Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Se il tabellone non mente, ci sono ottime probabilità che domenica venga approvato alla Camera il procedimento d'impeachment e che lunedì si salga ancora.
Poi magari vendere, aspettare la risacca, e rientrare. Sarebbe una manna.
Sarebbe ottimo.....il problema dove andare a parare ?
Una cedola cosi' succulenta di questi tempi dove la trovi ?
 
Il corvo tiene sotto osservazione Stepanakert.
Il Brasile è da lasciare in fondo al cassetto, come Gazprom.

Concordo e pensare che a 90-92 sembrava quasi di averle prese un pò carucce.
Ora uno dei miei obiettivi è incrementare Petrobras e sparpagliarne le cedole nel corso dell'anno visto che ci sono varie scadenze con tagli umani anche su eurotlx.
 
Concordo e pensare che a 90-92 sembrava quasi di averle prese un pò carucce.
Ora uno dei miei obiettivi è incrementare Petrobras e sparpagliarne le cedole nel corso dell'anno visto che ci sono varie scadenze con tagli umani anche su eurotlx.

E' un titolo che si presta a navigare attorno alla parità ... tra 96/102.
Con prospettive di impeachment un pò sopra.

Quando poi i numeri cominceranno a tornare, i 110 saranno un buon supporto.
 
Rousseff promete gobierno de unidad en Brasil cercada por pedidos de juicio político
miércoles 13 de abril de 2016 18:50 GYT



BRASILIA (Reuters) - La presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, prometió el miércoles formar un Gobierno de unidad nacional si sobrevive a una votación de juicio político el fin de semana en el Congreso, pero las posibilidades en su contra aumentaron debido a que el respaldo de los aliados que le quedaban comenzó a menguar.

Rousseff está tratando de sumar votos que impidan un juicio político en momentos en que el derrumbe de su coalición hace cada vez más factible que pierda la votación del domingo en la Cámara baja y sea sometida a juicio en el Senado por acusaciones de violar leyes presupuestarias.


Rousseff promete gobierno de unidad en Brasil cercada por pedidos de juicio político | Titulares | Reuters
 
EXCLUSIVA-Temer apunta a reforma fiscal gradual en Brasil, políticas favorables al mercado
miércoles 13 de abril de 2016 19:52 GYT



BRASILIA (Reuters) - El reequilibrio de las empobrecidas cuentas públicas de Brasil se realizaría de manera gradual y acompañado de políticas que creen empleos y aumenten los ingresos bajo un posible gobierno del vicepresidente Michel Temer, dijo a Reuters el miércoles su máximo asesor económico.

Temer podría convertirse en el nuevo líder de la mayor economía de América Latina en las próximas semanas, debido a que un creciente número de legisladores descontentos buscan impugnar a la presidenta Dilma Rousseff bajo acusaciones de que violó leyes presupuestarias.

Wellington Moreira Franco, hombre de confianza de Temer y coordinador del plan económico de su partido, aseguró que uno de los mayores desafíos de una posible administración sería apuntalar las finanzas del país.


EXCLUSIVA-Temer apunta a reforma fiscal gradual en Brasil, políticas favorables al mercado | Titulares | Reuters
 
Debandada do PSD tirou do Planalto gordura para evitar impeachment, dizem fontes
quarta-feira, 13 de abril de 2016 21:26 BRT



BRASÍLIA (Reuters) - A defecção do PSD queimou a gordura que o governo tinha na contagem de votos contra a abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, disseram à Reuters duas fontes palacianas, mas o Planalto ainda avalia que consegue derrubar o processo, mesmo que por uma margem mínima.

“Em nossa conta pessimista estamos sem gordura. Foi queimada nossa gordura. Qualquer corte agora é na carne”, disse uma das fontes.


“Temos os votos, mas sem gordura”, disse a outra fonte
.


Debandada do PSD tirou do Planalto gordura para evitar impeachment, dizem fontes | Manchetes | Reuters
 
FMI prevê déficit fiscal primário no Brasil até 2019 e dívida bruta a 92% do PIB em 2021
quarta-feira, 13 de abril de 2016 16:08 BRT





SÃO PAULO (Reuters) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) vê os efeitos da deterioração fiscal no Brasil permanecendo ao longo dos próximos anos, com a dívida pública bruta subindo para quase 92 por cento do Produto Interno Bruto em 2021, de acordo com o relatório Fiscal Monitor divulgado nesta quarta-feira.

O FMI prevê que o setor público brasileiro vai continuar com suas contas desequilibradas até 2019, para somente em 2020 voltar a registrar superávit primário --economia para pagar os juros da dívida.

A relação entre a dívida bruta e o Produto Interno Bruto (PIB) deve manter a curva ascendente, subindo de 73,7 por cento registrados no ano passado para 91,7 por cento em 2021, segundo relatório, que destacou o salto da dívida de 10,4 pontos percentuais de 2014 para 2015.

Para este ano, o FMI prevê um déficit primário de 1,7 por cento do PIB, recuando para 1,4 por cento em 2017 e a 1 por cento em 2018. Para 2019, a projeção é de um déficit de 0,3 por cento, seguido de um superávit primário de 0,9 por cento do PIB em 2020 e de 1,6 por cento em 2021.



FMI prevê déficit fiscal primário no Brasil até 2019 e dívida bruta a 92% do PIB em 2021 | Negócios | Reuters
 
Bovespa sobe mais de 2% a 53 mil pts com apostas no impeachment e cena externa favorável
quarta-feira, 13 de abril de 2016 18:36 BRT



SÃO PAULO (Reuters) - A Bovespa fechou com o seu principal índice em alta nesta quarta-feira, acima dos 53 mil pontos pela primeira vez em nove meses, conforme agentes financeiros seguiram antecipando o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O quadro externo favorável endossou a trajetória positiva no pregão brasileiro, em sessão também marcada pelo vencimento do contrato futuro do Ibovespa mais curto e de opções sobre o índice à vista.

O Ibovespa subiu 2,21 por cento, a 53.149 pontos. Trata-se do maior nível desde 14 de julho de 2015. Na máxima, o Ibovespa subiu 3,5 por cento e se aproximou dos 54 mil pontos.


Bovespa sobe mais de 2% a 53 mil pts com apostas no impeachment e cena externa favorável | Negócios | Reuters
 
Dólar cai sobre o real com impeachment, mesmo com forte intervenção do BC no mercado
quarta-feira, 13 de abril de 2016 18:18 BRT




SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em queda nesta quarta-feira diante das crescentes apostas no impeachment da presidente Dilma Rousseff ofuscando as intensas atuações do Banco Central no mercado para segurar a cotação da moeda norte-americana.

O dólar recuou 0,44 por cento, a 3,4795 reais na venda, após atingir 3,5644 reais na máxima deste pregão. O dólar futuro caía cerca de 0,50 por cento no final da tarde.

"O mercado está apostando muito forte que vamos ter uma troca de governo. Em função disso, mesmo a atuação do BC não foi suficiente para segurar a moeda", disse o operador de câmbio da corretora Correparti Jefferson Luiz Rugik.


Dólar cai sobre o real com impeachment, mesmo com forte intervenção do BC no mercado | Negócios | Reuters
 

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