Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

I retroscena della decisione di ieri (Reuters).


The European Central Bank contemplated even bolder stimulus measures that it agreed at Thursday's meeting but scaled back in a compromise move when conservatives, joined by several swing voters, pushed back, two sources with direct knowledge said.

Much of the ECB staff's preparation centred on a six month extension of its bond buying programme at a steady pace of 80 billion euros (67.20 billion pound) per month but ECB President Mario Draghi recognised that the proposal did not have a majority so he pushed for a compromise deal, the sources told Reuters.

The ECB then suggested a 12 month extension at 60 billion while more conservative nations were converging on six months at 60 billion. This led to the eventual compromise on nine months that still left Germany's Bundesbank in opposition but gave some other hawks enough to secure a majority, the sources said.


The ECB declined to comment.

The compromise illustrates the tension within the Governing Council and the fatigue with quantitative easing as inflation remains far below the target and growth is still weak, even after 1.5 trillion euros of asset buys.


But with elections looming in four of the euro zone's five biggest economies, the bloc is facing increased uncertainty, essentially forcing the ECB to maintain extraordinary support.

Hawks argued that keeping the asset buys at 80 billion would give the impression that the asset purchases are open ended and it would also make its eventual end more difficult, either requiring a lengthy wind down or a steep reduction that could upset markets.

They also argued that the outlook for inflation and growth is relatively sanguine so the ECB would afford to preserve some of its firepower in case of a new inflation shock.


Although the Bundesbank has consistently voted against the asset buying scheme, the discussion still yielded some victories for the Germans, particularly in various changes to the parameters of the scheme, the sources said.

With the asset buys already extended twice, the ECB will run against many of its self imposed constraints by next year, requiring some changes. Although each modification carried some risk and opposition, the actual moves on Thursday were limited to relatively uncontroversial measures.

Germany was set against raising the issuer limit, which would let ECB buy more than 33 percent of each country's debt. And Germany also fought against abandoning the so-called capital key, or letting the ECB buy bonds out of proportion to each country's shareholding in the bank.

Increasing the issuer limit could make the ECB too dominant among bondholders and risk accusations it is financing governments. But maintaining the limit means the ECB would need to stop or reduce purchases in places like Ireland, Portugal, and eventually even in Germany as it runs against the boundary.
 
Finalmente il ventennale scende sotto 4,5%


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Aggiornata la tabella con le variazioni di rendimenti tds e tassi a 10-20-30y dalle elezioni americane in poi.
Ho aggiunto un rilevamento alla chiusura di mercoledì 7, il giorno prima della decisione Bce, onde valutarne l'impatto.
Spicca l'aumento dei tassi a 20 e 30 anni, ora oltre 30 pb sopra i valori di un mese fa.



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A presidente do Conselho das Finanças Públicas avisa que não será fácil conseguir um défice orçamental inferior a 2% do PIB em 2017. O Governo aponta para 1,6% do PIB, mas FMI e Comissão Europeia estimam que ficará acima dos 2%. Uma avaliação que Teodora Cardoso considera ponderada.

Ao Negócios e Antena 1, a economista avisa que há riscos na gestão da despesa por assentar numa perspectiva de curto prazo e confiar no congelamento de despesas. Do lado da receita também há optimismo, ainda que não exagerado.

Tudo dependerá da evolução da economia em 2017, diz numa entrevista que pode ser ouvida na Antena 1 no domingo, e lida na edição de segunda-feira, do Jornal de Negócios.

O CFP ainda não fez as contas, para saber se o FMI tem razão quando diz que dificilmente Portugal atingirá um défice abaixo dos 2% no próximo ano, afirmando que vai depender da evolução do investimento e das exportações e do impacto do congelamento das despesas.

Teodora Cardoso considera ainda que não é sustentável continuar a insistir em medidas adicionais e insiste na necessidade de uma política orçamental com continuidade e visão de médio prazo que possa orientar a economia.


“Não vai ser fácil” atingir défice previsto
 
O plano apresentado por António Domingues aos principais quadros da Caixa Geral de Depósitos prevê que a recapitalização do banco se realize até ao final do primeiro trimestre de 2017 em simultâneo com o fecho das contas de 2016 da instituição.

O reconhecimento de perdas adicionais resultante de imparidades (perdas) de crédito, participações e imóveis poderá superar os três mil milhões de euros — o valor de referência eram os 2.700 milhões de euros — empurrando a Caixa para os piores prejuízos da sua história.


Uma consequência imediata do registo em 2016 destas novas perdas, que poderão traduzir-se em prejuízos anuais de dois mil a 3 mil milhões de euros, segundo números avançados pelo Expresso, é a Caixa entrar em insuficiência de capital para cumprir os rácios mínimos exigidos a uma instituição da sua dimensão. Daí a necessidade absoluta de avançar logo com a recapitalização negociada com a Comissão Europeia e na qual atual atual administração da Caixa, ainda liderada por António Domingues, continua a trabalhar, mantendo contactos com o novo presidente executivo, Paulo Macedo.

O primeiro passo foi dado esta sexta-feira com a luz verde do Banco Central Europeu e do Banco de Portugal às operações de redução e de aumento de capital que vão permitir libertar o balanço do banco dos prejuízos acumulados do passado no valor aproximado de 1,4 mil milhões de euros, já queque a Caixa apresenta perdas desde 2011. Esta é uma condição prévia para o banco poder distribuir dividendos no futuro, uma das condições a cumprir no plano negociado e que já recebeu visto prévio de Bruxelas, e tornar-se mais atrativa para os mercados financeiros.

O reforço de capital nesta fase é feito em espécie — ou seja, não envolve a entrada de dinheiro do Estado –, utilizando para a tal dois recursos: as ações da Parcaixa (uma holding instrumental criada em 2008 para gerir participações financeiras) e a conversão em capital dos instrumentos subscritos pelo Estado em 2013, os famosos CoCos. Em comunicado divulgado esta sexta-feira, a Caixa confirma que o dinheiro fresco do Estado e o investimento dos privados em títulos de dívida só será feito depois de encerradas as contas deste ano, portanto no fim do primeiro trimestre de 2017.


Caixa. Plano de Domingues prevê fazer a recapitalização até março de 2017
 
Num comunicado enviado à CMVM, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) diz ter sido autorizada pelo Banco Central Europeu e pelo Banco de Portugal a prosseguir com as operações que integram a primeira fase do processo de recapitalização.

Estas operações passam pela utilização de reservas livres e legais e, posteriormente, por um aumento e redução de capital. São três passos com vista a reforçar o balanço da instituição bancária.


A engenharia financeira para reforçar o capital

  1. A CGD vai utilizar reservas livres e legais, no montante global de 1,4 mil milhões, “para cobertura de igual valor dos prejuízos transitados de exercícios anteriores”.
  2. Aumento do capital social de 5,9 para pelo menos 7,3 mil milhões de euros. Este reforço, integralmente subscrito pelo Estado, será realizado em espécie, através da transferência de ações da Parcaixa (no valor de 490 milhões) e através do “perdão” dos Cocos (900 milhões de euros de capital contingente emprestado pelo Estado e que passam a integrar definitivamente o capital da Caixa).
  3. Por fim haverá uma redução de capital, pelo montante seis mil milhões de euros, mediante a extinção de 1,2 mil milhões de ações com o valor nominal de 5 euros cada. Deste montante, 1,4 mil milhões destinam-se “à cobertura do saldo remanescente dos prejuízos transitados […] e ainda à cobertura de reservas de elementos distribuíveis negativos”. Os restantes 4,6 mil milhões serão para “a constituição de uma reserva livre de igual montante”.
Para o próximo ano, e após o fecho das contas de 2016, ficará a segunda fase do aumento de capital em que o Estado vai injetar diretamente até 2,7 mil milhões de euros. O banco público também irá emitir em 2017 instrumentos híbridos no valor de mil milhões de euros (sendo que num primeiro momento o banco vai vender 500 milhões).


Mas esta duas últimas operações já não serão concretizadas por António Domingues que está de saída do banco. Quem receberá o cheque do Estado e irá tentar ir a mercado vender dívida subordinada (muito subordinada) será Paulo Macedo, que está nesta altura a constituir a equipa da administração que irá comandar os destinos do banco público nos próximos quatro anos.

CGD com luz verde para avançar com recapitalização
 
Preços das casas estão próximos dos níveis pré-crise, o que segundo os economistas do FMI impõe um reforço da vigilância. Portugal entre as maiores subidas de preços.


O mercado imobiliário está a recuperar, sendo que os preços dos imóveis já estão a aproximar-se dos níveis anteriores à crise. Este facto levou o FMI a alertar para a necessidade de monitorizar o comportamento dos preços, apesar de não considerar existirem razões para pânico.


O alerta é deixado num estudo levado a cabo por economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgado na última semana, citado na edição de hoje do Diário de Notícias. Portugal está entre os maiores aumentos de preços: 15º lugar num ranking que inclui 60 nações.


“Entre 2007-08, os preços dos imóveis colapsaram, marcando o início da crise. Agora, o índice de preços de habitação do FMI mostra que estamos quase de volta a preços pré-crise”, apontam Hites Ahir e Prakash Loungani, do FMI. “É hora de voltarmos a preocupar-nos?”


Os economistas do organismo internacional dizem que não é hora de entrar em pânico, mas que esta é a altura certa para apertar a vigilância para se evitar o erro de achar “que desta vez é diferente”. De acordo com o FMI não há ainda razões para entrar em pânico porque a evolução dos preços não está a ocorrer de forma sincronizada em todos os países e cidades, ao contrário do que aconteceu antes da crise, e hoje já existe alguma regulação para contrariar estas “bolhas”.


A falta de crédito em países como Portugal é uma das razões para os responsáveis do FMI recomendarem “vigilância”. “Muitos dos booms no imobiliário foram alimentados pelo excesso de crescimento do crédito.” Desta vez, o detonador é outro, a falta de oferta.


Segundo a análise do FMI, Portugal é o 15º país com a subida de preços mais elevada em termos anuais do conjunto analisado, com uma valorização de 6,4% no último ano. O ranking de subidas é encabeçado pela Hungria (14,8%) e pela Suécia (11,8%), segundo os dados divulgados pelo Diário de Notícias.

(ECO)
 
..a proposito di prezzi immobiliari,Engel & Volkers(società leader a livello mondiale nel real estate di altissima qualità ma anche yacht e aeroplani) si aspetta nel Sud Europa un boom delle compravendite e un aumento dei prezzi..

..speriamo sia realistico anche per immobili di qualità medio/alta..
 

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