Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

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The European Commission grants a later deadline to
the Portuguese government for the sale of Novo Banco

The European Commission has granted the Portuguese authorities an
extension on the deadline for selling Novo Banco, the bridge bank
stemming from the resolution of Banco Espirito Santo (BES).
Initially, the bank was to have been sold within 2 years of its bail-out
in August 2014, that is, by August 2016. The new deadline is,
however, confidential in order to protect the effectiveness of the sales
process, according to the Commission.
The Commission has also approved the extension of the measures
adopted to maintain the bank’s liquidity, extending state guarantees on
certain bonds, to an amount of €3.5bn. The bonds were issued by
BES but then transferred to Novo Banco at the time of the BES
resolution.
In exchange, the Portuguese authorities have undertaken to apply
additional restructuring measures in Novo Banco, such as
restructuring the activities and withdrawing from non-core activities
and regions.
As of January 2016, the Portuguese authorities are to relaunch the sale
of Novo Banco. This news is positive for Novo Banco creditors.
 
Novo Banco: Estado mantém garantia obrigacionista e adia reembolsos

Banco apresentou recentemente o plano de recapitalização ao Banco Central Europeu e o plano de reestruturação à Direção da Concorrência da Comissão Europeia









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O Governo decidiu manter as garantias aos empréstimos obrigacionistas do Novo Banco, no valor de 3,5 mil milhões de euros e estendeu o prazo de reembolso por mais um ano face ao inicialmente previsto.

Segundo os despachos assinados pelo ministro das Finanças, Mário Centeno, publicados esta segunda-feira em Diário da República, as obrigações vencem a 06 de janeiro de 2017 (mil milhões), 23 de dezembro de 2016 (mil milhões) e 17 de fevereiro de 2017 (1,5 mil milhões de euros)

Os despachos anteriores, assinados pela sua antecessora, Maria Luís Albuquerque e publicados a 26 de dezembro de 2014 apontavam como maturidade destes empréstimos os dias 06 de janeiro de 2016, 23 de dezembro de 2015 e 17 de fevereiro de 2016, respetivamente.

Os empréstimos visam “fazer face à necessidade de manutenção de colaterais para utilização em operações de política monetária do Eurosistema ou de prestação de garantias” para prosseguir à atividade de concessão de crédito.

O BES, tal como era conhecido, acabou a 03 de agosto de 2014, dias depois de apresentar um prejuízo semestral histórico de 3,6 mil milhões de euros.

O supervisor bancário, através de uma medida de resolução, tomou conta da instituição fundada pela família Espírito Santo e anunciou a sua separação, ficando os ativos e passivos de qualidade num 'banco bom', denominado Novo Banco, e os passivos e ativos tóxicos, no BES, o 'banco mau' ('bad bank'), que ficou sem licença bancária.

Depois da primeira tentativa de venda do Novo Banco ter falhado, em setembro, o Banco de Portugal cancelou o processo.

O Banco de Portugal já tinha dito que, caso seja necessário, "existem argumentos que justificam a extensão do prazo de dois anos" para a venda do banco.

O Novo Banco apresentou recentemente o plano de recapitalização ao Banco Central Europeu (BCE) e o plano de reestruturação à Direção da Concorrência da Comissão Europeia e o Banco de Portugal contratou o ex-secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, para liderar a venda do banco de transição, cujo acionista é o Fundo de Resolução.
 
Entalados com o Banif? Então e o Novo Banco?











Enquanto o Novo Banco não for vendido, as perdas contabilísticas causadas pelo desmantelamento do BES serão, até agora, de uns 17 mil milhões de euros. Na verdade, ninguém tem certeza absoluta sobre quanto está a custar esse desastre ao país, mas admito como referência a estimativa feita em novembro por Ricardo Cabral, no jornal Público.


Se o Novo Banco for vendido por três ou quatro mil milhões (se calhar nem por esse valor lhe pegam), essas perdas somarão 14 ou 15 mil milhões.


Uma parte desse valor, mais de 10 mil milhões de euros, caiu ou poderá cair sobre privados, nacionais e estrangeiros, que investiram de alguma maneira no BES.


O restante dessa perda poderá atingir o Fundo de Resolução, a instituição que capitalizou o Novo Banco, de que é seu único acionista.


O dinheiro desse fundo, teoricamente, é constituído por contribuições de toda a banca que opera em Portugal. Mas a teoria não é a prática: na verdade, quase quatro quintos desse dinheiro foi emprestado pelo Estado e os bancos já estão fartos de avisar não irem devolver imediatamente essa quantia caso a venda do Novo Banco não renda o suficiente, o que é provável.


Se o Estado aceitar aquela recusa (e aposto que vai) e não quiser perder o amor a esses 3,9 mil milhões, terá de se conformar em receber só uma parte da venda do Novo Banco e em transformar o restante num crédito caridoso à banca, pago de forma diluída ao longo de décadas...


A União Europeia está, entretanto, a exigir que o Novo Banco receba mais 1,4 mil milhões de euros em capital. Até aceitou agora adiar a venda para o verão de 2017, para permitir essa operação e uma reestruturação, que mandará para o desemprego centenas ou mesmo milhares de bancários - com mais uns milhões de euros em custos, certamente, a serem suportados pelo Estado, através da Segurança Social.


Quem vai injetar novo capital no Novo Banco?... Desconfio que o Estado, nós.


O Banif arrisca, como nos foi explicado nas últimas horas, 3,8 mil milhões de euros dos contribuintes e o BES/Novo Banco, muito provavelmente, depois de vendido a um privado que irá lucrar com ele, custará ao Estado, somando tudo, entre esse valor e o seu dobro.


Há, portanto, seis a 12 mil milhões de euros dos nossos impostos (3,5% a 7% do PIB) em perigo de se volatizarem, não percebemos bem como nem para quê.


Se isto for assim, o país vai outra vez ao charco, a miséria vai espalhar-se mais. Depois do que aprendemos com o BPN, o BPP e, agora, com o Banif, vamos deixar, placidamente, que este novo roubo aconteça, debaixo dos nossos olhos?


Opinião - Entalados com o Banif? Então e o Novo Banco? - Pedro Tadeu - DN


***
Un commento ...
 
Meglio non commentare, soprattutto la parte relativa a NB: si sprecherebbero epiteti poco lusinghieri su chi ha gestito l'asta quest'estate...e si sommerebbero ai commenti riguardanti la situazione odierna

Un commento ... nel senso che era una opinione di un giornalista lusitano.

I prezzi del Novo BES 35 restano comunque sempre inchiodati sui minimi, se non marginalmente calanti.
 
leggendo la rassegna dei vari articoli su Novo Banco non trovo nessuno che parla di coinvolgimento degli obbligazionisti ....si parla di vendita, cessione attivita' e ricapitalizzazione a spese del contribuente.......


Condições de reorganização do Novo Banco Para o regulador bancário, o estabelecimento de condições de reorganização para o Novo Banco significa menos "um fator de incerteza quanto à atividade futura do banco", o que, a somar-se aos resultados já conhecidos dos testes de 'stress', contribui "positivamente para o relançamento do processo de venda da participação do Fundo de Resolução". Também esta segunda-feira o Novo Banco fez um comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre os compromissos estabelecidos com Bruxelas, em que refere a reestruturação que irá avançar na instituição. "A reestruturação passa pela concentração nas áreas de negócio que constituem o essencial da atividade do Novo Banco e na redução progressiva da atividade em áreas de negócio e geografias não estratégicas", lê-se no comunicado ao mercado, em que a entidade liderada por Stock da Cunha afirma que com isso "deverá melhorar a sua rentabilidade e a sua eficiência, ajustando-se à realidade do mercado e continuando a responder adequadamente às exigências a que se encontra sujeito". Depois da primeira tentativa de venda do Novo Banco ter falhado, em setembro, o Banco de Portugal cancelou o processo. O Banco de Portugal já tinha dito que, caso seja necessário, "existem argumentos que justificam a extensão do prazo de dois anos" para a venda do banco. O Novo Banco apresentou recentemente o plano de recapitalização ao Banco Central Europeu (BCE) e o plano de reestruturação à Direção da Concorrência da Comissão Europeia e o Banco de Portugal contratou o ex-secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, para liderar a venda do banco de transição, cujo acionista é o Fundo de Resolução. Não deixe de nos seguir no Facebook. MAIS SOBRE Novo BancoBanco de PortugalComissão EuropeiaBruxelasBESFundo de ResoluçãoComissão do Mercado de Valores MobiliáriosCMVMBanco Central EuropeuBCEeconomianegócios e finanças 0 0 0 ENVIAR IMPRIMIR 0 COMENTÁRIOS COMENTÁRIOS LER TODOS OS COMENTÁRIOS COMENTAR

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