Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Faria De Oliveira - Banqueiros ficaram "preocupadíssimos" com solução para o Novo Banco
Articolo lungo lo sto ancora leggendo...
Posto questo passaggio

Questo è stato raggiunto, ora volevo chiedere se vi fidate che gli obbligazionisti attuali saranno disponibili a fare un taglio di capelli per consentire i cinquecento milioni di euro che sono necessari per l'aumento di capitale e sono cruciali per l'affare è concluso?

Credo che questa operazione è leggermente diversa da quella che l'inoltro degli obblighi alle caratteristiche bad bank, questo è più o meno volontaria. Ora, si deve essere raggiunto e responsabile della creazione di condizioni per facilitare l'incontro ...

... ma è un po 'come dire, o Accetta tagliare questi cinquecento milioni di euro e sarà lasciato senza niente.

Vediamo, questo è sempre in conformità con la domanda fondamentale, che era: quali alternative ci sono stati per risolvere il problema della nuova banca in questa materia? Ci sono stati quattro casi. Il primo insediamento, era fuori questione perché l'effetto sistemico è stato garantito e perché i costi per lo Stato erano ancora maggiore. La seconda è stata la nazionalizzazione. Secondo ciò che sentiamo dal primo ministro costi sono stati anche più alto e credo che ci fosse una politica di problema a lungo termine, la nazionalizzazione questa volta di una banca, nel contesto in cui viviamo, in termini politici, potrebbe essere molto frainteso dai mercati e fortemente penalizzare il paese e quindi era una soluzione possibile, ad esempio, non avevamo nulla contro di essa, ma ci rendiamo conto che in termini di immagine ... Dopo la vendita era nelle migliori condizioni possibili e questo è ciò che corrisponde a ciò che il primo provato-ministro, e alla fine ci sarebbe una finale che era il rinvio della vendita.

Qui abbiamo due domande, la prima è che ci sono stati impegni a Bruxelles di quanto consentito, avrebbe dovuto essere rinegoziato. La seconda è che l'esperienza esistente finora non è molto grande ma c'è un po ', è che fino ad ora non è stato possibile attraverso rinvii migliorare i temi della valorizzazione delle istituzioni. Pertanto, nessuna garanzia potrebbe essere ottenuto condizioni migliori. La soluzione è un male minore. Si tratta di un male minore e un grande onere per il sistema bancario

quindi questi pazzi sono ancora convinti che lo scambio possa essere volontario ?... sempre e comunque...
 
quindi questi pazzi sono ancora convinti che lo scambio possa essere volontario ?... sempre e comunque...
lo sono anche io... dipende dall'offerta.
Un LME tradizionale con premio sul prezzo di mercato avrebbe un esito senza dubbio positivo...
basta avere l'intelligenza di piazzare un'offerta non capestro... ma qui abbiamo a che fare con squali e politicanti poco preparati...
 
Ultima modifica:
Desde que a Lone Star foi anunciada como vencedora do processo de venda do Novo Banco, deram entrada no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa cinco processos que visam contestar a transacção, feita a custo zero.

A BlackRock é um dos nomes conhecidos e tem feito comunicados relativamente ao processo que é intentado não só contra o Banco de Portugal como contra o Fundo de Resolução, accionista único do Novo Banco. A 3 de Abril, quatro dias depois de o Governo e Banco de Portugal terem revelado a intenção de vender o banco herdeiro do BES ao fundo americano, a gestora de activos americana classificou a venda como "discriminatória" e considerou que o processo viola a legislação nacional e comunitária.

A BlackRock, que foi impedida de participar no processo por ter acções judiciais contra o Banco de Portugal devido à troca de obrigações de 2 mil milhões de euros do Novo Banco para o BES em Dezembro de 2015, assume-se como "parceira financeira, no longo prazo" de Portugal e argumenta que o Estado português deveria chegar a um acordo com estes investidores "lesados" pela decisão do Banco de Portugal.

Dos processos que entraram no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa constam como autores, em dois deles e entre outros, a BlackRock Limited Duration Income Trust e a BlackRock Global Long/Short Credit Fund, dois fundos da gestora com sede em Nova Iorque. A BlackRock sempre disse estar a representar um grupo de outros investidores.

Os dois processos contra o regulador liderado por Carlos Costa têm a Lone Star como contra-interessada. Não são casos únicos, como se percebe por uma consulta no portal Citius. O mesmo acontece com a acção cautelar colocada pelo Biwa Fund Limited e pelo CQS Directional Opportunities Master Fund Limited, com ligações às Ilhas Caimão. A River Birch também surge com outro processo visando o Banco de Portugal e o Fundo de Resolução.

Da mesma forma, é autor de uma outra acção judicial a Mutuactivos, entidade que gere os activos da Mutua Madrileña, uma associação mutualista no sector segurador.


Quem também já anunciou que está a estudar contestação a esta alienação foi a Aethel Partners, sociedade britânica liderada por Ricardo Santos Silva e por Aba Schubert, que avançou com uma proposta pelo Novo Banco e que defende que o Banco de Portugal alimentou as suas expectativas ainda quando não tinha seleccionado a Lone Star.

No final de Março, o Banco de Portugal e o Governo anunciaram a escolha da Lone Star para ficar com o Novo Banco, num acordo a custo zero e que prevê a capitalização da instituição financeira por mil milhões de euros por parte dos americanos, que assim ficarão com 75% do capital, face aos 25% que permanecerão nas mãos do Fundo e Resolução Além disso, haverá uma troca de obrigações que, sendo aceite pelos titulares, vai libertar o banco de responsabilidades de 500 milhões. A acrescentar, o Fundo de Resolução está sujeito a um mecanismo de capitalização contingente que o pode obrigar a reforços de capital de até 3,8 mil milhões de euros.

Os processos judiciais contra o regulador e o Fundo de Resolução não são novos - foram já visados em acções que contestam, precisamente, a troca de obrigações que estavam no Novo Banco e que foram para o BES "mau" a 29 de Dezembro de 2015 ou noutros processos que contestam a própria resolução aplicada ao banco a 3 de Agosto de 2014.

(JdN)
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto