Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

le conseguenze non son roba da poco i titoli portoghesi ne risentiranno soprattutto in caso di eliminazione di QE

le ripercussioni si avranno anche sui titoli non statali che risentiranno del rischio paese...
 
O Governo está a negociar com Bruxelas o modelo de venda do Novo Banco ao Lone Star e a participação acionista do Estado, com 25% do capital. Bruxelas está contra esta solução.

A Direção Geral da Concorrência europeia (DG Comp) tem uma posição de princípio contra a manutenção de uma participação acionista do Estado no capital do Novo Banco no quadro do negócio de venda ao Lone Star, apurou o ECO. Mesmo que seja minoritária. Depois do acordo com o fundo norte-americano praticamente fechado, há dificuldades inesperadas na frente europeia que põem o negócio em causa nestes termos.

Quando, no dia 17 de fevereiro, o Banco de Portugal comunicou ao Governo a proposta de negociações exclusivas com o fundo Lone Star para a venda do Novo Banco, a natureza dos contactos mudou. Passou a ser o Governo, e o ministro Mário Centeno, a conduzir as negociações com Bruxelas. E com um quadro que já era, previsivelmente, difícil: Centeno recusou a proposta de uma garantia de Estado para viabilizar a venda do Novo Banco e, por isso, a alternativa, era a manutenção de uma participação pública de 25% — através do Fundo de Resolução ou de outra entidade pública — em simultâneo com o Lone Star, como o ECO revelou em primeira mão. Desta forma, haveria uma partilha de risco com o investidor privado.

Claro, há duas condições necessárias para viabilizar a operação nestes termos, a negociar em Bruxelas, com duas entidades diferentes: em primeiro lugar, com o Eurostat, por causa da forma de contabilização desta participação nas contas públicas. Mais importante, com a DG Comp, a entidade que supervisiona as ajudas de Estado e a concorrência europeia. E é aqui que está, neste momento, um problema que, segundo uma fonte que acompanha as negociações, “não está fácil”. “Há uma posição de princípio contra este modelo, mas não é completamente fechada, ou seja, não foi dito nunca que era impossível”, acrescenta. E é uma oposição, seja através do Fundo de Resolução, a opção preferida do Governo, ou de outra entidade pública.

O Ministério das Finanças, contactado pelo ECO, nega a existência de uma decisão formal negativa de Bruxelas, mas não adianta mais informação. E ainda ontem, na conferência de Imprensa em que explicou os resultados do défice de 2016, Mário Centeno afirmou: “Consideramos que há condições para um acordo”, sem adiantar mais dados, com a justificação de que as negociações estão em curso.

Confrontada oficialmente, pelo ECO, uma fonte oficial da DG Comp responde: “O processo de venda está em curso e é gerido pelas autoridades portuguesas. A Comissão está em contacto construtivo com as autoridades portuguesas relativamente ao Novo Banco”. Mas uma outra fonte comunitária recordou, ao ECO, os termos do acordo que permitiu o alargamento do prazo de venda do Novo Bano até 3 de agosto de 2017, já negociado com o Governo de António Costa.
“De acordo com o parágrafo (45) da decisão [europeia], o Novo Banco terá vendido todos os seus ativos – core ou não-core – ou o Fundo de Resolução terá vendido todas as ações [do Novo Banco]” até a data definida. Isto é, até 3 de agosto próximo.


Qual é a alternativa? Se a Concorrência europeia mantiver essa posição de princípio e não responder positivamente à proposta do governo, a única saída a pôr em cima da mesa são compromissos adicionais do Novo Banco. Portanto, a somar aos que já existiam, como por exemplo a redução do chamado ‘side bank’ para cerca de nove mil milhões de euros para cerca de quatro mil milhões em três anos. Compromissos estes, refira-se, que o Lone Star quer renegociar para os alinhar com o seu próprio business plan. Só que esses compromissos adicionais não são neutros e podem pôr em causa o modelo de negócio que torna a operação do Lone Star viável… para o próprio fundo.

Neste momento, apurou o ECO, o Governo tem defendido que a participação pública no Novo Banco poderá ser vendida por decisão exclusiva do Estado e, por isso, seria a condição necessária para evitar novas exigências. O problema é que, pelo menos até agora, a DG Comp não mostrou disponibilidade para aceitar este termo do acordo como suficiente. Aliás, o ECO sabe que o Lone Star exigia até que o Estado fosse obrigado a manter uma participação de 25% num período mínimo idêntico ao que é imposto ao próprio fundo, mas Centeno rejeita essa solução.

A negociação com Bruxelas está num momento crítico — e o Governo de António Costa já demonstrou que tem capacidade política para virar o jogo, mesmo quando do ponto de vista técnico as condições são difíceis. É o que lembra, ao ECO, uma fonte governamental, e cita o exemplo da Caixa Geral de Depósitos.

(ECO)
 
In realtà esistono soluzioni alternative che prevedono una cessione al 100% che è tanto cara a Bruxelles di seguito posto un trafiletto preso in un articolo scritto giorni fa... Posto la traduzione :

Ma ci sono alternative alla detenzione del capitale Nuova banca da parte di un ente pubblico.
Secondo per il quotidiano economico conosceva le alternative sono: il veicolo pubblico è accompagnato da capitale, con un'opzione put (put-option) del 25% del capitale della nuova banca. Il che significa che la persona che vende il New Bank crede che così sarebbe una cessione del 100% del capitale, realizzando quello che viene dichiarato nella misura Risoluzione che ha creato la banca ponte e la lettera degli impegni a Bruxelles. Per il mettere il potere di eseguire l'opzione sarebbe sul lato del corpo pubblico e quindi il Lone Star costretto ad acquistare quando è stata eseguita l'opzione put.

L'altra alternativa alla cessione del capitale è il Lone Star acquistare il 100% della nuova banca e lo Stato acquista il 25% del beneficio economico (non di capitale), vale a dire il diritto di avere il 25% del fatturato New Bank in futuro. Ma se ci sono problemi nelle attività della banca Lone Star è un aumento di capitale e lo Stato non tiene traccia e così perde il diritto di benefici economici futuri. In altre parole, lo stato ottiene solo il 25% dei ricavi futuri (plusvalenze e dividendi), se non è stato trovato un supplemento di valore in banca attiva (credito, immobiliare, fondi di ristrutturazione). In caso contrario, perdere questo diritto (beneficio economico) perché non può tenere il passo con l'aumento di capitale che dovrà essere fatto. In pratica questo si traduce in un potenziale di sconto sul prezzo di acquisto per Lone Star.

Ovviamente, il fondo di risoluzione tende a preferire la possibilità di soggiornare con il capitale, perché ritiene che la banca sarà monetizzato con la gestione di Lone Star e quindi la successiva vendita può andare bene un bene. Ma questo è anche un rischio perché la banca può avere bisogno di aumenti di capitale più elevati e lo stato di incorrere in perdite.

Comunque speriamo escano notizie e commenti a questo articolo prima della riapertura dei mercati
 
In realtà esistono soluzioni alternative che prevedono una cessione al 100% che è tanto cara a Bruxelles di seguito posto un trafiletto preso in un articolo scritto giorni fa... Posto la traduzione :

Ma ci sono alternative alla detenzione del capitale Nuova banca da parte di un ente pubblico.
Secondo per il quotidiano economico conosceva le alternative sono: il veicolo pubblico è accompagnato da capitale, con un'opzione put (put-option) del 25% del capitale della nuova banca. Il che significa che la persona che vende il New Bank crede che così sarebbe una cessione del 100% del capitale, realizzando quello che viene dichiarato nella misura Risoluzione che ha creato la banca ponte e la lettera degli impegni a Bruxelles. Per il mettere il potere di eseguire l'opzione sarebbe sul lato del corpo pubblico e quindi il Lone Star costretto ad acquistare quando è stata eseguita l'opzione put.

L'altra alternativa alla cessione del capitale è il Lone Star acquistare il 100% della nuova banca e lo Stato acquista il 25% del beneficio economico (non di capitale), vale a dire il diritto di avere il 25% del fatturato New Bank in futuro. Ma se ci sono problemi nelle attività della banca Lone Star è un aumento di capitale e lo Stato non tiene traccia e così perde il diritto di benefici economici futuri. In altre parole, lo stato ottiene solo il 25% dei ricavi futuri (plusvalenze e dividendi), se non è stato trovato un supplemento di valore in banca attiva (credito, immobiliare, fondi di ristrutturazione). In caso contrario, perdere questo diritto (beneficio economico) perché non può tenere il passo con l'aumento di capitale che dovrà essere fatto. In pratica questo si traduce in un potenziale di sconto sul prezzo di acquisto per Lone Star.

Ovviamente, il fondo di risoluzione tende a preferire la possibilità di soggiornare con il capitale, perché ritiene che la banca sarà monetizzato con la gestione di Lone Star e quindi la successiva vendita può andare bene un bene. Ma questo è anche un rischio perché la banca può avere bisogno di aumenti di capitale più elevati e lo stato di incorrere in perdite.

Comunque speriamo escano notizie e commenti a questo articolo prima della riapertura dei mercati
quand'anche fosse in cirillico prego , se possibile,anche la lingua originale
 
I negoziati con Bruxelles è un momento critico - e il governo di António Costa ha dimostrato che ha la capacità politica di invertire la tendenza, anche se il punto di vista tecnico le condizioni sono difficili. E 'quello che ti ricordi, ECO, una fonte del governo, e cita l'esempio di Caixa Geral de Depósitos.

...i portoghesi sanno trattare meglio dei nostrani...altro punto a nostro favore...;)
 
Brutto articolo in effetti.
Ma non mi sorprende troppo, era ovvio che il problema stava con Bruxelles e qualcosa doveva venir fuori.
Non mi sembra però che al punto in cui si è e per un 25% non si riesca a trovare una soluzione di compromesso che salvi la faccia di tutti ,oltre naturalmente la banca..., visto che un acquirente interessato veramente , e non fantomatici fondi arabi , alla fine c' è e non è svanito nel nulla in questi mesi. Come poteva anche essere...
Bisogna sperare sempre nella creatività portoghese...
 

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