Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Testo del discorso di Draghi al Bundestag.

As President of the ECB, I am here today to explain our policies and discuss with you how the ECB is acting to fulfil the mandate that was democratically conferred upon us by the Treaty. As members of the Bundestag, you know what the concerns of the German people are. I look forward to hearing about these concerns and addressing them today.

When I came to the Bundestag four years ago, we were at the height of the crisis. Today, the euro area is in better shape. To protect price stability, the ECB used its instruments in a manner it had not done before and developed new tools – all within our mandate. We reduced our interest rates to very low levels, provided targeted financing to support banks’ lending to firms and households, and started a large-scale asset purchase programme.

In my introductory remarks I want to make three points.

First, I want to explain why we are pursuing our policies. I want to show how our monetary policy has maintained price stability and countered the threat of a new “Great Depression”. Our measures are working: they are contributing to keeping the recovery on track, thus creating jobs and ensuring a recovery that ultimately also benefit savers and pensioners in Germany and the euro area as a whole. But I do understand that people have concerns. We take these concerns seriously.

I will therefore discuss in more detail – and this is my second point – how our measures affect people’s finances and welfare. As with any monetary policy decision, our measures have distributional effects on citizens. But, on balance, savers, employees, entrepreneurs, pensioners and taxpayers across the euro area, including in Germany, are better off because of our actions – today and tomorrow.

Finally, I will talk about what else is needed. The ECB does not operate in a vacuum: other economic policies are essential to complement our monetary policy. Without them there will be no strong and sustainable recovery. These other policies are a precondition for interest rates to rise again.



Working together for growth in Europe
 
..quindi in teoria potrebbero stare molto bassi almeno fino a fine mandato Draghi..

..le banche hanno comprato a piene mani i biennali tedeschi a -0,70,evidentemente convinte della convenienza della cosa..
 
O Fundo de Resolução (FR) garante que as alterações promovidas ao empréstimo que recebeu do Estado vão permitir-lhe “cumprir integralmente as suas obrigações” independentemente dos eventos positivos ou negativos que afetarem a sua atividade – leia-se mais contas a pagar do colapso do BES ou do Banif. Estas novas condições do empréstimo estatal serão ainda estendidas aos restantes empréstimos contraídos pelo FR. A posição do FR surgiu pouco depois do Ministério das Finanças ter comunicado ter chegado a um acordo para alterar as condições de pagamento do empréstimo de 3,9 mil milhões de euros por parte dos bancos que fazem parte do Fundo de Resolução.

Em causa a vontade em dar mais previsibilidade a estes pagamentos. Mas para conseguir-se isso, deu-se imprevisibilidade à maturidade do empréstimo. Conforme explica o Fundo de Resolução em comunicado, “nos termos do entendimento obtido com o Ministério das Finanças, a maturidade do empréstimo será ajustada de forma a garantir que não será necessário proceder à cobrança de contribuições extraordinárias [aos bancos], independentemente das receitas ou das responsabilidades adicionais que o Fundo de Resolução possa vir a receber ou a pagar na sequência das medidas de resolução aplicadas ao BES e ao Banif”.



Estado facilita pagamentos da banca e Fundo de Resolução garante cumprir
 
O governo alterou as condições do empréstimo de 3,9 mil milhões de euros do Estado ao Fundo de Resolução para financiar o colapso do Banco Espírito Santo, procurando assim “reduzir a incerteza face às responsabilidades anuais dos bancos no futuro” com estes reembolsos.

Ao promover estas alterações, quer dar previsibilidade aos custos dos bancos e, pelo caminho, facilitou a entrada da chinesa Fosun no capital do BCP. Mário Centeno, ministro das Finanças, decidiu prolongar sine die a maturidade do empréstimo ao Fundo de Resolução, financiado pela banca através de uma contribuição anual paga diretamente e com a contribuição sobre o setor bancário. Esta alteração “permitirá reduzir a incerteza face às responsabilidades anuais dos bancos no futuro”.

A redução da incerteza associada ao empréstimo vem da “elasticidade” que agora foi atribuída ao crédito estatal, cuja maturidade pode agora variar conforme mais convier. A vontade do governo é que os pagamentos anuais da banca ao Fundo de Resolução não ultrapassem os montantes que os bancos já pagam através das “receitas da contribuição ordinária e da contribuição sobre o setor bancário”, o que permitirá manter “o esforço de contribuição ao nível atual”, evitando-se o recurso “a contribuições extraordinárias”. E, garante o executivo, este evitar de contribuições extraordinárias será uma realidade mesmo que as responsabilidades do Fundo cresçam. “Quaisquer aumentos ou reduções de responsabilidades decorrentes da materialização de contingências futuras determinarão o ajustamento da maturidade dos empréstimos do Estado e dos bancos ao Fundo de Resolução, mantendo-se o esforço contributivo exigido ao setor bancário nos níveis atuais”, dizem as Finanças.



Governo coloca travões ao Fundo de Resolução e facilita entrada da Fosun no BCP
 
A economia portuguesa cresceu mais em 2015 do que se estimativa há poucos dias. Na sexta-feira, dia 23, o Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu em alta a taxa de crescimento real da economia entre 2014 e 2015 de 1,5% para 1,6%.

A revisão resulta de nova informação incorporada pelo instituto nas estatísticas nacionais que alterou ligeiramente o valor do PIB de 2014 – ano para o qual foram publicados resultados finais – e acrescentou mais 224 milhões de euros ao PIB de 2015 (o qual ainda será sujeito a novas estimativas).

A revisão em alta do PIB do ano passado tornará ainda mais exigente a meta de crescimento do Governo para este ano.

No Orçamento do Estado, o Ministério das Finanças inscreveu como objectivo um aumento do PIB de 1,8%, um valor em que já nem o próprio Governo acredita. As últimas previsões de bancos e instituições têm apontado para um crescimento da economia em torno de 1%.

As novas previsões do Governo para crescimento das contas públicas serão conhecidas na proposta de Orçamento do Estado para 2017, a qual deverá ser entregue na Assembleia da República no dia 14 de Outubro.


(JdN)
 
A proposta de aumento do salário mínimo para 557 euros brutos a partir de Janeiro está definida no programa de Governo, o que não significa que a discussão que arranca esta quinta-feira em concertação social termine no mesmo dia: os patrões alegam que não há justificação económica para um novo aumento nominal de 5,1% e preparam-se para pedir compensações, enquanto a CGTP e a UGT defendem subidas mais elevadas.

Aos acordos políticos os patrões contrapõem os acordos assinados em concertação social. Em declarações ao Negócios, António Saraiva, da CIP, sustenta que os indicadores que devem servir de base a um compromisso de aumento a médio prazo, definidos no documento assinado no início deste ano - como a produtividade, a inflação ou o emprego - apontam para um valor que estima que fique "muito longe" dos 557 euros, mas que não quis esta quarta-feira especificar.


Parceiros discutem hoje salário mínimo e compensações para as empresas
 
Rendimenti decennali.

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Ulteriori dettagli sull'accordo raggiunto ieri fra governo e Fondo di Risoluzione per la restituzione del prestito.

O Estado teve de emprestar mais de quatro mil milhões de euros ao Fundo de Resolução por causa da intervenção no BES e no Banif, e a forma como os bancos teriam de pagar esse valor era um problema por resolver. Agora, há uma decisão oficial, articulada com Bruxelas: não haverá contribuições extraordinárias, e as instituições financeiras chamadas a pagar a factura do colapso do BES junto dos contribuintes terão um longo período, muito provavelmente superior a 20 anos, para abater a dívida por via dos pagamentos anuais em vigor. Estes rondam os 230 milhões de euros, e o montante pouco ou nada irá alterar-se no futuro.

O calendário das amortizações ainda não está fechado. Uma primeira estimativa das Finanças, tendo em conta o valor da ordem dos 4200 milhões actualmente em dívida para com o Estado, aponta para um período de pagamentos de 25 a 30 anos. Segundo explicou ao PÚBLICO o secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, qualquer encaixe com a venda do Novo Banco servirá para abater ao valor global, e a maturidade ficará mais pequena. Qualquer encargo litigioso implica que a maturidade aumente à proporção da factura, tendo sempre por base as contribuições regulares dos bancos.

Uma vez que ninguém espera um encaixe elevado com o Novo Banco (onde o Estado colocou 3900 milhões), e que há sérios riscos de encargos com acções judiciais (como o caso das obrigações que passaram do Novo Banco para o BES “mau” no final do ano passado), facilmente o período de pagamentos será superior a vinte anos.

Também ainda não se sabe quanto é que os bancos (com destaque para a CGD e BCP, pela sua dimensão) vão pagar ao Estado pelo empréstimo, mas o cálculo passa por um indexante, que pode ser a dívida portuguesa a dois ou a cinco anos, a que acresce um spread.

Questionado sobre o valor do spread, o secretário de Estado afirmou que este ainda está em análise. Já a escolha do indexante deverá passar pelos cinco anos, porque “permite uma maior estabilidade”, havendo depois uma revisão no final desse período.



Finanças dão todo o tempo aos bancos para pagarem factura do BES e Banif
 
Buongiorno...

...7.360 mil a 98,40...

...neanche sui Btp mi sembra di ricordare,tutta insieme,una cifra del genere..

..oggi immagino "ammuffiremo"li..a meno di non battere i record di volumi...
 

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