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Titoli di Stato paesi-emergentiObbligazioni Brasile e Petrobras
* BRASÍLIA/SÃO PAULO (Reuters) - O diretor de política econômica do Banco Central, Carlos Viana, afirmou nesta quinta-feira que o cenário básico é de maior dificuldade para a leitura da atividade econômica no Brasil por conta da greve dos caminhoneiros.
* RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras elevou o preço médio da gasolina nas refinarias em 1,2 por cento, a partir de sexta-feira, em sua terceira alta nesta semana, para 1,9262 real por litro, informou a petroleira estatal em seu site.
Governo central tem déficit primário de R$11 bi em maio, melhor que o esperado
BRASÍLIA (Reuters) - O governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) registrou déficit primário de 11,024 bilhões de reais em maio, cifra melhor que o esperado diante do quadro de despesas em queda, mas que tende a ficar pior após a greve dos caminhoneiros e que levou o governo a usar boa parte de sua folga fiscal para atender o pleito da categoria.
O resultado divulgado nesta quinta-feira pelo Tesouro é o melhor para maio desde 2015, quando houve déficit primário de 8,553 bilhões de reais e veio melhor que o esperado em pesquisa Reuters com analistas, de rombo de 12,1 bilhões de reais no mês passado.
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“Ajuste fiscal no Brasil vai cada vez mais depender da dinâmica das despesas obrigatórias”, afirmou a jornalistas o secretário do Tesouro, Mansueto de Almeida Jr. “Isso significa mudar regras, seja benefícios ligados a Previdência, gastos com pessoal ou subsídios”, acrescentou.
Para 2018, a meta do governo central é de déficit primário de 159 bilhões de reais, sendo que nos 12 meses até maio, o rombo estava em 106,2 bilhões de reais.
Ibovespa fecha em alta de 1,6% apoiado em ganhos de bancos
SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice acionário da B3 terminou em alta nesta quinta-feira, em movimento de recuperação após a queda da véspera, apoiado nos ganhos das ações de bancos.
O Ibovespa fechou com valorização de 1,64 por cento, a 71.766 pontos, após cair mais de 1 por cento na véspera. O giro financeiro somou 8,62 bilhões de reais.
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- PETROBRAS PN subiu 0,3 por cento, mas PETROBRAS ON caiu 0,58 por cento, terminando sem direção única após trocar de sinal algumas vezes ao longo da sessão, que foi positiva para os preços do petróleo no mercado internacional.
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou a sessão desta quinta-feira em baixa ante o real, acompanhando a trajetória da divisa norte-americana ante a maioria das moedas emergentes no exterior, um dia depois de ter subido mais de 2 por cento, para o maior nível desde o começo do mês.
A pesquisa de intenção de voto do Ibope, a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), também contribuiu para o recuo, levando a moeda a bater a mínima do dia após sua divulgação.
O dólar recuou 0,51 por cento, a 3,8557 reais na venda, depois registrar a mínima de 3,8348 reais. Na véspera, a moeda havia subido 2,04 por cento, para 3,8755 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,05 por cento.
Desemprego cai a 12,7% no tri até maio com maior desalento do trabalhador
RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - A taxa de desemprego no Brasil caiu a 12,7 por cento nos três meses encerrados em maio, mas num movimento marcado pelo desalento dos trabalhadores, que desistiram de procurar uma vaga diante da fraca atividade econômica e baixa confiança dos agentes econômicos.
A taxa de desemprego divulgada na sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou 0,2 ponto percentual abaixo do resultado visto no trimestre até abril, ainda sem o impacto da greve dos caminhoneiros no final de maio.
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No mesmo período do ano passado, o desemprego havia sido de 13,3 por cento. A expectativa em pesquisa da Reuters para o dado apurado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua era de 12,6 por cento no trimestre até maio.
Confiança da indústria cai em junho ao menor nível desde janeiro com efeitos da greve de caminhoneiros, diz FGV
SÃO PAULO (Reuters) - As avaliações sobre a situação atual mostraram forte deterioração em junho, e a confiança da indústria brasileira registrou queda para o menor nível desde o início do ano devido aos efeitos da greve dos caminhoneiros, mostrou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
Com recuo de 1,0 ponto, o Índice da Confiança da Indústria (ICI) terminou o mês com 100,1 pontos na comparação com maio, patamar mais baixo desde os 99,4 pontos vistos em janeiro.
Greve soma-se a incertezas políticas e confiança de serviços do Brasil cai em junho, mostra FGV
SÃO PAULO (Reuters) - A confiança do setor de serviços atingiu em junho o nível mais fraco em nove meses com a paralisação dos caminhoneiros em maio somando-se às incertezas políticas para provocar deterioração na avaliação sobre a situação atual, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
Com queda de 2,1 pontos, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) chegou a 86,7 pontos na comparação, menor nível desde setembro de 2017, na quarta queda seguida.
“A greve dos caminhoneiros, em maio, desorganizou de modo significativo vários segmentos da economia, e contribuiu ampliando assim os efeitos negativos sobre a confiança relacionados à incerteza política. O cenário é de uma recuperação bastante discreta no nível de atividade para os próximos meses”, explicou o consultor da FGV Silvio Sales em nota.