajuda do Estado.

"Temos de ter muita atenção ao que acontece", advertiu Regling.


Regling: Portugal é o único país que preocupa o Mecanismo de Estabilidade Europeu
 
La risposta del presidente Marcelo non si è fatta attendere, straordinariamente sottile e ironica.
La traduco per chi non capisce il portoghese: "Ognuno sceglie ciò che lo preoccupa. Fa parte della natura umana a volte avere preoccupazioni strane o inattese. Ma dobbiamo rispettare la preoccupazione di ciascuno." :clap:

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que se devem distinguir as verdadeiras preocupações sobre Portugal de "formas de pressão", nomeadamente internacionais, antes de decisões sobre as finanças do país.

"Cada um escolhe aquilo que o preocupa. Faz parte da natureza humana às vezes ter preocupações estranhas ou inesperadas. Mas temos de respeitar a preocupação de cada qual", disse o chefe de Estado, que falava aos jornalistas no Funchal, Madeira.


Marcelo responde a Regling: Faz parte da natureza humana às vezes ter preocupações estranhas ou inesperadas
 
O défice público de 2015 ficou em 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), já depois de descontar as medidas one-off (pontuais e temporárias) como é o caso da resolução do Banif que pesou, no ano passado,2.463,2 milhões de euros nas contas públicas.
Este é o défice do fecho de contas oficial que consta da Conta Geral do Estado (CGE 2015), divulgada nesta sexta-feira e que revela que apesar do défice ter evidenciado uma melhoria face ao registado em 2014 (3,6%), esta não foi suficiente para se atingir o objectivo orçamentado, nem para possibilitar o encerramento do Procedimento dos Défices Excessivos em 2016 (tecto dos 3%) e evitar sanções de Bruxelas.


Portugal 'fura' tecto de 3% do défice mesmo sem Banif
 
O vice-presidente da Comissão Europeia responsável pela pasta do Euro, Valdis Dombrovskis, sugeriu que os fundos estruturais para Espanha e Portugal poderão ser congelados devido à derrapagem orçamental em 2015.

Numa entrevista ao Der Spiegel, publicada hoje e citada pela France Presse, Valdis Dombrovskis defendeu que “se a Comissão Europeia e o Conselho Europeu decidirem que Portugal e Espanha falharam objetivos, a Comissão irá propor, entre outras medidas, que os fundos estruturais sejam congelados para os dois países”.

Para o responsável, “é inegável” que “Espanha e Portugal não atingiram as metas acordadas”, adiantando que este tema estará “muito em breve” na agenda de negociações em Bruxelas. “Os dois países não corrigiram a tempo os seus défices, por isso, iremos tomar as decisões necessárias. No entanto, esta decisão tem que ser tomada pelo Colégio de Comissários. Por isso, não quero antecipar”, declarou o antigo primeiro-ministro letão.


Sanções: Bruxelas sugere congelar fundos a Portugal e Espanha
 
The European Commission on Tuesday will give Spain and Portugal three more weeks to take steps to correct their excessive deficits and avoid fiscal sanctions, an official familiar with the EU deliberations told Reuters.

The move would represent a temporary compromise between fiscal hawks, led by Germany, and champions of budget flexibility who are pushing for more leeway in times of lacklustre growth, high unemployment and growing support for anti-EU parties.

Italian Prime Minister Matteo Renzi last week openly urged not to fine Portugal and Spain, while Germany's central bank Jens Weidmann over the weekend called instead for not relaxing EU fiscal rules, even as Britain's 23 June vote to leave the Union may hit the bloc's overall growth in coming years.

At a meeting on Tuesday in Strasbourg, the EU executive will say that the two countries did not take effective action to remedy their excessive deficits but will still avoid proposing sanctions, the official said.

The Commission will instead give Spain and Portugal until July 27 to propose effective remedies in order to escape financial penalties foreseen by EU rules, although these have never been applied.


EU to give Spain, Portugal three more weeks to escape deficit sanctions - official
 

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