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Bovespa fecha em queda de 0,6% com NY e balanços antes de afastamento de Dilma
quarta-feira, 11 de maio de 2016 17:41 BRT





SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da Bovespa fechou em queda nesta quarta-feira, contaminado pelo cenário negativo em Wall Street, apesar de alta das commodities, e tendo como pano de fundo a expectativa de afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff.

Balanços do primeiro trimestre divulgados entre o final da terça-feira e o começo desta sessão também repercutiram nos negócios, enquanto papéis como os do Banco do Brasil pesaram por cautela antes do resultado na quinta-feira.

O Ibovespa caiu 0,58 por cento, a 52.764 pontos. Logo cedo, no melhor momento da sessão, o Ibovespa encostou em 54 mil pontos.



Bovespa fecha em queda de 0,6% com NY e balanços antes de afastamento de Dilma | Negócios | Reuters
 
Senado aprova abertura de processo de impeachment e Dilma é afastada por até 180 dias
quinta-feira, 12 de maio de 2016 07:03 BRT



BRASÍLIA (Reuters) - O Senado aprovou nesta quinta-feira a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que fica agora afastada da Presidência da República por até 180 dias, com uma margem de votos que seria suficiente para afastá-la definitivamente do cargo, marcando o fim do PT no comando do país.

Os senadores deram aval para o andamento do processo por 55 votos a favor e 22 contra, em uma sessão que virou a madrugada e teve quase 21 horas de duração. Com o afastamento de Dilma, o vice-presidente Michel Temer, do PMDB, assume interinamente a Presidência.


Senado aprova abertura de processo de impeachment e Dilma é afastada por até 180 dias | Manchetes | Reuters

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Molto importante.
 
Senado aprova abertura de processo de impeachment e Dilma é afastada por até 180 dias
quinta-feira, 12 de maio de 2016 07:03 BRT



BRASÍLIA (Reuters) - O Senado aprovou nesta quinta-feira a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que fica agora afastada da Presidência da República por até 180 dias, com uma margem de votos que seria suficiente para afastá-la definitivamente do cargo, marcando o fim do PT no comando do país.

Os senadores deram aval para o andamento do processo por 55 votos a favor e 22 contra, em uma sessão que virou a madrugada e teve quase 21 horas de duração. Com o afastamento de Dilma, o vice-presidente Michel Temer, do PMDB, assume interinamente a Presidência.


Senado aprova abertura de processo de impeachment e Dilma é afastada por até 180 dias | Manchetes | Reuters

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Molto importante.

Nella chiusa l'articolo ricorda il precedente d'impeachment di Fernando Collor nel '92.
Adesso Collor è senatore. Chissà cosa ha votato ieri.
 
Risolto il mistero: Collor ha votato sì.
Prima ha tenuto un discorso paragonando il proprio impeachment a quello attuale.

Collor diz "sim" para impeachment de Dilma, mas não consegue se afastar do passado

Su deputati e senatori del Brasile stenderei un velo di pietà ... la metà sono sotto inchiesta.
Comunque l'epilogo era piuttosto scontato ... la povera Dilma se ne va, al suo posto Temer (piuttosto benvoluto dai mercati).
Alla fine, meglio così.
Se tra 180 giorni si deciderà il voto anticipato, forse Lula ha qualche possibilità in più ... rispetto ad oggi.
 
Dilma exonera ministros com exceção de Tombini, de acordo com DOU
quinta-feira, 12 de maio de 2016 07:53 BRT


SÃO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff, afastada temporariamente do cargo nesta quinta-feira após o Senado aprovar a adimissibilidade do processo de impeachment, exonerou seus ministros com exceção do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.


Dilma exonera ministros com exceção de Tombini, de acordo com DOU | Manchetes | Reuters
 
* A operadora de telecomunicações Oi encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido de 1,64 bilhão de reais, aprofundando o resultado negativo de 447 milhões de reais que registrou no mesmo período um ano antes.
 
PERFIL-Ao assumir Fazenda para tentar salvar economia, Meirelles deixa evidente ambição política
quinta-feira, 12 de maio de 2016 07:17 BRT




SÃO PAULO (Reuters) - Henrique Meirelles está voltando a Brasília, agora como ministro da Fazenda, novamente com a tarefa de ajudar a colocar a atividade nos eixos e recuperar a confiança de agentes econômicos, mas deixando ainda mais evidente seu perfil político em busca de espaços.

Essencialmente conservador quando o assunto é economia, Meirelles assumirá o ministério do presidente interino Michel Temer, do PMDB. Esse foi o segundo partido ao qual se filiou. O primeiro foi o PSDB, legenda pela qual elegeu-se deputado federal por Goiás em 2002.


PERFIL-Ao assumir Fazenda para tentar salvar economia, Meirelles deixa evidente ambição política | Negócios | Reuters
 
* O presidente da companhia aérea Gol, Paulo Kakinoff, disse que a oferta de troca de bônus denominados em dólar feita pela empresa é "não negociável" e "a melhor que podemos oferecer", afirmando que tem percebido interesse dos detentores das notas em entender a operação.
 

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