Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Portoghese ha 15 miliardi per ripulire crediti inesigibili dalle banche
António Esteves, un ex partner di Goldman Sachs, è un consorzio internazionale che ha fatto una proposta al governo e la Banca del Portogallo. Vuoi per l'acquisto di beni in difficoltà "per bilanciare il valore", che "impedisce" che le banche devono registrare perdite

2017/01/25 09:05Scrittura / VC
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Denaro [Reuters]
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Il cattivo credito debito o dubbio, è dei maggiori problemi che affliggono il settore bancario portoghese. Il primo ministro ha difeso la creazione di un veicolo per risolvere il problema, una sorta di bad bank . E 'ormai noto, anche, che il governo e la Banca del Portogallo ha ricevuto una proposta da un portoghese, per risolvere il problema.

Egli è António Esteves, un ex partner di Goldman Sachs, che è andato da Deutsche Bank, Santander e Merrill Lynch. Secondo il quotidiano Público, ora è un consorzio internazionale, sostenuto da una grande banca di investimento (che non cita) e dispone di un assegno di 15 miliardi di euro solo per comprare asset problematici da banche.

"Abbiamo consegnato un mercato chiuso e completamente proposto senza oneri per il settore", ha detto Antonio Esteves a quel giornale stesso. L'operazione, che prevede di investire in titoli emessi pubblicamente garantito (e questo non è visto come un aiuto di Stato) è garantita, "privata e altamente flessibile." Puoi andare, anche, "contributi a fondi di ricapitalizzazione piccole e medie imprese "o la trasformazione del capitale in debito.

Pensiamo di poter risolvere il problema del debito cattivo, che è in carica i bilanci delle banche portoghesi, senza alcun compenso, e imponendo una struttura pesante e costosa da gestire "

Sono prestiti riguardato in default, il rimborso o il pagamento degli interessi dovuti dopo i termini, dal momento che sono in debito per più di 90 giorni. Il termine tecnico è non performing loans (NPL, l'acronimo in inglese).

António Esteves non ha dettagli molto di più, affermando solo che questi beni in difficoltà saranno acquisiti "il valore di bilancio", che "impedisce" banche "devono registrare una perdita sulla vendita."

La proposta è stata presentata due mesi fa e ha anche informali. Questo perché non è ancora studiato il meccanismo per risolvere il problema, anche se António Costa aveva dato un intervista a TVI , alla fine dello scorso anno come un limite.

Nel momento in cui il governo non esclude la nazionalizzazione , questo controllo 15 miliardi potrebbe, almeno in teoria, aiutare la vendita della nuova banca in quanto l'istituto sarebbe meglio stimabile nel mercato senza tali attività. Mentre altre banche avrebbero valore in cui il debito cattivo è critica, come ad esempio BCP e Montepio. Per quanto riguarda la Caixa Geral de Depósitos, lo stato potrebbe andare a vincere, recuperando parte di quel investito nella banca pubblica.

le banche nazionali hanno circa 30 miliardi di euro di cattivi prestiti. Circa la metà sono già accantonato, ma proprio i restanti 15 miliardi è ciò che sono la patata bollente che deve essere affrontato. Di questo totale, 4.250 milioni sono nel New Bank, 4000 milioni di euro in CGD, BCP 3.250 milioni e circa 2 miliardi di Montepio.

Il TVI24 contattato la tutela e il supervisore ed è in attesa di una risposta.
 
Eurogrupo avisará amanhã Mário Centeno: situação não está boa

Rui Peres Jorge [email protected]25 de Janeiro de 2017 às 10:26


Primeiro falará Jeroen Dijsselbloem, o presidente do Eurogrupo, seguem-se Pierre Moscovici, pela Comissão Europeia, Benoit Coeuré pelo BCE, Klaus Regling pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade, e finalmente um representante do FMI. Em cima da mesa estará a situação económica e financeira portuguesa, com base na última avaliação pós programa que decorreu no final de 2016, e os temas quentes são, como o Negócios já avançou, a subida de juros dos últimos meses, a situação na banca nacional e a condução de políticas que podem prejudicar a competitividade, como o recente aumento do salário mínimo.

Esta manhã, após uma reunião preparatória do encontro, uma fonte da União Europeia marcou o tom do encontro, em declarações em "off": a situação não está boa, cita a agência Bloomberg, que destaca ainda a preocupação europeia com o sistema bancário português.

A subida de juros de longo prazo da dívida pública nacional de 3,2% em meados de Novembro para os actuais 3,8% a 3,9%, uma das dívidas públicas mais elevadas da Europa em 2016 que continuará pressionada pela recapitalização da CGD em 2017, a incerteza sobre o futuro do Novo Banco e do malparado em Portugal, e opções do governo como o aumento do salário mínimo – que as instituições têm referido como podendo ameaçar a competitividade em Portugal – colocam em causa a solidez da situação económico e financeira nacional.


Mario Centeno, que falará no fim, apresentará a sua perspectiva sobre o que se passa em Portugal, e antecipa-se que sublinhe que fechou 2016 com um défice abaixo da meta de 2,4% do PIB apontada por Bruxelas, o menor de 40 anos. Deverá ainda também sublinhar o maior dinamismo da economia na segunda metade do ano que garantirá um crescimento anual igual ou superior a 1,2% em 2016 – acima dos 0,9% previsto em Novembro por Bruxelas, mas abaixo da média da Zona Euro. Finalmente, poderá assegurar mais uma vez que o Governo está empenhado em garantir a estabilidade do sistema financeiro, procurando a melhor solução para a venda do Novo Banco e procurando estratégias para acelerar a reestrutruação do malparado.
 
RASSEGNA STAMPA

consorzio internazionale ha proposto di 15 miliardi di € per il governo per ripulire cattivo credito debito
01.25.2017 a 06:47t
Secondo Antonio Esteves, un ex partner di Goldman Sachs, i beni sarebbero stati acquistati da banche "al valore di bilancio, che evita la necessità di registrare una perdita in vendita"

ESPRIMERE


Il governo e la Banca del Portogallo ha ricevuto una proposta di 15 miliardi di € di un consorzio internazionale per l' acquisto di beni in difficoltà hanno rappresentato per il sistema bancario portoghese, avanzando il "pubblico" il Mercoledì.

Questa iniziativa è partita in modo informale al esecutivo António Costa e bop circa due mesi di António Esteves, un ex partner della banca d'affari americana Goldman Sachs, che ha lasciato nel 2016.

Accettando questa soluzione, il governo potrebbe districare molti dei suoi futuri mal di testa: la vendita della nuova banca e la valutazione delle banche con problemi di debito cattivo. Ma questa soluzione è accettato sarà tenuto negoziati al più alto livello europeo.

"Pensiamo di poter risolvere il problema del debito cattivo, che è in carica i bilanci delle banche portoghesi, senza alcun compenso, e imponendo una struttura pesante e costosa da gestire", spiega Antonio Esteves al mattino.

Secondo il banchiere, i beni sarebbero stati acquistati da banche "al valore di bilancio, che evita la necessità di registrare una perdita sulla vendita."

Si stima che ci sono circa 30 miliardi di euro di crediti in sofferenza nel settore bancario portoghese, e la metà è già provisioning. "Abbiamo consegnato un mercato chiuso e completamente proposto senza oneri per il settore", sottolinea Antonio Esteves.
 
Eurogrupo avisará amanhã Mário Centeno: situação não está boa

Rui Peres Jorge [email protected]25 de Janeiro de 2017 às 10:26


Primeiro falará Jeroen Dijsselbloem, o presidente do Eurogrupo, seguem-se Pierre Moscovici, pela Comissão Europeia, Benoit Coeuré pelo BCE, Klaus Regling pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade, e finalmente um representante do FMI. Em cima da mesa estará a situação económica e financeira portuguesa, com base na última avaliação pós programa que decorreu no final de 2016, e os temas quentes são, como o Negócios já avançou, a subida de juros dos últimos meses, a situação na banca nacional e a condução de políticas que podem prejudicar a competitividade, como o recente aumento do salário mínimo.

Esta manhã, após uma reunião preparatória do encontro, uma fonte da União Europeia marcou o tom do encontro, em declarações em "off": a situação não está boa, cita a agência Bloomberg, que destaca ainda a preocupação europeia com o sistema bancário português.

A subida de juros de longo prazo da dívida pública nacional de 3,2% em meados de Novembro para os actuais 3,8% a 3,9%, uma das dívidas públicas mais elevadas da Europa em 2016 que continuará pressionada pela recapitalização da CGD em 2017, a incerteza sobre o futuro do Novo Banco e do malparado em Portugal, e opções do governo como o aumento do salário mínimo – que as instituições têm referido como podendo ameaçar a competitividade em Portugal – colocam em causa a solidez da situação económico e financeira nacional.


Mario Centeno, que falará no fim, apresentará a sua perspectiva sobre o que se passa em Portugal, e antecipa-se que sublinhe que fechou 2016 com um défice abaixo da meta de 2,4% do PIB apontada por Bruxelas, o menor de 40 anos. Deverá ainda também sublinhar o maior dinamismo da economia na segunda metade do ano que garantirá um crescimento anual igual ou superior a 1,2% em 2016 – acima dos 0,9% previsto em Novembro por Bruxelas, mas abaixo da média da Zona Euro. Finalmente, poderá assegurar mais uma vez que o Governo está empenhado em garantir a estabilidade do sistema financeiro, procurando a melhor solução para a venda do Novo Banco e procurando estratégias para acelerar a reestrutruação do malparado.

Prima parla Jeroen Dijsselbloem, il presidente dell'Eurogruppo, qui ci sono Pierre Moscovici, la Commissione europea, Benoit Coeuré la BCE Klaus Regling dal meccanismo europeo di stabilità, e, infine, da un rappresentante del FMI. Sul tavolo sarà la situazione economica e finanziaria portoghese, basato sulla più recente programma post di valutazione che ha avuto luogo alla fine del 2016, e gli argomenti caldi sono, in quanto l'azienda è progredita, l'aumento di interesse negli ultimi mesi, la situazione nel settore bancario politiche nazionali e di guida che possono danneggiare la competitività, come il recente aumento del salario minimo.

Questa mattina, dopo una riunione preparatoria della riunione, una fonte UE ha dato il tono della riunione, parlando a "off": la situazione non è buona, cita agenzia Bloomberg, che mette in evidenza anche la preoccupazione europea per il sistema bancario portoghese .

ripresa di interesse a lungo termine del debito pubblico nazionale del 3,2% a metà novembre per l'attuale 3,8% al 3,9%, uno dei più alti debiti pubblici in Europa nel 2016 continuerà lungo la ricapitalizzazione della CGD nel 2017, l'incertezza sul futuro della nuova banca e il cattivo debito in Portogallo, e le opzioni del governo, come l'aumento del salario minimo - che le istituzioni sono indicati come essere in grado di minacciare la competitività in Portogallo - mettere in discussione la solidità della situazione economica e nazionali finanziario.


Mario Centeno, che parlerà alla fine, presenterà il suo punto di vista su ciò che sta accadendo in Portogallo, ed è previsto lo stress che ha chiuso 2016 con un deficit al di sotto dell'obiettivo del 2,4% del PIL riportato da Bruxelles, il più basso 40 anni. Va inoltre anche sottolineare il dinamismo dell'economia nella seconda metà dell'anno, che garantirà una crescita annua pari o superiore al 1,2% nel 2016 - dal 0,9% previsto nel mese di novembre da Bruxelles, ma al di sotto della media della zona euro. Infine, è possibile garantire ancora una volta che il governo si impegna a garantire la stabilità del sistema finanziario, cercando la soluzione migliore per la vendita della nuova banca e cercando strategie per accelerare reestrutruação di crediti inesigibili.
 
Santander Totta "chiaramente contro la nazionalizzazione" della New Bank
25 GENNAIO, 2017 - 14:30


Il Presidente della segnalazione Santander Totta nel caso in cui l'acquirente della nuova banca smantellare l'istituzione. António Vieira Monteiro è anche contro lo scenario nazionalizzazione.

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António Vieira MonteiroFoto: Andre Kosters / Lusa

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"La nostra posizione è chiara. Noi siamo contro la nazionalizzazione", ha detto Vieira Monteiro, pur presentando i risultati del relativo Santander Totta al 2016, quando ha registrato profitti di 395,5 milioni di euro.

Il presidente della banca, parte del gruppo spagnolo Santander, ha previsto che la nazionalizzazione della nuova banca potrebbe causare "un po 'di distorsione della concorrenza." "Non capisco molto bene [l'esistenza di] due banche pubbliche e quello che faranno", ha sostenuto.

Il giornalista Hugo Neutel a conoscenza delle dichiarazioni di António Vieira Monteiro
Inoltre, ha ricordato che "il costo [di una possibile nazionalizzazione] non sono ancora determinato" e che "l'esperienza ha dimostrato che sono estremamente elevati."

Alla domanda se è preferibile una vendita che coinvolge le perdite per il fondo di risoluzione bancaria o nazionalizzazione, Vieira Monteiro ha ribadito essere contro la seconda e ha sottolineato che è "molto prematuro" per mettere questo problema.

"Io non conosco le condizioni dei negoziati, non conoscono le proposte [acquisto] ed è presto per dire che ci possono essere danni [al fondo di risoluzione]. Forse non ci può essere nessun danno al fondo di risoluzione", ha detto.

Su un possibile interesse dell'istituto finanziario che presiede a Novo Banco, se questo non può vendere questo secondo processo di vendita, Vieira Monteiro è tornato oggi a dire che "Banco Santander, ha detto da un punto che non era interessato."
 

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