Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Mi han confermato per telefono che la CIA Trnaquilidade va in good bank (ora bisognera capire la qualita degli assets...)

Scusa preciso visto che ho dato per scontato parlassimo dei sub. Il fatto che Bes Vida (ex Tranquillidade) andasse nel Novo Banco era scontato. Tu hai chiesto esplicitamente del subordinato Cia de Tranquillidade?
 
Riporto qui sotto un interessante articolo relativo a Tranquilidade, l'assicurativo ceduto ad Apollo, dopo essere stato dato in pegno a Bes.

Vi si legge, tra l'altro, che:
1)il prezzo di vendita è stato corretto al ribasso per tener conto dei cambiamenti avvenuti nello stato patrimoniale tra inizio e la chiusura delle trattative;
2)il regolatore assicurativo portoghese sta passando al setaccio i conti attuali per verificare che non vi siano ulteriori magagne. Questo potrebbe comportare, dice l'articolista, restrizioni operative quali, ad esempio, la distribuzione di dividendi.

Até estar concluída a venda à Apollo, estão sujeitas à aprovação prévia um “conjunto de operações” da gestão.

Até que a Tranquilidade esteja nas mãos da Apollo, muitas das decisões relevantes da gestão terão de passar pelo crivo do Instituto de Seguros de Portugal (ISP). Isto significa que, até à concretização da venda - o que está previsto que ocorra no prazo de um a dois meses - a equipa de Peter Brito e Cunha pode fazer muito pouco além da gestão corrente.
Esta está longe de ser uma medida normal, sendo apenas aplicada "quando uma empresa de seguros se encontre em situação financeira insuficiente", especifica a lei. A decisão foi tomada na reunião do conselho directivo do ISP de dia 12, sexta-feira, e a equipa de José Almaça justifica a medida com a necessidade de "salvaguardar uma transição que não gere incertezas relativamente aos tomadores de seguro, segurados, beneficiários e accionistas". Justifica-se, por isso, diz o ISP, um "acréscimo do acompanhamento", não só da Tranquilidade mas também das empresas por si controladas. Debaixo do ‘chapéu' da Tranquilidade estão activos como a T Vida, a Logo, a Advance Care ou as operações da Tranquilidade em Angola e Moçambique, entre outras que passam para as mãos da Apollo.
Depois de um longo processo de negociação, a venda da companhia de seguros vai finalmente avançar, por um valor, segundo sabe o Diário Económico, de cerca de 215 milhões de euros, sendo o grosso - 150 milhões - destinado a repor a situação financeira da Tranquilidade. A Calm Eagle Holdings é a entidade através da qual se fará a compra.
Num comunicado divulgado ontem à tarde, o Novo Banco confirmou ter chegado a acordo "com o fundo de investimento Apollo Management quanto aos termos que irão regular a venda de acções representativas da totalidade do capital social da companhia de seguros Tranquilidade". Sem referir valores, o banco diz que "a contrapartida acordada corresponde à melhor proposta recebida durante o processo de venda conduzido pela accionista da Companhia de Seguros Tranquilidade" e que "entretanto sofreu ajustamentos decorrentes de alterações relevantes no balanço da companhia verificadas entre 31 de Dezembro e a presente data".
A venda da Tranquilidade, como já o comunicado do ISP de 18 de Julho deixava claro, mais do que um simples negócio, é uma das medidas indispensáveis à recapitalização da companhia, integrando as "providências de recuperação e saneamento" tomadas pelo supervisor.
Por isso, e de acordo com a lei, até à venda e recapitalização da Tranquilidade, a gestão da companhia dependerá da "aprovação prévia" do ISP para a tomada de decisões relevantes. O comunicado do supervisor não especifica mas remete para a lei aplicada em casos de "situação financeira insuficiente e providências de recuperação e saneamento", que permite impor restrições "à tomada de créditos e à aplicação de fundos em determinadas espécies de activos, em especial no que respeite a operações realizadas com filiais, com entidade que seja empresa-mãe da empresa ou com filiais desta". Também quanto aos "exercício da actividade, designadamente à exploração de determinados ramos ou modalidades de seguros" há fortes restrições. E são impostos travões à distribuição de dividendos. O ISP poderia também, pela lei, impor a suspensão ou destituição de órgãos sociais da Tranquilidade mas tal medida não deverá ser aplicada até à concretização da venda. Se depois a gestão continua ou não ainda é cedo para saber.
Para que a Apollo possa comprar, é preciso que seja exercido o penhor pelo Novo Banco sobre a Tranquilidade, sendo que este será processado por transferência directa das acções para a Calm Eagle. As acções não chegam a entrar no balanço do Novo Banco. "A venda agora acordada irá concretizar, quando efectuada, a execução do penhor financeiro", diz o comunicado de ontem do banco.
A transmissão das acções para a Apollo "está sujeita à verificação de um conjunto de condições, incluindo as autorizações regulatórias necessárias à transacção", acrescenta o Novo Banco.
 

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