Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Ibovespa fecha em queda com apreensão contínua sobre cena eleitoral e economia






SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa, principal índice de ações da B3, fechou em queda pelo segundo pregão seguido nesta quarta-feira, chegando a se aproximar das mínimas do ano, com o cenário eleitoral incerto e preocupações sobre a economia brasileira mantendo investidores melindrados.

No final do pregão, o Ibovespa acusou queda de 0,68 por cento, a 76.117 pontos. No pior momento do dia, caiu 1,5 por cento, a 75.517 por cento, perto da mínima intradia do ano, de 75.336 pontos, registrada no começo da semana passada. O volume financeiro na bolsa nesta sessão somou 12,983 bilhões de reais.

A queda só não foi maior por causa do desempenho das exportadoras, algumas delas com peso relevante no Ibovespa, como a mineradora Vale, que se beneficiam do maior patamar do dólar ante o real.

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- PETROBRAS PN fechou em baixa de 1,57 por cento e PETROBRAS ON recuou 0,57 por cento, conforme os papéis seguem afetados pelos receios sobre a autonomia da petroleira.


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Consórcio liderado pela Petrobras vence bloco de Uirapuru no 4º leilão do pré-sal



RIO DE JANEIRO (Reuters) - O consórcio formado pelas empresas Petrobras, Petrogal, Equinor (ex-Statoil) e Exxon Mobil arrematou o bloco Uirapuru, na Bacia de Santos, no 4º leilão de blocos exploratórios de petróleo do pré-sal, sob regime de partilha, nesta quinta-feira, informou a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


Consórcio liderado pela Petrobras vence bloco de Uirapuru no 4º...
 
UBS diz que é momento de comprar ações de mercados emergentes, mas reduz recomendação para o Brasil




LONDRES (Reuters) - O banco suíço UBS instou nesta quinta-feira clientes a comprarem ações de mercados emergentes, declarando que é “tempo de compra” para essa classe de ativos, apesar das crescentes preocupações com o Brasil, a maior economia da América Latina.

O banco cortou a recomendação para as ações do Brasil a “neutra”, citando uma deterioração significativa nos fundamentos do mercado local, grandes reduções de projeções de crescimento e incerteza política generalizada antes das eleições no final do ano.


UBS diz que é momento de comprar ações de mercados emergentes, mas...
 
Temer diz que não há risco de crise cambial no país nem volta de tabelamento de preços





BRASÍLIA (Reuters) - Em dia de forte turbulência nos mercados financeiros no país, com disparada do dólar e forte queda do Ibovespa, o presidente Michel Temer disse que não há risco de crise cambial no país, atribuiu o dia complicado no mercado financeiro a fatores externos, embora tenha reconhecido também a instabilidade decorrente do quadro eleitoral, e rechaçou a volta do tabelamento de preços.

Estamos muito comprometidos com o ajuste fiscal, a questão fiscal está inteiramente sob controle, tanto que os investimentos continuam ocorrendo. É claro que essa greve de caminhoneiros criou um problema, não podemos ignorar esse fato, mas criou um problema logo superado. Poderia ser muito mais grave”, disse Temer em entrevista à emissora pública TV Brasil. “Não há risco (de crise cambial). É natural, o dólar varia muito.”

O presidente justificou a alta do dólar no Brasil pela elevação dos juros nos Estados Unidos, lembrando que isso teve reflexo nas moedas de muitos países.


Temer diz que não há risco de crise cambial no país nem volta de...
 
BC e Tesouro atuarão no mercado "enquanto for necessário" e podem usar outros instrumentos, diz Ilan




BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central e o Tesouro Nacional continuarão atuando para prover liquidez aos mercados de câmbio e de juros “enquanto for necessário” e o governo não descarta a possibilidade de usar reservas cambiais ou fazer leilão de linha se houver demanda, disse o presidente da autoridade monetária, Ilan Goldfajn, nesta quinta-feira.


BC e Tesouro atuarão no mercado
 
ENTREVISTA-Armas do BC e do Tesouro são limitadas para enfrentar crise política, diz Loyola






SÃO PAULO, 7 Jun (Reuters) - São limitados os instrumentos que o Banco Central e o Tesouro Nacional têm para enfrentar a atual crise nos mercados financeiros domésticos, causada por temores dos investidores com a cena política brasileira, e ainda é cedo para saber até onde ela vai.

A avaliação é de Gustavo Loyola, que presidiu o Banco Central por duas ocasiões nos anos 1990 e para quem a situação fiscal do Brasil também pesa neste cenário.

“As armas do BC e do Tesouro, numa questão política, são limitadas”, afirmou ele à Reuters nesta quinta-feira.


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Petrobras arremata 3 blocos no pré-sal e amplia parcerias com gigantes do setor





RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras reafirmou seu domínio no pré-sal nesta quinta-feira ao bancar lances elevados que garantiram à companhia o status de operadora dos consórcios vencedores nos três blocos que foram negociados na 4ª rodada de licitação sob o regime de partilha de produção.

A petroleira não figurou originalmente em dois dos consórcios vencedores, mas exerceu seu direito de preferência, garantido por lei em leilões do pré-sal, e aceitou elevar seus lances para integrar os grupos ganhadores. Dessa forma, formou novas parcerias com gigantes globais do setor que não são novidade para estatal brasileira.


Petrobras arremata 3 blocos no pré-sal e amplia parcerias com...
 
Ibovespa cai 3% e renova mínima do ano com apreensão sobre cena eleitoral e 'stop loss'






SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa, principal índice de ações da B3, desabou nesta quinta-feira, renovando mínima no ano, com movimentos de ‘stop loss’ elevando o giro financeiro e acentuando perdas em um pregão já negativo por apreensões com o nebuloso cenário político-eleitoral no país.

No fechamento, o Ibovespa caiu 2,98 por cento, a 73.851 pontos, menor patamar de fechamento desde 20 de dezembro do ano passado. No pior momento, despencou 6,5 por cento, a 71.161 pontos, mínima intradia desde 16 de novembro de 2017.

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- PETROBRAS PN fechou em baixa de 3,49 por cento e PETROBRAS ON recuou 1,82 por cento, apesar da alta dos preços do petróleo no exterior, conforme investidores seguem questionando a autonomia da petrolífera de controle estatal.


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BC reforça atuação, mas dólar dispara e vai ao patamar de R$3,92






SÃO PAULO (Reuters) - O dólar deu novo salto nesta quinta-feira e foi ao patamar de 3,92 reais, mesmo após o Banco Central reforçar novamente sua intervenção no mercado, com o nervosismo dos investidores com as cenas política e fiscal locais.

O dólar avançou 2,28 por cento, a 3,9258 reais na venda, maior patamar desde 1º de março de 2016, quando ficou em 3,9411 reais. Na máxima do dia, a moeda norte-americana foi a 3,9684 reais.

Foi o terceiro pregão consecutivo de alta, acumulou 4,87 por cento. Desde fevereiro, a moeda norte-americana já disparou 23,44 por cento até este pregão. O dólar futuro subia cerca de 1,90 por cento no final da tarde.

“Estamos vendo um pequeno ataque especulativo ao Brasil via câmbio, mas acredito que é perfeitamente contornável”, afirmou o sócio-gestor da gestora Leme Investimentos, Paulo Petrassi, acrescentando que o BC tem condições de atuar.


BC reforça atuação, mas dólar dispara e vai ao patamar de R$3,92
 

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