Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

...anzitutto,se posso suggerirti,calma..non paventiamo neanche certi scenari catastrofici perché,al momento,sono irrealistici come la discesa dell'uomo su Marte..tornando a noi,anche se i fondamentali del Porto sono migliori dei nostri,rimangono- a confronto- un piccolo paese poco manifatturiero a vocazione agricolo-turistica,con importanti traffici con un Africa abbastanza penalizzata dal prezzo dell'oil,e una struttura bancaria con i guasti molto simili ai nostri..questo contribuisce a spiegare il mantenimento del gap con i Btp e purtroppo la sottoperformance costante sia in up che in down rispetto ai nostri..pensa anche che i prox saranno mesi d'intensa volatilità per via delle scadenze elettorali,fors'anche del ritorno alla ribalta del problema greco,e tutto questo per me significa forti possibilità di fly to quality,con possibile ulteriore perdita in capitale per i Porto..quindi,se la cosa ti e' sostenibile,bene..altrimenti puoi ridurre e / o azzerare con vendite "tattiche" l'investimento,per vedere di ricomprare più basso...
grazie
 
A dívida pública na ótica que vale para Bruxelas aumentou 9,5 mil milhões de euros em 2016 em relação ao ano precedente, de acordo com o Banco de Portugal que é a entidade responsável pelo apuramento deste indicador. Os contribuintes devem assim um total de 241,1 mil milhões de euros aos bancos e aos credores oficiais da troika, além delas próprias serem credoras do Estado.

No apuramento estatístico publicado nesta quarta-feira, o BdP escreve que “no final de 2016, a dívida pública situou-se em 241,1 mil milhões de euros, aumentando 9,5 mil milhões de euros em relação a 2015”. Trata-se, pois, de um agravamento anual de 4,1%, acima do crescimento nominal da economia (cerca de 3,2% em 2016), o que significa que o rácio da dívida no PIB voltou a aumentar face a 2015, como já se esperava. Este rácio ficou em 129% do PIB em 2015, mas terá subido para perto de 130% ou um pouco mais no ano passado. O governo, no Orçamento do Estado para 2017, estimava um aumento até 129,7% do produto, mas restantes instituições (CFP, CE, FMI, OCDE) falam numa marca ligeiramente acima dos 130%.

De acordo com o pacto europeu, Portugal tem de reduzir o défice, mas também a dívida, que é suposto começar a emagrecer a um ritmo consistente até chegar aos 60% em 20 anos.

Segundo disse ontem o banco central, para o aumento da dívida “contribuíram as emissões líquidas de títulos (11,2 mil milhões de euros), com destaque para as emissões de obrigações do Tesouro de rendimento variável (OTRV), um novo instrumento de dívida pública que permitiu captar cerca de 3,5 mil milhões de euros de aplicações das famílias”. Além disso, destaca o “aumento das emissões de certificados do Tesouro, também subscritos pelas famílias, num total de 3,4 mil milhões de euros”.

O BdP recorda, por um lado, que “os empréstimos diminuíram 5,6 mil milhões de euros, para o que contribuiu o reembolso antecipado de aproximadamente 4,5 mil milhões de euros de empréstimos concedidos pelo Fundo Monetário Internacional” no âmbito do programa de ajustamento da troika. Mas por outro lado, diz que “o aumento da dívida pública em 2016 foi superior às necessidades de financiamento das administrações públicas, o que permitiu uma acumulação de depósitos de cerca de 4 mil milhões de euros”.

O BdP mostra, por exemplo, que o governo (todo o sector público) tinha em caixa (“numerário e depósitos”) uns impressionantes 22,5 mil milhões de euros. O governo optou, tal como o seu antecessor, por manter a política de cofres cheios que é uma forma de ter um seguro contra acidentes de percurso. Em 2016, por exemplo, a CGD era para ter sido capitalizada, mas a operação acabou por ser adiada para este ano. O dinheiro que está depositado serve para ajudar nisso.

Mas a dívida pública sem depósitos agravou-se na mesma, cerca de 5,5 mil milhões de euros em 2016, ficando em 223,8 mil milhões de euros no final do ano passado, um sinal de que o endividamento continua a ser um problema profundo e estrutural, embora menos agressivo do que no passado. O rácio da dívida total face ao PIB, embora continue a aumentar, está a dar sinais de alguma estabilização em torno dos 130%, podendo descer a partir deste ano. Mas, claro, tudo dependerá dos impactos da CGD e do Novo Banco nas contas públicas em 2017.

(DV)



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...prego...non deve spaventare,imho,l'eventuale vendita in loss( con cui cmq accumuli minusvalenze da utilizzare negli anni a venire)- ci puo'stare e anzi in questo, il mondo dei bond si "equityzzera'"sempre di più per via della liquidità isterica e rapace presente sui mrk-quanto invece insistere nell'investimento,se mette a dura prova il capitale psico-fisico da tutelare sopra tutto..esperienza molto personale insegna..

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...prego...non deve spaventare,imho,l'eventuale vendita in loss( con cui cmq accumuli minusvalenze da utilizzare negli anni a venire)- ci puo'stare e anzi in questo, il mondo dei bond si "equityzzera'"sempre di più per via della liquidità isterica e rapace presente sui mrk-quanto invece insistere nell'investimento,se mette a dura prova il capitale psico-fisico da tutelare sopra tutto..esperienza molto personale insegna..

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capisco cosa intendi, provengo da un grosso buco realizzato da eccellenti private bankers sul mio capitale e per mesi/anni sono stato li a perderci il sonno accumulando perdite di cui non posso neanche usufruire delle minusvalenze in quanto effettuate su prodotti a me sconosciuti e quindi non trattabili da solo (sicav, unit linked, fondi di fondi, gestioni patrimoniali ecc.). Per tale motivo ho deciso di provarci in prima persona esautorando i consulenti su qualsiasi decisione per non destabilizzare il mio equilibrio.Ti ringrazio molto perchè capisco che capisci.
 
capisco cosa intendi, provengo da un grosso buco realizzato da eccellenti private bankers sul mio capitale e per mesi/anni sono stato li a perderci il sonno accumulando perdite di cui non posso neanche usufruire delle minusvalenze in quanto effettuate su prodotti a me sconosciuti e quindi non trattabili da solo (sicav, unit linked, fondi di fondi, gestioni patrimoniali ecc.). Per tale motivo ho deciso di provarci in prima persona esautorando i consulenti su qualsiasi decisione per non destabilizzare il mio equilibrio.Ti ringrazio molto perchè capisco che capisci.

..tranquillo...e' un percorso di "sopravvivenza" finanziaria che accomuna tanti...in bocca al lupo..
 
sinceramente hanno pure rotto le @@ mi auguro sia solo speculazione ed arrivi presto un rimbalzo da almeno 9 punti perchè altrimenti sono dolori grossi, cedola o non cedola... (ho il 45 preso a 95 ed ancora non sto mediando perchè ne ho troppo)
Le entrate su titoli che si possono acquistare con minimo 1k, sono sempre consigliabili a step in modo da mediare il prezzo medio. In questo caso, a maggior ragione, dato che da tempo abbiamo visto aleggiare sul Porto lo spettro di una speculazione feroce.
Ieri entrato ancora con 10k sul 45 a 85,22.....prezzo entrata precedente 94,50 con 50k
 
Com a recente subida dos juros de Portugal para valores acima de 4%, têm aumentado as preocupações com a capacidade de financiamento do país, a médio prazo. Muitos analistas financeiros põem a fasquia da sustentabilidade dos juros nos 5% e a própria presidente do Conselho das Finanças Públicas, Teodora Cardoso, já indicou este valor como o ponto a partir do qual seria “extremamente difícil” suportar os custos de financiamento. Mas porquê este valor?

O Jornal Económico pediu esclarecimentos a Eric Dor, diretor de estudos económicos da IESEG, uma escola de gestão francesa. Este docente, que fez vários trabalhos de investigação sobre a crise da Zona Euro nos últimos anos, começa por explicar que um Governo, para estabilizar a dívida pública, tem de conseguir um saldo primário nas contas públicas – as receitas menos as despesas do Estado, excluindo o pagamento de juros – superior à taxa de juro da dívida e à taxa de crescimento do PIB nominal. Se não o fizer, a dívida continuará a aumentar.

Como, no futuro próximo, a taxa nominal de crescimento prevista para Portugal é de cerca de 3% e o saldo primário deverá andar em torno de 2% do PIB, Eric Dor entende que ter juros médios no stock da dívida pública acima de 5% “desencadearia a insustentabilidade”. Assim, acrescenta, emissões de dívida com juros acima daquele patamar “deveriam ser uma matéria de preocupação”.

Contudo, esta aritmética depende de quanto tempo duraria o financiamento acima daquele patamar. Zsolt Darvas, investigador do think tank Bruegel, explica que dar um número concreto é “difícil”, já que além do crescimento económico, da inflação e das perspetivas orçamentais, seria necessário saber se a taxa de juro mais alta persistiria apenas por um curto período de meses por um período muito mais longo.

Este economista admite até que o patamar a partir do qual seria necessário algum tipo de intervenção externa seria mais alto do que os 5%. “Durante a crise, os países da Zona Euro enfrentaram grandes problemas quando a taxa de juro a 10 anos aumentou para mais de 7%, pelo que penso que esse nível da taxa de juro no caso de Portugal seria, provavelmente, seguido de um programa de Mecanismo Europeu de Estabilidade”.

(JE)
 
Com a recente subida dos juros de Portugal para valores acima de 4%, têm aumentado as preocupações com a capacidade de financiamento do país, a médio prazo. Muitos analistas financeiros põem a fasquia da sustentabilidade dos juros nos 5% e a própria presidente do Conselho das Finanças Públicas, Teodora Cardoso, já indicou este valor como o ponto a partir do qual seria “extremamente difícil” suportar os custos de financiamento. Mas porquê este valor?

(JE)

Solitamente - negli ultimi anni - una richiesta di tasso del 6% prelude ad un arrivo della Troika.
 
Solitamente - negli ultimi anni - una richiesta di tasso del 6% prelude ad un arrivo della Troika.
È possibile. Quello su cui in diversi sono d'accordo è che all'attuale ritmo di crescita e consolidamento primario, interessi sopra il 5% implicano un aggravamento progressivo del debito/Pil ed è quindi considerata la soglia oltre la quale Lisbona deve cominciare a preoccuparsi sul serio.
Fermo restando che ci sono mille variabili e scappatoie, almeno nel breve periodo, accorciamento delle scadenze sulle nuove emissioni in primis, dopo l'allungamento effettuato negli ultimi 2 anni.
 
È possibile. Quello su cui in diversi sono d'accordo è che all'attuale ritmo di crescita e consolidamento primario, interessi sopra il 5% implicano un aggravamento progressivo del debito/Pil ed è quindi considerata la soglia oltre la quale Lisbona deve cominciare a preoccuparsi sul serio.
Fermo restando che ci sono mille variabili e scappatoie, almeno nel breve periodo, accorciamento delle scadenze sulle nuove emissioni in primis, dopo l'allungamento effettuato negli ultimi 2 anni.

L'accorciamento delle scadenze non è una scappatoia. Con decennale in area 5% la curva molto probabilmente si appiattisce e appena si fiuta un possibile ingresso Troika si inverte.
Con un debito come quello del Porto, se si arriva con il decennale al 5%, potrebbe essere una strada senza ritorno, imho.
 

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