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Titoli di Stato paesi-emergentiObbligazioni Brasile e Petrobras
* A Eletrobras registrou prejuízo líquido de 10,4 bilhões de reais no quarto trimestre, ante resultado negativo de 1,1 bilhão de reais no mesmo período do ano anterior.
Confiança da indústria do Brasil volta a subir em março, diz FGV
quinta-feira, 31 de março de 2016 08:15 BRT
SÃO PAULO (Reuters) - A melhora da avaliação da situação atual determinou a alta do Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira em março, que voltou a melhorar depois do recuo no mês passado, mostrou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
O ICI avançou 0,4 ponto e atingiu 75,1 pontos neste mês, após alta em janeiro e queda no mês seguinte.
Confiança de serviços do Brasil tem ligeira alta em março, diz FGV
quinta-feira, 31 de março de 2016 08:19 BRT
SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) registrou ligeira alta em março, depois de recuar em fevereiro, mostrou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.
O ICS subiu 0,1 ponto e foi a 68,9 pontos neste mês. O destaque ficou para a alta de 1,1 ponto do Índice da Situação Atual (ISA-S), para 69,5 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-S) perdeu 0,9 ponto, indo a 68,9 pontos.
La stragrande maggioranza del mondo brasilero è in risalita ... bond, azioni, valuta. Eccezione qualche singolo caso... tipo OI.
Il tutto dovuto alla crisi politica che potrebbe travolgere la Rousseff (quindi un cambio accelerato delle strategie) ed alle politiche un poco accomodanti della Fed.
Da parte mia, anche la sensazione che la crisi economica ha raggiunto il suo apice negli scorsi mesi e lentamente invia segnali di ripresa.
BC vê inflação na meta só em 2018 e descarta corte nos juros básicos
quinta-feira, 31 de março de 2016 10:17 BRT
BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central piorou suas projeções de inflação para este ano e o próximo, indicando enxergar a alta de preços no centro da meta apenas no início de 2018, fora do objetivo que vem pregando de que esse movimento deve ocorrer em 2017.
Diante do cenário, reiterou em seu Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quinta-feira, que não trabalha com a possibilidade de cortar a taxa básica de juros apesar da forte retração econômica, e que fará o necessário para chegar ao seu intuito.
"(O BC) adotará as medidas necessárias de forma a assegurar o cumprimento dos objetivos do regime de metas, ou seja, circunscrever a inflação aos limites estabelecidos pelo CMN, em 2016, e fazer convergir a inflação para a meta de 4,5 por cento, em 2017", informou.
E acrescentou: "reitera que essas condições não permitem trabalhar com a hipótese de flexibilização monetária", referindo-se às recentes expectativas e taxas de inflação e à situação fiscal do país, entre outros.
Segundo o relatório, o BC vê inflação subindo 6,6 por cento em 2016 e 4,9 por cento em 2017, sobre projeção anterior de elevação de 6,2 e 4,8 por cento, respectivamente, pelo cenário de referência (dólar a 3,70 reais e Selic a 14,25 por cento).