Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

L'articolo che riporto qui sotto illustra il tipo di sgradevole situazione venutasi a creare con il vuoto al vertice di Novo Banco.
Urge nuovo management operativo, o il mercato continuerà ad innervosirsi....


Empresas/Finanças00:05
O que atrasa afinal o pagamento do papel comercial?
MARIA ANA BARROSO
[email protected]
00:05

Entre a promessa assumida por Vítor Bento e os passos necessários para que se cumpra de forma equilibrada e juridicamente incontestável, vai um processo que só pode ser lento.
Produto a produto, contrato a contrato, cliente a cliente, milhares de casos. É preciso assegurar que a solução final do papel comercial a pagar pelo Novo Banco é ‘à prova de bala', não põe em causa a solidez do banco e minimiza a dimensão de possíveis acções judiciais que poderão seguir-se à escolha feita em termos de pagamento, por parte dos clientes excluídos. Todas as decisões de pagamento têm, por isso, de ser completamente fundamentadas.
É este levantamento completo, exaustivo e exacto - mais do que qualquer ‘braço-de-ferro' entre banco e supervisor - que estará a atrasar o desbloquear do dossier do papel comercial, segundo as fontes contactadas pelo Diário Económico. Ocompromisso assumido por Vítor Bento antes da resolução do BES, aparentemente simples, revelou-se bem mais complexo na execução.
O avanço para o pagamento do reembolso do papel comercial, que vai deteriorando a relação entre o Novo Banco e os seus clientes, só pode avançar quando estiver confirmado e validado o último dos últimos clientes da extensa lista de subscritores de papel comercial da ESI e Rioforte. Depois há que saber e poder medir, até ao último cêntimo, o impacto no balanço do Novo Banco. Dois pontos que estão longe de estar concluídos.
A instituição tem referido estar a aguardar respostas do Banco de Portugal (BdP). O supervisor, via fonte oficial, sublinha que "recebeu do Novo Banco elementos referentes à política comercial para o papel comercial do GES, solicitados no âmbito da deliberação de 14 de Agosto". Mas que "a informação remetida não permitiu avaliar adequadamente o cumprimento da referida deliberação". E recorda que, com a mudança da gestão do banco, "este é um assunto que terá de ser discutido com a nova administração do Novo Banco", liderada por Eduardo Stock da Cunha.
No comunicado do BdP de 14 de Agosto, o supervisor admite eventuais pagamentos de dívida não emitida pelo BES, ainda que sublinhe a responsabilidade do reembolso é de quem emitiu. Mas reclama que, qualquer decisão tomada pela gestão nesse sentido tem de "assegurar um impacto positivo ou neutro ao nível dos resultados, rácios de capital e posição de liquidez do Novo Banco".
Ocritério ‘clientes de retalho' como aqueles a quem deve ser pago está longe de ser evidente e muito menos claro juridicamente, dizem os especialistas ouvidos pelo Diário Económico. É só considerado o papel comercial vendido aos balcões do BES? Então e os clientes angariados no BES para o Banco Best ou Banque Privée, que subscreveram papel comercial? São abrangidos só os não qualificados? Só os particulares ou também as empresas? E as empresas ou outros investidores que subscreveram papel comercial fora dos balcões de retalho mas que aplicaram dinheiro também com base em informação não verdadeira sobre a situação financeira da Rioforte e ESI? Otema promete prolongar-se, embora se espere uma clarificação para os próximos dias.
 
L'articolo che riporto qui sotto illustra il tipo di sgradevole situazione venutasi a creare con il vuoto al vertice di Novo Banco.
Urge nuovo management operativo, o il mercato continuerà ad innervosirsi....


Empresas/Finanças00:05
O que atrasa afinal o pagamento do papel comercial?
MARIA ANA BARROSO
[email protected]
00:05

Entre a promessa assumida por Vítor Bento e os passos necessários para que se cumpra de forma equilibrada e juridicamente incontestável, vai um processo que só pode ser lento.
Produto a produto, contrato a contrato, cliente a cliente, milhares de casos. É preciso assegurar que a solução final do papel comercial a pagar pelo Novo Banco é ‘à prova de bala', não põe em causa a solidez do banco e minimiza a dimensão de possíveis acções judiciais que poderão seguir-se à escolha feita em termos de pagamento, por parte dos clientes excluídos. Todas as decisões de pagamento têm, por isso, de ser completamente fundamentadas.
É este levantamento completo, exaustivo e exacto - mais do que qualquer ‘braço-de-ferro' entre banco e supervisor - que estará a atrasar o desbloquear do dossier do papel comercial, segundo as fontes contactadas pelo Diário Económico. Ocompromisso assumido por Vítor Bento antes da resolução do BES, aparentemente simples, revelou-se bem mais complexo na execução.
O avanço para o pagamento do reembolso do papel comercial, que vai deteriorando a relação entre o Novo Banco e os seus clientes, só pode avançar quando estiver confirmado e validado o último dos últimos clientes da extensa lista de subscritores de papel comercial da ESI e Rioforte. Depois há que saber e poder medir, até ao último cêntimo, o impacto no balanço do Novo Banco. Dois pontos que estão longe de estar concluídos.
A instituição tem referido estar a aguardar respostas do Banco de Portugal (BdP). O supervisor, via fonte oficial, sublinha que "recebeu do Novo Banco elementos referentes à política comercial para o papel comercial do GES, solicitados no âmbito da deliberação de 14 de Agosto". Mas que "a informação remetida não permitiu avaliar adequadamente o cumprimento da referida deliberação". E recorda que, com a mudança da gestão do banco, "este é um assunto que terá de ser discutido com a nova administração do Novo Banco", liderada por Eduardo Stock da Cunha.
No comunicado do BdP de 14 de Agosto, o supervisor admite eventuais pagamentos de dívida não emitida pelo BES, ainda que sublinhe a responsabilidade do reembolso é de quem emitiu. Mas reclama que, qualquer decisão tomada pela gestão nesse sentido tem de "assegurar um impacto positivo ou neutro ao nível dos resultados, rácios de capital e posição de liquidez do Novo Banco".
Ocritério ‘clientes de retalho' como aqueles a quem deve ser pago está longe de ser evidente e muito menos claro juridicamente, dizem os especialistas ouvidos pelo Diário Económico. É só considerado o papel comercial vendido aos balcões do BES? Então e os clientes angariados no BES para o Banco Best ou Banque Privée, que subscreveram papel comercial? São abrangidos só os não qualificados? Só os particulares ou também as empresas? E as empresas ou outros investidores que subscreveram papel comercial fora dos balcões de retalho mas que aplicaram dinheiro também com base em informação não verdadeira sobre a situação financeira da Rioforte e ESI? Otema promete prolongar-se, embora se espere uma clarificação para os próximos dias.

Mi sembrano realmente dilettanti allo sbaraglio.
 
Chi ha investito in obbligazioni finite in Novo Banco deve augurarsi di continuare a leggere dichiarazioni come quella riportata qui sotto. E, soprattutto, di vedere atti che concretizzano la strategia enunciata da Carlos Costa.

In realtà, se la strategia alternativa proposta da Bento (e che ha portato alle sue dimissioni) fosse stata accolta, penso avremmo visto inabissarsi i corsi obbligazionari.

Vediamo dunque se Stock si muoverà in modo efficace nella direzione indicata dal BdP.

Stock da Cunha defende que o foco tem de estar no negócio e não no modelo e tempo de venda. Mas Carlos Costa quer que, até Dezembro, tudo esteja clarificado e o processo de venda efectivo em curso.
Eduardo Stock da Cunha já enviou uma mensagem aos colaboradores do Novo Banco na qual defende que o foco tem de estar no negócio e não no modelo e tempo de venda da instituição. Mas a prioridade do Banco de Portugal é clara: o modelo de venda tem de estar fechado até ao final do ano e já com uma ‘data room' para os candidatos avaliarem as contas do Novo Banco.
 
Chi ha investito in obbligazioni finite in Novo Banco deve augurarsi di continuare a leggere dichiarazioni come quella riportata qui sotto. E, soprattutto, di vedere atti che concretizzano la strategia enunciata da Carlos Costa.

In realtà, se la strategia alternativa proposta da Bento (e che ha portato alle sue dimissioni) fosse stata accolta, penso avremmo visto inabissarsi i corsi obbligazionari.

Vediamo dunque se Stock si muoverà in modo efficace nella direzione indicata dal BdP.

Stock da Cunha defende que o foco tem de estar no negócio e não no modelo e tempo de venda. Mas Carlos Costa quer que, até Dezembro, tudo esteja clarificado e o processo de venda efectivo em curso.
Eduardo Stock da Cunha já enviou uma mensagem aos colaboradores do Novo Banco na qual defende que o foco tem de estar no negócio e não no modelo e tempo de venda da instituição. Mas a prioridade do Banco de Portugal é clara: o modelo de venda tem de estar fechado até ao final do ano e já com uma ‘data room' para os candidatos avaliarem as contas do Novo Banco.

E' già arrivato il comunicato che Fonspa/Tages è in data room per prendersi il Novo Banco ? :lol:
 
Tranquilli, dopo gli stress test inizieranno a saltar fuori i nomi "veri"... prima devono sistemare i conti.
Che poi si muova di qualche figura, è nell'ordine delle cose.

Se poi qualcuno pensava ritornassero subito verso i 100 dopo l'avvento di Bento ... ed il NovoBES ... sarà rimasto deluso. Troppo facile.
 

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