Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

O BCP passou nos testes de stress, ao apresentar um rácio de solidez de 7,2% no cenário adverso, no final dos três anos de recessão consecutiva tidos em conta no exercício, revelou Nuno Amado na apresentação dos resultados do semestre. O banqueiro fez questão de sublinhar que este seria o rácio após três anos com uma recessão acumulada de 5%.

"É um resultado que comprova a evolução do banco", sublinhou Nuno Amado.

O resultado obtido fica 1,7 pontos percentuais acima do mínimo de 5,5% de rácio que era a referência no teste de stress realizado pelo Banco Central Europeu. Em causa está o rácio calculado de acordo com as regras em vigor ("phased In").
O nível de solidez do BCP evidenciado no exercício que testou a sua resiliência sobe para uma percentagem de 9,9% no final deste ano e de 8,6% no final de 2017.


Pelas regras que estarão em vigor em Janeiro de 2019, os resultados do BCP foram de 6,1% em 2018 e de 6,3% este ano e em 2017.


(JN)
 
O comissário europeu para a Economia Digital avisou hoje Espanha e Portugal que devem “pôr em ordem, com urgência”, as contas públicas, se não querem “colocar em risco” as transferências de milhões de euros dos fundos estruturais.

“Temos uma segunda opção. A nossa ameaça de corte nos fundos estruturais do orçamento europeu é séria”, disse Günhter Oettinger ao semanário alemão “Der Spiegel”, depois de a Comissão Europeia ter decidido anular a multa a Espanha e Portugal por incumprimento dos seus compromissos para reduzir o défice público.


Comissário europeu avisa Portugal e Espanha para porem contas em ordem
 
I dubbi su come verrebbe contabilizzato l'eventuale adc della CGD nel bilancio portoghese 2016 e in che modo inciderebbe sul calcolo del deficit ai fini dell'uscita dal procedimento europeo per deficit eccessivo.

Se, em 2015, ficou claro que a forma como a injecção de capital público no Banif fez disparar o défice para um valor muito acima dos 3% eliminava qualquer esperança de Portugal sair do procedimento por défice excessivo, em 2016 a decisão tomada esta semana pela Comissão sobre as finanças públicas portuguesas veio recuperar a esperança que o mesmo possa ser evitado num cenário de injecção de capitais públicos na Caixa Geral de Depósitos. Ainda assim, as regras orçamentais europeias deixam dúvidas sobre o que poderá acontecer.


...

Ainda assim, a ambiguidade pode não ter desaparecido totalmente. É que no texto da Comissão não é referido explicitamente que a meta de que se fala é a do défice nominal, o que conta para a regra dos 3%. Apesar de não haver neste momento declarações oficiais da Comissão a esclarecerem este assunto, fonte comunitária assinalou ao PÚBLICO que a exclusão dos apoios bancários na avaliação do cumprimento das metas se refere à evolução do défice estrutural (que já não inclui as medidas extraordinárias).

E que a regra geral continua a ser a de que o défice nominal (que inclui todas as medidas de carácter extraordinário) não pode estar acima de 3% se um país quiser sair do procedimento por défice excessivo.


Governo convencido de que não será a CGD a impedir fim do défice excessivo
 
Em Portugal, de acordo com o Índice para uma Vida Melhor, realizado pela OCDE, o rendimento médio das famílias disponível líquido, ajustado per capita, é hoje de 19 882 por ano. São mais 1076 dólares (+5,7%) do que o valor de 2014, quando bateu mínimos dos últimos anos. Mas está muito longe dos 29 016 dólares da média da OCDE, onde o rendimento subiu 21,2% no mesmo período. E há uma diferença importante entre os mais ricos e os mais pobres – os 20% mais favorecidos ganham quase seis vezes mais do que os 20% menos favorecidos.

Portugal apresenta bom desempenho em apenas algumas das 11 medidas de bem-estar do Índice para uma Vida Melhor. Portugal está acima da média na habitação, segurança pessoal, e qualidade do meio ambiente, mas abaixo da média no rendimento, estado de saúde, educação e emprego. Veja-se o exemplo do emprego – 63% dos portugueses com idade entre 15 a 64 anos têm emprego remunerado; na OCDE são 66%.

Em Portugal, 10% dos empregados fazem horas extraordinárias, abaixo dos 13% da média da OCDE. Dado curioso: 13% dos homens trabalham horas extra, contra apenas 7% das mulheres. Boa educação e qualificações ajudam a conseguir um emprego. Em Portugal, só 43% dos adultos com idades entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito abaixo da média da OCDE (76%) e um dos menores índices entre as 34 economias mais desenvolvidas.


Famílias têm mais dinheiro disponível. Mas pouco
 
Dati Markit sul manifatturiero dell'eurozona a luglio.

Chris Williamson, Capo Economista presso Markit ha dichiarato:

“Nonostante a luglio abbia segnalato un rallentamento del tasso di espansione, il PMI ha indicato una stabile crescita manifatturiera. L’unico problema è che la crescita sia sempre più trasversale, fattore questo che preoccupa gli organi

decisionali della BCE e aggiunge pressioni circa l’emissione di altri stimoli.

“L’indagine suggerisce come la produzione manifatturiera dell’area euro stia crescendo ad un tasso annuo di quasi il 2%, ciò ha incoraggiato le imprese ad assumere più personale, durante i mesi recenti, al tasso più veloce in cinque anni. Rallentano inoltre le pressioni deflazionarie, con i costi che hanno mostrato il primo aumento in un anno e la stabilizzazione dei prezzi di vendita.

“Detto ciò, al di là dei dati principali, si cela un’immagine più allarmante. Le espansioni della produzione e dei livelli occupazionali sono chiaramente guidate principalmente dall’impetuosa crescita in Germania, mentre questa rimane quasi ferma in Italia e Spagna con contrazioni osservate in Francia e Grecia."


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"Com base nos dados quantitativos disponíveis, referentes a Abril e Maio e parcialmente a Junho, estima-se em 1,2% o crescimento homólogo do PIB no segundo trimestre de 2016", revela o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) na síntese de conjuntura de Julho publicada esta segunda-feira, 1 de Agosto.

em relação ao trimestre anterior, a economia nacional terá crescido 0,6%.

Estes dados correspondem a uma revisão em baixa das estimativas do ISEG, já que em Junho a sua previsão apontava para um crescimento entre 1,3% e 1,6%. E naquele mês já tinha revisto em baixa as suas estimativas para a economia nacional.


ISEG corta estimativa de crescimento económico
 
For Europe’s higher-yielding bonds, a political stalemate in Spain and lingering concerns about Italian banks are proving to be no impediment as investors count on support from an acceleration in buying by the European Central Bank and loose monetary policy globally.

Spain’s 10-year bond yields fell to a record low and approached 1 percent even with the country struggling to form a government after seven months of talks and two elections.
Yields on similar-maturity Italian debt are set for their longest run of declines in a month.

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“From a supply perspective, starting on Friday we’ll be in the really deep slow summer season, so there is no disturbance from that side,” said David Schnautz, a fixed-income strategist at Commerzbank in London. “Even at the lower pace due to the seasonality, the ECB will still be active. The overall trend toward more stimulus remains in place.”


Spain 10-Year Yield Approaching 1% Shows Central Bank Supremacy



I rendimenti ventennali periferici da marzo.

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A dívida pública, na óptica de Maastricht, ascendeu a 240.019 milhões de euros, em Junho, segundo os dados divulgados esta segunda-feira, 1 de Agosto, pelo Banco de Portugal. Este valor corresponde a um novo máximo histórico. O endividamento público aumentou assim pelo quarto mês consecutivo.

O valor registado em Junho representa um aumento de 3,75%, ou 8.674 milhões de euros, face ao nível observado no final do ano passado.
Quando comparado com o mês anterior, o aumento é de 1%, ou 2.402 milhões de euros.


Os dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal ainda não revelam o valor da dívida em percentagem do produto interno bruto (PIB). O último dado existente nesta métrica é o de Março, altura em que representava 128,9% do PIB e se situava nos 233.492 milhões de euros.


O endividamento público excluindo os depósitos da administração pública também aumentou, quer em termos homólogos quer em cadeia, atingindo os 221.996 milhões de euros. Isto apesar de se ter observado um aumento dos depósitos.

A rubrica de numerário e depósitos atingiu os 20.395 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 9,38%, face a Dezembro, e de 1,18%, quando comparado com Maio. Este aumento dos depósitos estará relacionado com a captação de poupança junto das famílias.


(JN)



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As empresas exportadoras de bens reviram em baixa as perspetivas de vendas ao estrangeiro este ano, por causa das trocas extra União Europeia, esperando um crescimento de 1,3% face a 2015, informa, esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística. Face à primeira previsão indicada em novembro de 2015, de crescimento das exportações de 1,4%, esta nova estimativa de crescimento corresponde a uma ligeira revisão em baixa “resultante integralmente” das exportações Extra-UE (-1,5%, correspondente a -1,6 pp face à primeira previsão), revela o INE.

Pelo contrário, segundo o INE, as perspetivas em relação às exportações intra União Europeia (mais 2,3%) melhoraram 0,5 pontos percentuais (pp) face à previsão de novembro do ano passado e, excluindo os combustíveis e lubrificantes, as perspetivas reveladas pelas empresas indicam um aumento de 3,4% em 2016.


Exportadoras reveem em baixa crescimento para 2016
 

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