Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Lending growth to euro zone companies and households held steady last month while a broader measure of money circulating, often an indicator of future activity, rose past expectations, data from the European Central Bank showed on Tuesday.

Lending to companies grew by 1.9 percent year-on-year in August while household lending grew by 1.8 percent, both unchanged from July's reading.

The annual growth rate of the M3 measure of money circulating in the euro zone, which has in the past predicted economic activity, rose to 5.1 percent from an upwardly revised 4.9 percent in July, beating expectations for a 4.9 percent reading.


In a hopeful sign for credit growth, banks took up twice as much in free ECB loans last week than expected, suggesting that credit demand, supported by record-low interest rates, is expected to increase.

Growth in M3, which includes items such as deposits with longer maturities, holdings in money market funds and some debt securities, peaked at 5.4 percent in April 2015 and has hovered around 5 percent since.


(Reuters)
 
Rendimenti in calo sui lunghi.


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O BBVA prevê que o produto interno bruto (PIB) de Portugal cresça 1% este ano, o que representa uma revisão em baixa, já que, a última estimativa apontava para uma expansão de 1,4%.

para o próximo ano a previsão é de um aumento do PIB de 1,3%, o que compara com a anterior previsão de 1,6%.

"A falta de aceleração do ritmo de actividade, juntamente com o aumento da incerteza (Brexit), justifica uma revisão negativa das previsões de crescimento", realçam os analistas do BBVA numa nota de análise publicada na segunda-feira, 26 de Setembro.

A nota de análise especifica o que está em causa: "Entre os [factores] que provêem do exterior encontram-se o menor apoio do preço do petróleo, a moderação das encomendas do exterior ou o impacto do Brexit que embora limitado, poderia ter efeito sobre a actividade comercial e a confiança, travando o comércio e o investimento. Para além disso, nas últimas semanas elevaram-se as incertezas em relação à política económica doméstica com o risco de um novo incumprimento do objectivo de défice de 2016."

Além destes factores, o acordo para recapitalizar a Caixa Geral de Depósitos (CGD), no montante total superior a 5.000 milhões de euros, dos quais 2,7 mil milhões poderão ser injectados directamente pelo Estado; "as dúvidas sobre um possível bloqueio de fundos europeus" ou "o menor apoio de uma política orçamental que se encontra condicionada pelas decisões da Comissão Europeia", também justificam parte da revisão.


Sobre o terceiro trimestre, o banco de investimento prevê que a economia cresça 0,3%, quando comparado com o trimestre anterior. Os economistas do BBVA prevêem uma "ligeira recuperação da procura privada e a inversão e um novo recuo no sector exterior", adiantam.


(JdN)
 
A Fitch Ratings considera que a desblindagem de estatutos do Banco BPI tem um impacto positivo no banco liderado por Fernando Ulrich, mas também em todo o sector financeiro em Portugal.

A conclusão da agência de notação financeira deve-se ao facto de a desblidagem de estatutos do BPI tornar "muito mais provável" a conclusão com sucesso da OPA do CaixaBank ao BPI.

"Assim que o CaixaBank assumir o controlo total do BPI, será mais fácil implementar alterações estratégicas que são essenciais para impulsionar a rentabilidade e reforçar o perfil de crédito" do banco português, refere a Fitch num relatório publicado esta terça-feira, 27 de Setembro.

A agência acrescenta que este plano de corte de custos que o CaixaBank pretende implementar no BPI "pode encorajar outros bancos a seguir o exemplo". Para a Fitch, este passo é essencial para a banca portuguesa, que "está a operar num ambiente difícil para reforçar o capital e atingir níveis adequados de rentabilidade, devido à fraca qualidade dos activos".


A Fitch lembra que o CaixaBank pretende implementar um programa de reestruturação que prevê o corte de custos operacionais em 13% ao fim do terceiro ano de integração. "Um objectivo positivo porque manter a eficiência nos custos no actual ambiente de persistência de taxas de juro reduzidas é essencial para os bancos portugueses, sobretudo porque o crescimento económico deve abrandar na segunda metade de 2016 e em 2017".

A mesma fonte salienta que o sucesso da OPA ao BPI terá também implicações positivas no rating do banco português "no curto e médio prazo", que poderá ficar apenas dois níveis abaixo do atribuído ao banco espanhol.

As acções do Banco BPI seguem estáveis nos 1,13 euros, ligeiramente abaixo do preço da OPA (1,134 euros).


(JdN)
 

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