Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Morgan Stanley, which advised investors to bet on bonds before the U.K.’s vote to leave the European Union sent global debt markets surging, is cooling toward government securities.

The bank revised its outlook after yields in the so-called Group of Four -- the U.S., Japan, Germany and the U.K. -- plunged to records last week. Morgan Stanley, one of the 23 primary dealers that underwrite the U.S. debt, is echoing investor Bill Gross in advising caution following the rally. Ten-year Treasuries fell Monday, while 30-year securities were little changed, after yields touched a record low in Asian trading.

After having been bullish, we turn neutral on bonds as G4 yields sit at all-time lows,” Morgan Stanley analysts including Matthew Hornbach, the head of global interest-rate strategy in New York, wrote in a report July 8.


Morgan Stanley Bond Bulls Who Called Brexit Rally Turn Neutral
 
O Barclays Capital tem dúvidas sobre se Portugal será capaz de evitar um novo resgate, porque o país “está novamente sob escrutínio apertado dos mercados” e as condições económicas “estão a virar para pior“. O crescimento da economia, diz o banco britânico, não excederá os 0,7% este ano e os 0,3% em 2017. Estes são alguns dos fatores que preocupam o Barclays Capital, juntando-se uma “crise bancária sistémica” e a “falta de um plano convincente” para equilibrar as contas públicas.

O Observador teve acesso a uma nota de análise que uma equipa de analistas do banco britânico enviou esta segunda-feira aos seus clientes. O Barclays Capital faz um retrato preocupante da situação portuguesa, notando que os riscos e desafios com que o país se defronta “colocam em questão se Portugal é capaz de resolver os problemas sem a ajuda de um novo programa“.

O principal risco identificado pelo Barclays Capital é a provável desaceleração da economia. O banco afirma que uma quebra do investimento e um abrandamento do consumo privado levará a que o crescimento em 2016 seja de 0,7%, segundo a estimativa do banco britânico.


Barclays duvida que Portugal consiga evitar novo resgate


Schermata 2016-07-11 alle 16.36.08.png
 
O presidente do Eurogrupo disse hoje que os países da zona euro vão votar amanhã a favor das recomendações da Comissão Europeia sobre o défice excessivo de Portugal e Espanha, abrindo assim caminho à aplicação de sanções.

No final de uma reunião do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem disse que se registou um "forte apoio às duas recomendações da Comissão" Europeia sobre os procedimentos por défice excessivo (PDE) a Portugal e Espanha e lembrou que é necessária uma maioria qualificada entre os 18 dos 19 países do euro (o Estado-membro em causa não vota) para inverter ou travar a conclusão recomendada pela Comissão.


Sanções: "Conselho Ecofin vai votar a favor das recomendações da Comissão", disse Dijsselbloem
 
O ministro das Finanças admitiu hoje, em Bruxelas, que, confirmando-se a adoção das recomendações da Comissão Europeia sobre o défice excessivo português pelo Conselho Ecofin, o foco do Governo é garantir a chamada “sanção zero”. Disse que é preciso trabalhar para que não haja “consequências orçamentais” desta decisão, que deve ser aprovada amanhã pelos ministros das Finanças dos 28.

“Onde estamos neste momento focados é garantir que não há consequências orçamentais para o país daquilo que é a recomendação da Comissão Europeia. (…) É evidente que uma ‘sanção zero’ é um resultado que garante que não há consequências orçamentais diretas sobre esta matéria, é um resultado possível”, disse Mário Centeno, no final de uma reunião do Eurogrupo, em Bruxelas.


Centeno: Foco agora é garantir "sanção zero"
 
Depois da direita francesa e belga e da esquerda portuguesa, desta vez é o conjunto dos holandeses que está a ponderar se deve ou não transformar a permanência na União Europeia na pergunta de um referendo. Para já, os motores aquecem, com o recurso ao ‘combustível’ do costume: as sondagens.

Através de uma delas, fica agora a saber-se que 54% dos holandeses (ou neerlandeses) gostariam de poder votar num referendo sobre a matéria – até já há um nome: o Nexit. Isto apesar de, segundo a mesma sondagem, apenas 48% dos que gostaria de referendar a matéria estejam dispostos a votar a favor da saída. Mas isso não descansa ninguém: as sondagens diziam até ao dia anterior ao referendo que o Brexit seria derrotado e foi o que se viu.


Holanda pode vir a referendar a permanência na UE
 
O Governo vai argumentar “muito rapidamente” contra a recomendação da Comissão Europeia que dá conta que Lisboa não tomou as medidas necessárias para reduzir o défice. Foi o que Mário Centeno garantiu à entrada para uma reunião em Bruxelas: a resposta que visa prevenir possíveis multas e perda de fundos Europeus acontecerá já “nos próximos dias”.

“A expectativa do Governo português é de que a recomendação da comissão seja aprovada, o que significa que vamos iniciar o processo de contactos directos com a Comissão Europeia no sentido de explicar a posição do Governo,” disse Centeno à entrada para a reunião de ministros.


Ecofin: a resposta portuguesa segue “nos próximos dias”
 
Tal como já antecipado na véspera pelo presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, os Estados-membros da zona euro, aqueles com direito a voto em sede de Ecofin nesta matéria, adoptaram as recomendações da Comissão Europeia, que concluíra que os dois países não fizeram esforços orçamentais suficientes, falhando assim as metas para a saída dos respectivos Procedimentos por Défice Excessivo (PDE), que no caso de Portugal era 2015.

"As decisões do Conselho desencadearão sanções, ao abrigo do PDE", indicou em comunicado o Ecofin, ainda reunido em Bruxelas, lembrando que agora a Comissão tem 20 dias para propor o montante das multas, que podem ir até 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

Portugal e Espanha, por seu turno, têm um prazo de 10 dias a contar a partir de hoje para apresentarem os seus argumentos com vista a uma redução da multa, que, de acordo com as regras europeias, pode ser reduzida mesmo até zero, o que é agora o objectivo dos Governos português e espanhol, como já admitiram em Bruxelas os respectivos ministros das Finanças.


Ecofin confirma processo contra Portugal e Espanha por défice excessivo e avança com sanções
 
A taxa de inflação em Portugal aumentou de 0,3%, em Maio, para 0,5%, em Junho, segundo os dados divulgados esta terça-feira, 12 de Julho, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A contribuir para esta evolução homóloga esteve essencialmente o agrupamento de produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, que registou um aumento de 1%, quando em Maio se tinha verificado uma descida de 0,1%. O segmento de restaurantes e hotéis também foi determinante para a evolução da inflação, tendo registado um acréscimo dos preços de 2,6%.

Excluindo os produtos alimentares não transformados e energéticos, a inflação até recuou 0,1 pontos percentuais para 0,7%.

Do lado oposto estiveram as comunicações, que verificaram uma queda da inflação de 1,7%, e o agrupamento de bebidas alcoólicas e tabaco, cuja descida foi de 1,9%. Recorde-se que em Junho a Tabaqueira baixou os preços do tabaco em 10 cêntimos por maço.


(JN)

Schermata 2016-07-12 alle 13.06.32.png
Schermata 2016-07-12 alle 13.08.31.png
 
O primeiro-ministro afirmou hoje que Portugal vai responder nos próximos dez dias, formalmente, à decisão do Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) de aplicar sanções ao país, alegando que são “injustificadas” e “altamente contraproducentes”.

António Costa falava em conferência de imprensa, em São Bento, no final de uma reunião do Conselho Estratégico de Internacionalização da Economia, após o Ecofin ter decidido que Portugal e Espanha irão ser alvo de sanções por não terem adotado “medidas eficazes” para corrigirem os défices excessivos.

Tratou-se de uma decisão que não tem particular novidade. Teremos um período de dez dias para responder e é isso que faremos”, declarou o primeiro-ministro, salientando que a aplicação de sanções a Portugal e Espanha “é injustificada” e, a concretizar-se, “teria efeitos altamente contraproducentes”.


(DV)
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto