Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (3 lettori)

Fabrib

Forumer storico
O primeiro-ministro espera ter o setor financeiro estabilizado até ao final do ano, já com o desenho do mecanismo que permitirá aos bancos aliviar o crédito malparado.

Na entrevista à TVI que pode ver hoje no Jornal das 8 da TVI e na 21ª Hora da TVI24, António Costa mostra-se confiante na entrada de novos acionistas estrangeiros para capitalizar o BCP e o Novo Banco e diz que a Caixa Geral de Depósitos não vai precisar de recorrer ao chamado banco mau.

O nível de capitalização da Caixa, que fomos autorizados a fazer pela Comissão Europeia, já permite à própria Caixa digerir a suas doze de ativos não perfomantes mas estamos a trabalhar com o Banco de Portugal para termos, brevemente, uma medida sistémica que possa ser aplicada por igual a todo o sistema bancário nacional”, assegura Costa.

Uma medida que está a ser elaborada, no âmbito de um grupo de trabalho, com a instituição liderada por Carlos Costa e em que o chefe de Governo deposita confiança para resolver o tema do malparado, em sentido lato, mas para a qual recusa avançar uma data. Na entrevista Costa garante que este é apenas um dos aspetos com permitirá ultrapassar as dificuldades do sistema financeiro em Portugal

Não me posso comprometer-me com um calendário mas o objetivo, que já disse publicamente, é que no final deste ano tenhamos ultrapassado todos as situações que têm penalizado o nosso sistema bancário”, assegura.

Além da CGD, cujo problema está solucionado, diz o primeiro-ministro, “há bons indícios de que há intenções firmes de investimento por parte de investidores estrangeiros na capitalização de dois grandes bancos privados”, numa referência clara ao BCP e ao Novo Banco.

Sobre este último Costa diz aguardar a proposta do Banco de Portugal. Em relação o BCP, como o banco já anunciou, está prevista uma assembleia-geral de acionistas dia 9 de novembro para passar o limite de votos dos 20 para 30% do capital, uma das condições dos chineses da Fosun para entrarem no capital do banco e virem a tomar uma posição maioritária na instituição liderada por Nuno Amado.


Sottolineature a cura di Vespasianus.
 

Ventodivino

מגן ולא יראה
O primeiro-ministro espera ter o setor financeiro estabilizado até ao final do ano, já com o desenho do mecanismo que permitirá aos bancos aliviar o crédito malparado.

Na entrevista à TVI que pode ver hoje no Jornal das 8 da TVI e na 21ª Hora da TVI24, António Costa mostra-se confiante na entrada de novos acionistas estrangeiros para capitalizar o BCP e o Novo Banco e diz que a Caixa Geral de Depósitos não vai precisar de recorrer ao chamado banco mau.

O nível de capitalização da Caixa, que fomos autorizados a fazer pela Comissão Europeia, já permite à própria Caixa digerir a suas doze de ativos não perfomantes mas estamos a trabalhar com o Banco de Portugal para termos, brevemente, uma medida sistémica que possa ser aplicada por igual a todo o sistema bancário nacional”, assegura Costa.

Uma medida que está a ser elaborada, no âmbito de um grupo de trabalho, com a instituição liderada por Carlos Costa e em que o chefe de Governo deposita confiança para resolver o tema do malparado, em sentido lato, mas para a qual recusa avançar uma data. Na entrevista Costa garante que este é apenas um dos aspetos com permitirá ultrapassar as dificuldades do sistema financeiro em Portugal

Não me posso comprometer-me com um calendário mas o objetivo, que já disse publicamente, é que no final deste ano tenhamos ultrapassado todos as situações que têm penalizado o nosso sistema bancário”, assegura.

Além da CGD, cujo problema está solucionado, diz o primeiro-ministro, “há bons indícios de que há intenções firmes de investimento por parte de investidores estrangeiros na capitalização de dois grandes bancos privados”, numa referência clara ao BCP e ao Novo Banco.

Sobre este último Costa diz aguardar a proposta do Banco de Portugal. Em relação o BCP, como o banco já anunciou, está prevista uma assembleia-geral de acionistas dia 9 de novembro para passar o limite de votos dos 20 para 30% do capital, uma das condições dos chineses da Fosun para entrarem no capital do banco e virem a tomar uma posição maioritária na instituição liderada por Nuno Amado.

Sottolineature a cura di Vespasianus.

Ciao Fabrib,
diciamo che Costa è un, diciamo, tetragono ottimista.

Ad esempio quando dice : "Além da CGD, cujo problema está solucionado"
Cioè per lui il problema CGD è già risolto ? manca, ancora, ad esempio l'emissione di 1bn di AT1. Fino a quel momento CGD è sottocapitalizzata, e non si può certo parlare di "problema solucionado"

Emissione, al momento, finanziariamente impossibile.
 
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Ventodivino

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se si chiude il tutto entro l'anno.

OFFRO IO


un bel te freddo per tutti. mi sento generoso

Io metto lo zucchero. E le patatine.

Il fatto è che Costa, forse, ha un'idea di "chiudere tutto entro l'anno" un po' (a giudicare da quel che dice di CGD) leggerina.
Non vorrei ci facesse spendere i soldi per il the e le patatine ed in realtà siamo ancora nel mondo delle ipotesi.

Farei la firma per avere entro l'anno una binding su tutto il NB (la parola spezzatino non mi piace per niente) o la road map (firmata) dei cinesi con loro acquisto del 51% e IPO entro il 2017.
 

bosmeld

Forumer storico
Io metto lo zucchero. E le patatine.

Il fatto è che Costa, forse, ha un'idea di "chiudere tutto entro l'anno" un po' (a giudicare da quel che dice di CGD) leggerina.
Non vorrei ci facesse spendere i soldi per il the e le patatine ed in realtà siamo ancora nel mondo delle ipotesi.

Farei la firma per avere entro l'anno una binding su tutto il NB (la parola spezzatino non mi piace per niente) o la road map (firmata) dei cinesi con loro acquisto del 51% e IPO entro il 2017.


in effetti qui di finte se ne sono viste tante... però chissa magari questa è la volta buona
 

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