Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (6 lettori)

Myskin

Forumer stoico
Era a 94 come BES ... almeno lì dovrebbe tornare.

con cedola al 5.7% però e con condizioni di mercato favorevoli, so che qui dentro alcuni sostengono di "guardare dove sono gli altri steepeners" voglio vedere con cedola quasi dimezzata dove si posizionano
in ogni caso io a 92-93 se ci arriva vendo come ho venduto rzb floaters, sono bond che prendo solo per trading
 

Topgun1976

Guest
con cedola al 5.7% però e con condizioni di mercato favorevoli, so che qui dentro alcuni sostengono di "guardare dove sono gli altri steepeners" voglio vedere con cedola quasi dimezzata dove si posizionano
in ogni caso io a 92-93 se ci arriva vendo come ho venduto rzb floaters, sono bond che prendo solo per trading

Lo dici con aria disprezzante..:lol:
 

fabriziof

Forumer storico
con cedola al 5.7% però e con condizioni di mercato favorevoli, so che qui dentro alcuni sostengono di "guardare dove sono gli altri steepeners" voglio vedere con cedola quasi dimezzata dove si posizionano
in ogni caso io a 92-93 se ci arriva vendo come ho venduto rzb floaters, sono bond che prendo solo per trading

Già venduto raiffeisen? A quanto?
 

tommy271

Forumer storico
con cedola al 5.7% però e con condizioni di mercato favorevoli, so che qui dentro alcuni sostengono di "guardare dove sono gli altri steepeners" voglio vedere con cedola quasi dimezzata dove si posizionano
in ogni caso io a 92-93 se ci arriva vendo come ho venduto rzb floaters, sono bond che prendo solo per trading

Se BPI, vendo anch'io ... facciamo 94 :-o.
Con Santander attendo ... in prossimità di altri 4 punti in più.
 

tommy271

Forumer storico
Problemas em Angola ditaram fim do Banco BES - BPI


28-10-2014 | Fonte: Visão



O presidente do Banco BPI admitiu esta Terça-feira, em Lisboa, a sua perplexidade face ao elevado financiamento que o BES deu ao BES Angola, durante anos a fio, considerando que, sem esta questão, poder-se-ia ter evitado a intervenção do Banco de Portugal.

"Em dezembro de 2007, o BES [Banco Espírito Santo] tinha um crédito sobre o BESA [BES Angola] de 25 milhões de dólares [cerca de 19,7 milhões de euros]. Era uma situação perfeitamente normal. Mas em 2008 essa exposição subiu para mais de dois mil milhões de euros", afirmou Fernando Ulrich na apresentação de resultados do Banco BPI, em Lisboa.

Ulrich realçou que, desde então, "a exposição do BES ao BESA foi subindo até mais de quatro mil milhões de euros" e que se manteve constantemente em níveis muito elevados.
 

tommy271

Forumer storico
Crédit Agricole contestou provisões nas contas de Junho do BES


29 Outubro 2014, 08:37 por Jornal de Negócios Online






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Os representantes do Crédit Agricole na administração do BES tentaram reduzir as provisões de mais de 4.000 milhões contabilizadas pelo banco no final de Junho. Os gestores franceses tentaram evitar “um excesso de prudência” devido ao impacto das provisões na solidez da instituição, refere o Diário Económico.


Os dois representantes do Crédit Agricole na administração do BES, Marc Oppenheim e Xavier Musca, mostraram preocupação com o nível de provisões que o BES registou nas contas de Junho e que levaram o banco a contabilizar perdas de 3,6 mil milhões de euros. Os gestores franceses receavam o impacto das provisões na solidez da instituição, então liderada por Vítor Bento.

Evitar a "tentação de um excesso de prudência" foi a preocupação expressa por Oppenheim na reunião do conselho destinada a aprovar as contas, de acordo com o relato do Diário Económico, publicado esta quarta-feira, 29 de Outubro. O banqueiro defendeu que além de "fidedigna", a fotografia da situação do banco devia ser "prudente" e sublinhou a "especial responsabilidade" da administração.

De acordo com o jornal, este administrador, que representava o segundo maior accionista do BES, com cerca de 15%, contestou a intenção de provisionar a 100% os compromissos assumidos pelo banco por garantir liquidez de curto prazo aos clientes de retalho que tinham feito aplicações em obrigações da instituição de muito longo prazo. Esta exposição resultou em imparidades de 1.500 milhões.

Outro dos temas que levantou dúvidas aos gestores do Crédit Agricole foi a garantia de reembolso das aplicações feitas pelo Estado venezuelano em dívida do Grupo Espírito Santo e cujo pagamento foi assumido pelo BES através de duas cartas assinadas por Ricardo Salgado e José Manuel Espírito Santo. Segundo foi revelado na altura pelo Banco de Portugal, estes documentos foram assinados em violação das regras da instituição.
 

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