Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Brasil fecha 1º tri com 11 milhões de desempregados, novo recorde da Pnad Contínua
sexta-feira, 29 de abril de 2016 09:51 BRT



RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil fechou o primeiro trimestre deste ano com taxa de desemprego de 10,9 por cento, 11,1 milhões de desempregados e renda em baixa, em meio ao cenário de recessão econômica e crise política.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada nesta sexta-feira, mostrou piora da taxa de desemprego, que havia ficado em 9,0 por cento no quarto trimestre, renovando mais uma vez a máxima da série histórica iniciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012.


Brasil fecha 1º tri com 11 milhões de desempregados, novo recorde da Pnad Contínua | Negócios | Reuters
 
Brasil tem déficit primário de R$10,644 bi, recorde para março; swaps ajudam nominal
sexta-feira, 29 de abril de 2016 11:28 BRT





BRASÍLIA (Reuters) - O setor público consolidado brasileiro registrou déficit primário de 10,644 bilhões de reais em março, pior resultado para o mês desde o início da série do BC, encerrando o primeiro trimestre com rombo de 5,771 bilhões de reais, em meio ao cenário de recessão econômica que tem afetado fortemente as receitas.

Os ganhos cambiais, com a queda do dólar frente ao real, por outro lado, reduziram significativamente o rombo nominal no mês passado, mostrou o Banco Central nesta sexta-feira.

Em março, a conta de juros ficou positiva pela primeira vez na série do BC (iniciada em dezembro de 2001), em 648 milhões de reais, na esteira do resultado favorável de 42,697 bilhões de reais com as operações de swap cambiais, diante da queda de 10,17 por cento do dólar frente ao real no período.


Brasil tem déficit primário de R$10,644 bi, recorde para março; swaps ajudam nominal | Negócios | Reuters
 
Brasil pierde zonas de selva del tamaño de dos canchas de fútbol por minuto
viernes 29 de abril de 2016 13:56 GYT





RÍO DE JANEIRO (Thomson Reuters Foundation) - El país más grande de América Latina aún pierde áreas de selva equivalentes a dos canchas de fútbol por minuto, pese a los intentos de frenar la tala ilegal y mejorar los derechos locales a la tierra, dijo el ex director del servicio forestal de Brasil.

El nivel de deforestación en Brasil, que tiene la mayor extensión de selva del mundo, se frenó significativamente entre el 2004 y el 2010, pero volvió a repuntar en los últimos años debido a la falta de innovación y planeamiento del Gobierno, dijo Tasso Azevedo a la Fundación Thomson Reuters.



Brasil pierde zonas de selva del tamaño de dos canchas de fútbol por minuto | América Latina | Reuters
 
Eventual Gobierno de Temer seguiría adelante con lucha contra la corrupción: documento
viernes 29 de abril de 2016 19:38 GYT





BRASILIA (Reuters) - Un eventual gobierno liderado por el vicepresidente de Brasil seguiría adelante con el combate contra la corrupción en el país mediante el fortalecimiento de las instituciones fiscalizadoras y la aplicación de controles más estrictos sobre las empresas estatales, según un documento visto por Reuters.

El documento de 17 páginas sirve como marco para las políticas sobre salud, educación y temas sociales bajo un posible próximo gobierno del vicepresidente Michel Temer y se espera que sea publicado la próxima semana.

Temer podría asumir la presidencia interina de Brasil dentro de semanas si, como se espera, el Senado suspende a la mandataria Dilma Rousseff por presuntamente violar las leyes de presupuesto.



Eventual Gobierno de Temer seguiría adelante con lucha contra la corrupción: documento | América Latina | Reuters
 
Condiciones crediticias en América Latina seguirán planteando desafios hasta 2017: Moody's
viernes 29 de abril de 2016 16:44 GYT





(Reuters) - Las condiciones crediticias en América Latina seguirán siendo desafiantes este año y el próximo por expectativas de un crecimiento global débil y obstáculos macroeconómicos, dijo el viernes en un informe Moody's Investors Service.

La agencia de calificación sostuvo que el adverso escenario económico, que incluye una desaceleración gradual de la actividad en China y un endurecimiento monetario en Estados Unidos, "presiona a condiciones locales ya desafiantes".

"No obstante, las compañías brasileñas enfrentan condiciones más difíciles al tener que hacer frente al pobre desempeño económico y los desafíos políticos de Brasil", agregó.


Condiciones crediticias en América Latina seguirán planteando desafios hasta 2017: Moody's | América Latina | Reuters
 
Para defesa de Dilma, denúncia contra presidente é tão frágil que tentam ampliar a acusação
sexta-feira, 29 de abril de 2016 18:27 BRT



BRASÍLIA (Reuters) - Em discursos veementes contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a defesa do atual governo negou irregularidades e afirmou que as tentativas da oposição de ampliar o escopo das denúncias contra a chefe do Executivo demonstram a fragilidade das acusações que constam do processo.

Durante a exposição de representantes da defesa de Dilma na comissão do Senado que analisa o impeachment, nesta sexta-feira, o líder do PSDB na Casa, Cássio Cunha Lima (PB), defendeu a inclusão das acusações relativas à Lava Jato na denúncia em análise do pedido contra a presidente.


Para defesa de Dilma, denúncia contra presidente é tão frágil que tentam ampliar a acusação | Manchetes | Reuters
 
Produção de gasolina no Brasil avança no 1º tri com perda de competitividade do etanol
sexta-feira, 29 de abril de 2016 17:48 BRT






RIO DE JANEIRO (Reuters) - A produção de gasolina nas refinarias brasileiras cresceu 8,4 por cento entre janeiro e março, ante os mesmos meses de 2015, ao acompanhar um ligeiro aumento das vendas do combustível fóssil, que ganhou no período competitividade em relação ao seu principal concorrente, o etanol hidratado.

No primeiro trimestre, o Brasil produziu 42 milhões de barris de gasolina A (pura), informou nesta sexta-feira a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


Produção de gasolina no Brasil avança no 1º tri com perda de competitividade do etanol | Negócios | Reuters
 
EXCLUSIVO-Chinesas e Enel disputam fatia na Renova Energia, dizem fontes
sexta-feira, 29 de abril de 2016 17:12 BRT



SÃO PAULO, 29 Abr (Reuters) - As chinesas State Grid e Three Gorges e a italiana Enel apresentaram propostas competindo por uma fatia de 16 por cento na Renova Energia, empresa de geração renovável controlada pela Cemig que tem buscado recursos para tocar investimentos após o fracasso de uma operação de parceria e venda de ativos com a norte-americana SunEdison.

As companhias orientais e a italiana estão entre um grupo de interessados no negócio, que envolveria a compra da parcela da Light na Renova, segundo três fontes com conhecimento direto do assunto que falaram sob a condição de anonimato.


EXCLUSIVO-Chinesas e Enel disputam fatia na Renova Energia, dizem fontes | Negócios | Reuters
 
Bovespa segue Wall St e recua 0,7%, mas tem 3º mês de alta
sexta-feira, 29 de abril de 2016 17:39 BRT



SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da Bovespa fechou em queda nesta sexta-feira, alinhado ao recuo em Wall Street e ao enfraquecimento do petróleo, mas auferiu o terceiro mês seguido de ganhos, refletindo perspectivas políticas e o avanço de commodities no período.

A última sessão de abril também foi marcada por nova bateria de resultados corporativos, com as ações da Embraer entre as maiores quedas, diante do recuo do dólar e das margens operacionais do primeiro trimestre.

O Ibovespa caiu 0,74 por cento, a 53.910 pontos. Na máxima, chegou a subir 0,7 por cento.


Bovespa segue Wall St e recua 0,7%, mas tem 3º mês de alta | Negócios | Reuters
 
Dólar cai 1,64%, a R$3,44 e menor patamar em 9 meses, com cena externa
sexta-feira, 29 de abril de 2016 17:18 BRT





SÃO PAULO (Reuters) - O dólar caiu mais de 1,5 por cento nesta sexta-feira e foi a 3,44 reais acompanhando o cenário externo, apesar das atuações mais intensas do Banco Central no mercado de câmbio numa sessão marcada ainda pela briga para a formação da Ptax do mês.

O dólar recuou 1,64 por cento, a 3,4401 reais na venda, menor patamar desde 31 de julho (3,4247 reais), depois de ter chegado a 3,4291 reais na mínima do dia. O dólar futuro caía cerca de 1,15 por cento no fim desta tarde

Na semana, a moeda norte-americana acumulou queda de 3,65 por cento, enquanto em abril, a baixa foi de 4,34 por cento.

"O BC não foi suficiente para conter a queda com o cenário externo favorável", disse o operador de câmbio da corretora Correparti, Jefferson Luiz Rugik.


Dólar cai 1,64%, a R$3,44 e menor patamar em 9 meses, com cena externa | Negócios | Reuters
 

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