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Estado injeta no Novo Banco “um pouco abaixo de 850 milhões”
O Estado deve ser novamente chamado a ajudar o Novo Banco, através do Mecanismo de Capital Contingente criado no quadro da venda da instituição ao fundo Lone Star. Segundo o Expresso (acesso pago), o Fundo de Resolução vai ter de injetar mais capital no banco que resultou da resolução do Banco Espírito Santo para manter os rácios. Um reforço que deve ficar entre os 700 e os 800 milhões de euros, segundo apurou o ECO junto de fontes próximas do processo, valor que pode variar até ao fecho das contas. Esta injeção justifica-se pelos prejuízos recordes, que vão ultrapassar os 1.000 milhões de euros, que a instituição financeira liderada por António Ramalho vai apresentar em 2017. Isto devido a um elevado montante de imparidades que vão recair sob os ativos tóxicos que ficaram sob a alçada do Fundo e da referida garantia, que tem um valor máximo de 3,89 mil milhões de euros...
O Estado deve ser novamente chamado a ajudar o Novo Banco, através do Mecanismo de Capital Contingente criado no quadro da venda da instituição ao fundo Lone Star. Segundo o Expresso (acesso pago), o Fundo de Resolução vai ter de injetar mais capital no banco que resultou da resolução do Banco Espírito Santo para manter os rácios. Um reforço que deve ficar entre os 700 e os 800 milhões de euros, segundo apurou o ECO junto de fontes próximas do processo, valor que pode variar até ao fecho das contas. Esta injeção justifica-se pelos prejuízos recordes, que vão ultrapassar os 1.000 milhões de euros, que a instituição financeira liderada por António Ramalho vai apresentar em 2017. Isto devido a um elevado montante de imparidades que vão recair sob os ativos tóxicos que ficaram sob a alçada do Fundo e da referida garantia, que tem um valor máximo de 3,89 mil milhões de euros...