Rottweiler
Forumer storico
L'intreccio di partecipazioni tra le varie (ex)società GES e BES porterà Novo Banco ad incassare 65 mln dalla vendita di ES Saude.
Non mi è chiaro quanto fosse valorizzata, a libro, questa quota, ma gli osservatori sono concordi nel giudicare buono (vista l'asta che si è sviluppata) il ricavato della vendita di ES Saude:
Novo Banco recebe 65 milhões pela ES Saúde
Credores da Rioforte e do BES vão receber parte dos €478,6 milhões pela venda da Espírito Santo Saúde.
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Expresso |
10:00 Sábado, 11 de outubro de 2014
A Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Espírito Santo Saúde (ES Saúde) terá chegado ao fim. Entre quatro concorrentes (um fora de Bolsa), a Fidelidade saiu vencedora numa corrida com inúmeros percalços.
A seguradora controlada pelos chineses da Fosun subiu o preço por duas vezes e afastou os mexicanos Ángeles, quando ofereceu €4,82 por ação da cotada, e os Mellos, que não conseguiram parecer da concorrência a tempo de irem a jogo. Por sua vez, a oferta vinculativa dos norte-americanos da UnitedHealth Group de €5, feita na terça-feira, trouxe pressão sobre o regulador e sobre a Fidelidade, que subiu a parada para €5,01 na quinta-feira, minutos antes de a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) obrigar os americanos a retirarem-se.
A Rioforte, que estava negociar em privado com os americanos, aceitou ontem de manhã a proposta da Fidelidade, o que valoriza a empresa em €478,6 milhões - mais €172,6 milhões face ao valor de entrada da empresa em Bolsa em fevereiro deste ano. Deste valor, €244 milhões serão encaixados pelo maior acionista da ES Saúde, o veículo ESHCI - Espírito Santo Health Care Investments (51%), dos quais a Rioforte tem direito a €134 milhões (55%), o Novo Banco a €65 milhões (27%) e o BES a €43 milhões (18% relativos à posição da ESFG na ESHCI). No que diz respeito aos valores da Rioforte e do BES vão servir para pagar aos credores. A sessão especial de Bolsa da ES Saúde será a 15 de outubro.
A CMVM teve de analisar a legalidade da oferta particular da UnitedHealth e decidiu, na quinta-feira, que os americanos tinham de se afastar por perturbação dos investidores no final da OPA da Fidelidade, período em que não podia ser lançada uma oferta concorrente. Ou seja, estava em causa o bom funcionamento do mercado e o interesse dos acionistas.
A análise sobre a legalidade da oferta da UnitedHealth tinha sido requerida pela Fidelidade. A CMVM, sabe o Expresso, recebeu inúmeras chamadas telefónicas de acionistas - entre terça (dia da oferta vinculativa da UnitedHealth) e quinta-feira - que não sabiam a quem deviam ou podiam vender os seus títulos. Os representantes dos norte-americanos estão a analisar como reagir, sendo de admitir que venham a contestar a decisão da CMVM.
Non mi è chiaro quanto fosse valorizzata, a libro, questa quota, ma gli osservatori sono concordi nel giudicare buono (vista l'asta che si è sviluppata) il ricavato della vendita di ES Saude:
Novo Banco recebe 65 milhões pela ES Saúde
Credores da Rioforte e do BES vão receber parte dos €478,6 milhões pela venda da Espírito Santo Saúde.
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Expresso |
10:00 Sábado, 11 de outubro de 2014
A Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Espírito Santo Saúde (ES Saúde) terá chegado ao fim. Entre quatro concorrentes (um fora de Bolsa), a Fidelidade saiu vencedora numa corrida com inúmeros percalços.
A seguradora controlada pelos chineses da Fosun subiu o preço por duas vezes e afastou os mexicanos Ángeles, quando ofereceu €4,82 por ação da cotada, e os Mellos, que não conseguiram parecer da concorrência a tempo de irem a jogo. Por sua vez, a oferta vinculativa dos norte-americanos da UnitedHealth Group de €5, feita na terça-feira, trouxe pressão sobre o regulador e sobre a Fidelidade, que subiu a parada para €5,01 na quinta-feira, minutos antes de a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) obrigar os americanos a retirarem-se.
A Rioforte, que estava negociar em privado com os americanos, aceitou ontem de manhã a proposta da Fidelidade, o que valoriza a empresa em €478,6 milhões - mais €172,6 milhões face ao valor de entrada da empresa em Bolsa em fevereiro deste ano. Deste valor, €244 milhões serão encaixados pelo maior acionista da ES Saúde, o veículo ESHCI - Espírito Santo Health Care Investments (51%), dos quais a Rioforte tem direito a €134 milhões (55%), o Novo Banco a €65 milhões (27%) e o BES a €43 milhões (18% relativos à posição da ESFG na ESHCI). No que diz respeito aos valores da Rioforte e do BES vão servir para pagar aos credores. A sessão especial de Bolsa da ES Saúde será a 15 de outubro.
A CMVM teve de analisar a legalidade da oferta particular da UnitedHealth e decidiu, na quinta-feira, que os americanos tinham de se afastar por perturbação dos investidores no final da OPA da Fidelidade, período em que não podia ser lançada uma oferta concorrente. Ou seja, estava em causa o bom funcionamento do mercado e o interesse dos acionistas.
A análise sobre a legalidade da oferta da UnitedHealth tinha sido requerida pela Fidelidade. A CMVM, sabe o Expresso, recebeu inúmeras chamadas telefónicas de acionistas - entre terça (dia da oferta vinculativa da UnitedHealth) e quinta-feira - que não sabiam a quem deviam ou podiam vender os seus títulos. Os representantes dos norte-americanos estão a analisar como reagir, sendo de admitir que venham a contestar a decisão da CMVM.