Vespasianus
Princeps thermarum
O BCP passou nos testes de stress, ao apresentar um rácio de solidez de 7,2% no cenário adverso, no final dos três anos de recessão consecutiva tidos em conta no exercício, revelou Nuno Amado na apresentação dos resultados do semestre. O banqueiro fez questão de sublinhar que este seria o rácio após três anos com uma recessão acumulada de 5%.
"É um resultado que comprova a evolução do banco", sublinhou Nuno Amado.
O resultado obtido fica 1,7 pontos percentuais acima do mínimo de 5,5% de rácio que era a referência no teste de stress realizado pelo Banco Central Europeu. Em causa está o rácio calculado de acordo com as regras em vigor ("phased In").
O nível de solidez do BCP evidenciado no exercício que testou a sua resiliência sobe para uma percentagem de 9,9% no final deste ano e de 8,6% no final de 2017.
Pelas regras que estarão em vigor em Janeiro de 2019, os resultados do BCP foram de 6,1% em 2018 e de 6,3% este ano e em 2017.
(JN)
"É um resultado que comprova a evolução do banco", sublinhou Nuno Amado.
O resultado obtido fica 1,7 pontos percentuais acima do mínimo de 5,5% de rácio que era a referência no teste de stress realizado pelo Banco Central Europeu. Em causa está o rácio calculado de acordo com as regras em vigor ("phased In").
O nível de solidez do BCP evidenciado no exercício que testou a sua resiliência sobe para uma percentagem de 9,9% no final deste ano e de 8,6% no final de 2017.
Pelas regras que estarão em vigor em Janeiro de 2019, os resultados do BCP foram de 6,1% em 2018 e de 6,3% este ano e em 2017.
(JN)