Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

A Comissão Europeia (CE) decidiu hoje que Portugal e Espanha "não tomaram medidas eficazes" para reduzir o défice, abrindo caminho a uma possível multa. Fontes comunitárias revelaram ao Económico que o anúncio, previsto para ao início desta tarde, deverá remeter a decisão para a reunião do Ecofin, marcada para terça-feira. E avançam que o comissário europeu dos Assuntos Económicos vai dar conta hoje de uma avaliação económica à execução orçamental de Portugal entre 2012 e 2015. Pierre Moscovici já deu conta ao primeiro-ministro português do documento de seis páginas que faz a análise “minuciosa” à actuação do anterior Executivo.

As mesmas fontes salientam que poderão estar em causa sanções simbólicas, após as declarações esta semana de Moscovici ao defender que estas terão de ser aplicadas “com inteligência” e "sem vontade punitiva" e considerando "a situação económica desses países".


Moscovici comunicou a Costa que apresenta hoje avaliação de défices entre 2012 e 2015
 
Il comunicato della CE su Portogallo e Spagna.


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Una sintesi.

A Comissão Europeia deu hoje início ao processo de agravamento do Procedimento dos Défices Excessivos a Portugal que culminará numa proposta de sanções ao país lá mais para o final do mês. O Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) deverá apreciar e adoptar a proposta na próxima reunião a 12 de Julho. E a partir daí começam a contar os 20 dias limite para uma proposta de sanções, que poderá chegar a 0,2% do PIB (360 milhões de euros) e uma suspensão parcial de compromissos de fundos comunitários.



Mau desempenho no último ano de Passos abre caminho a sanções
 
Portugal's problems have attracted fewer headlines than Italy's but its predicament is potentially no less painful. Data show Portuguese savings are being spent, unlike in Italy, and private debt is much higher.

A euro zone official who asked not be identified said Portugal's situation was as critical as Italy's but it was unlikely to be treated with leniency because it was smaller and posed no "systemic" threat to Europe's financial stability.


Brexit opens up bank fault line from Milan to Lisbon
 
Ue, aperta procedura contro Spagna e Portogallo per deficit eccessivo

Spagna e Portogallo «non hanno preso misure efficaci» per correggere i loro deficit eccessivi e dovranno fissare nuovi percorsi di aggiustamento. Con queste parole la Commissione Ue ha annunciato l'apertua di una procedura contro i due Paesi, rinviando all'Ecofin una decisione su eventuali sanzioni. Se i ministri delle finanze, che si riuniranno martedì 12, daranno luce verde, la Commissione avrà 20 giorni per presentare le sue proposte per multe che potrebbero essere comunque ridotte o cancellate in presenza di 'circostanze eccezionali'.
DOMBROVSKIS: «MULTE RIDOTTE A ZERO». Lo stesso vicepresidente della Commissione Ue, Valdis Dombrovskis spiega che se anche l'Ecofin deciderà di proseguire sulla strada delle sanzioni, che potrebbero arrivare allo 0,2% delk Pil, un'eventuale «multa sarà probabilmente ridotta a zero» perché «le sanzioni devono tenere conto che siamo nel dopo crisi economica e finanziaria» di due Paesi che sono stati sotto programma e quindi anche «degli sforzi già fatti e apprezzati».
SOSPESI I FONDI STRUTTURALI. La Commissione precisa che la cancellazione o la riduzione della multa può avvenire in costanza di «circostanze economiche eccezionali o in seguito a una richiesta da parte dello stato membro coinvolto, che dovrebbe essere sottoposta alla Commissione entro 10 giorni dalla decisione del Consiglio».
Ma la procedura ha ricadute anche sui fondi Ue: la Commissione «è legalmente obbligata a proporre una sospensione di parte» dei fondi strutturali e d'investimento, «per l'anno successivo». Sospensione che può essere ritirata dallo stesso esecutivo Ue «una volta che questa ritiene che gli Stati membri sono di nuovo pienamente nel rispetto del Patto di stabilità».
PERCORSO DI AGGIUSTAMENTO. Ora saranno necessarie per i due Paesi «nuove scadenze per correggere i loro deficit eccessivi», per questo la Commissione «proporrà un nuovo percorso di aggiustamento per ciascun paese in una fase successiva». «La Commissione ha sempre agito, agisce ora e continuerà ad agire nell'ambito delle regole del Patto» che sono «complesse ma intelligenti e che devono essere applicate in modo intelligente da parte della Commissione e del Consiglio», ha sottolineato il commissario Ue agli affari economico Pierre Moscovici. Per questo, ha sottolineato, «lavoreremo con Spagna e Portogallo per raggiungere una comprensione condivisa degli impegni che devono essere realizzati».
 
Ue, aperta procedura contro Spagna e Portogallo per deficit eccessivo

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PERCORSO DI AGGIUSTAMENTO. Ora saranno necessarie per i due Paesi «nuove scadenze per correggere i loro deficit eccessivi», per questo la Commissione «proporrà un nuovo percorso di aggiustamento per ciascun paese in una fase successiva». «La Commissione ha sempre agito, agisce ora e continuerà ad agire nell'ambito delle regole del Patto» che sono «complesse ma intelligenti e che devono essere applicate in modo intelligente da parte della Commissione e del Consiglio», ha sottolineato il commissario Ue agli affari economico Pierre Moscovici. Per questo, ha sottolineato, «lavoreremo con Spagna e Portogallo per raggiungere una comprensione condivisa degli impegni che devono essere realizzati».



Stupendo questo passaggio, se lo devono dire da loro stessi, altrimenti nessuno ci crede !
 
Scompiglio all'Assemblea della Repubblica, il Bloco de Esquerda ritira fuori il progetto di un referendum su non si sa bene cosa: "i portoghesi si pronuncino sulla costruzione, anzi la decostruzione europea". Momento alla Derrida.
Il tutto mentre PSD e governo si rimpallano la responsabilità per le eventuali (probabili?) sanzioni.

O Bloco de Esquerda (BE) manifestou hoje abertura para debater os termos de um referendo sobre a construção europeia e avisou que se as contas públicas forem afetadas por sanções não aceita aprovar medidas de austeridade. Estas posições foram transmitidas pela coordenadora do BE, Catarina Martins, durante o debate do “Estado da Nação”, no parlamento, em reação à posição da Comissão Europeia de abrir um processo que pode levar a sanções a Portugal por défice excessivo.



Sanções. Bloco quer debate sobre referendo e avisa que não aceita austeridade
 
Nel frattempo, i rendimenti dei lunghi portoghesi sembrano ignorare il fervente dibattito sulle sanzioni.

Qui la giornata del 37.


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La decisione dell'Ecofin sulle sanzioni può essere bloccata se il Portogallo riesce a organizzare una minoranza che riunisca un gruppo di paesi con almeno il 35% della popolazione dell'UE.

Para serem aprovadas, as decisões requerem geralmente maioria qualificada, ou seja, “55% dos países, o que, atualmente, com 28 países da UE, significa 16 países que representem, pelo menos, 65% da população total da UE”. António Costa pode, porém, organizar uma minoria de bloqueio, precisando para tal de reunir apoios de pelo menos quatro países, que no seu conjunto reunam 35% da população total da UE. Tendo em conta as posições manifestadas publicamente por governantes nacionais, Portugal poderia contar com o apoio de França, Itália, Espanha e Grécia. Centeno “não deverá poder votar sobre Portugal”.

As posições nomeadamente do governo francês e do italiano “não são claras”, neste momento. Mas, assumindo que Costa conseguiria convencer François Hollande e Matteo Renzi para madatarem os seus ministros das Finanças, para se juntarem à minoria de Bloqueio, em princípio, Portugal estaria livre do processo de sanções.


Costa pode bloquear sanções? Pode, mas…
 
Vítor Constâncio, sugeriu em Madrid “uma reflexão profunda” sobre a possibilidade de haver “um pequeno apoio público” para “melhorar significativamente” o setor bancário afetado pelo ‘Brexit’. “A situação atual, depois de uma nova onda de baixas nos preços das ações depois do ‘Brexit’, merece uma reflexão profunda sobre a compensação de algumas falhas de mercado com um pequeno apoio público para melhorar significativamente a estabilidade de alguns setores bancários”, disse Vítor Constâncio numa conferência organizada pela Universidade de Navarra.


Brexit. Constâncio admite "pequeno apoio público" à banca
 

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