Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Per me Pimco e Lone han già l'accordo sottobanco.
Faccio holdout ma oggettivamente non so quanti e quali isin hanno ipotetiche possibilità di sfangarla.
Poteva andare anche peggio .
 
Stavo osseravndo una cosa interessante..
La 2043.. Qlc ha prospetto?
Outstanding molto basso.. 87.765mln.
Qui rischio di sfangarla può essere.

Io di questa ne ho parecchie..
Chi le ha?
Vediamo di fare un censimento per capire a quanto siamo.

Potete anche mandare Mp se non volete dire qui..
 
Ad ogni modo, l'offerta di Lone Star non essendo soggetta alla CMVM e al CSSF (commissione di sorveglianza del settore finanziario del Lussemburgo) bisognerà vedere come la proposta sarà accolta entro le istituzioni comunitarie e portoghesi.
Cioè se il disposto è conforme alle normative.

Suppongo che il tutto sia concordato.
Ma preferisco saperlo nero su bianco.
 
Stavo osseravndo una cosa interessante..
La 2043.. Qlc ha prospetto?
Outstanding molto basso.. 87.765mln.
Qui rischio di sfangarla può essere.

Io di questa ne ho parecchie..
Chi le ha?
Vediamo di fare un censimento per capire a quanto siamo.

Potete anche mandare Mp se non volete dire qui..

ISIN XS0869315241. Io ne ho 35k.
 
Novo Banco launches bond buyback for Lone Star sale

by: Robert Smith




Novo Banco has launched the long-awaited bond buyback it needs to complete to sell itself to private equity firm Lone Star.
The Portuguese bank needs the so-called “liability management exercise” to succeed as the Lone Star deal will fall through if Novo Banco does not boost its capital ratio by €500m.

Under an agreement reached with the Bank of Portugal at the end of March, Lone Star will acquire 75 per cent of Novo Banco in return for injecting €1bn of fresh capital into the lender. Portugal’s bank resolution fund, currently Novo Banco’s sole shareholder, will retain the other 25 per cent.

A group of influential bondholders – including Pimco – has challenged the sale, offering to buy the bank themselves. Bondholders are opposing the scheme as the buyback plan will see them take losses on their investment. Novo Banco is offering to repurchase a series of bonds below face value, with purchase prices ranging from 82 cents on the euro to as low 9.75 cents.

In a statement announcing the debt buyback, the bank warned bondholders that their losses could be even more severe if they do not take part in the deal. “Without a capital injection, the Bank will be unable to meet its minimum regulatory capital requirements and would be unable to operate as a going concern,” said the statement.

One market source said the losses inflicted on bondholders through the buyback should also trigger credit-default swaps linked to Novo Banco. Novo Banco was the “good bank” created in 2014 out of a €4.9bn bailout aimed at saving the healthy assets of Banco Espírito Santo from destruction following the collapse of the Espírito Santo family business empire. Non-viable assets were split off into a “bad bank”.

(Financial Times)
 
In a statement announcing the debt buyback, the bank warned bondholders that their losses could be even more severe if they do not take part in the deal. “Without a capital injection, the Bank will be unable to meet its minimum regulatory capital requirements and would be unable to operate as a going concern,”
(Financial Times)

:jack:
Senza giri di parole.
Per gli ZC il rimborso si farebbe su una pct di recovery fatto 100 il prezzo teorico.
 
Novo Banco compra toda a dívida para gerar 500 milhões de solidez

O Novo Banco acaba de anunciar uma oferta de compra, a preços de mercado, de todas as suas emissões de obrigações. O objectivo é gerar 500 milhões de euros de solidez. Investidores vão ter perdas de capital, mas sobretudo abdicar da remuneração futura.



Maria João Gago [email protected]25 de julho de 2017 às 00:02






A troca de dívida do Novo Banco vai ser, na verdade, uma oferta de aquisição das 36 emissões de obrigações de dívida sénior. A instituição propõe-se recomprar todos os títulos, com o objectivo de gerar 500 milhões de euros de solidez, condição indispensável à concretização da venda do banco à Lone Star.

"O Novo Banco lança esta terça-feira, 25 de julho de 2017, a operação de oferta de aquisição de várias emissões de dívida sénior emitidas direta e indiretamente [pela instituição], com o objectivo de reforçar os capitais próprios do banco e concluir o processo de venda à Lone Star anunciado a 31 de Março", informou a instituição liderada por António Ramalho, ao final da noite desta segunda-feira, 24 de Julho, em comunicado publicado no site da CMVM.

Na prática, o banco vai reembolsar antecipadamente, e a preços de mercado, estas obrigações, algumas das quais com maturidades em 2040, o que significa perdas para os investidores que adquiriram os títulos ao valor de emissão. Além disso, todos os detentores das emissões deixarão de receber a remuneração prevista para estes títulos.

Os 500 milhões de solidez adicional que o Novo Banco pretende gerar com esta oferta resultarão, em parte, do facto de o reembolso antecipado ser feito ao valor de mercado ou um pouco acima, mas abaixo do valor de emissão. Mas a maioria da folga de capital resultará da poupança de juros que o banco teria de pagar caso as emissões se mantivessem vivas até à data de reembolso prevista.

As ofertas de aquisição, que têm início esta terça-feira, 25 de Julho, e terminam a 2 de Outubro, terão de ser aprovadas em assembleias-gerais dos obrigacionistas que detêm estes títulos, de acordo com as regras da solicitação de consentimento de reembolso antecipado, previstas em todas as emissões.

Isto significa que, para que as ofertas avancem, o nível de aprovação tem de ser de 75% dos votos representados, bastando que na reunião estejam presentes 66% dos investidores. Se a oferta for aprovada nestes termos, a aquisição dos títulos será extensível a todas as obrigações, independentemente de os investidores terem votado favoravelmente.

Caso as primeiras assembleias-gerais não reúnam 66% dos investidores, nas reuniões convocadas pela segunda vez bastará que se façam representar 33% dos investidores e que a oferta seja aprovada com 75% dos votos presentes para que a aquisição passe a ser vinculativa.

"A oferta prevê a compra de todas as obrigações referentes a 36 emissões do Novo Banco, é uma oferta com contrapartida em cash, proporcionará aos seus detentores um preço alinhado com o mercado e é acompanhada por uma operação de solicitação de consentimento de reembolso antecipado", esclarece o comunicado da instituição (consent solicitation)", esclarece o comunicado.

A instituição liderada por António Ramalho justifica a opção pela compra dos títulos em substituição de uma troca de dívida com o facto de uma "solução em ‘cash’ tornar mais simples e perceptível a contrapartida, e mais ajustada aos investidores institucionais e de retalho. Para os clientes do banco que optem pela venda ou que sejam reembolsados serão disponibilizados depósitos a prazo com condições específicas", adianta o Novo Banco.

"A operação abrange 36 séries de obrigações, com maturidades entre 2019 e 2052, no valor nominal global de 8,3 mil milhões de euros, correspondente a cerca de 3 mil milhões de euros de passivo contabilístico", esclarece a instituição. Ou seja, nas contas do Novo Banco estes títulos já só implicam responsabilidades de 3.000 milhões sem qualquer alteração das condições das emissões. Tendo em conta que o reembolso antecipado será feito a preços de mercado e que a principal folga de solidez virá de poupanças com juros, o Novo Banco gastará menos de 3.000 milhões nesta oferta.

E como o banco propõe depósitos com remunerações acima da média do mercado aos clientes que têm obrigações e aceitarem está oferta, parte do dinheiro a aplicar na aquisição dos títulos poderá permanecer na instituição sob a forma de depósitos.

(notícia actualizada às 00:45 de terça-feira, 25 de Julho)
 
Caso as primeiras assembleias-gerais não reúnam 66% dos investidores, nas reuniões convocadas pela segunda vez bastará que se façam representar 33% dos investidores e que a oferta seja aprovada com 75% dos votos presentes para que a aquisição passe a ser vinculativa.



eccolo qui 66% in prima convocazione e 33% in seconda e di questi il 75% deve votare a favore.

quindi diventa su 33% almeno 24.75% del totale emissione

non so se per emissioni piccole convenga presentarsi e votare no oppure non partecipare proprio.

sarà da capire meglio migliore strategia tanto ce tempo
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto