Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Bolsonaro lidera corrida presidencial com 35% e Haddad tem 22%, diz Datafolha






SÃO PAULO (Reuters) - O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, segue na liderança da corrida presidencial com 35 por cento da preferência do eleitorado, ampliando a vantagem sobre o petista Fernando Haddad, que vem em segundo lugar com 22 por cento, mostrou pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira.

Levantamento anterior do instituto, divulgado na terça-feira, mostrava Bolsonaro com 32 por cento, enquanto Haddad aparecia com 21 por cento.

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Em uma simulação de segundo turno entre Bolsonaro e Haddad, o candidato do PSL aparece com 44 por cento, enquanto o petista soma 43 por cento. Na pesquisa de terça, Bolsonaro estava com 44 por cento contra 42 por cento de Haddad.


Bolsonaro lidera corrida presidencial com 35% e Haddad tem 22%, diz Datafolha | Reuters
 
Da quando in qua sarebbe meglio un comunista per i mercati? Ovviamente è meglio bolsonaro anche se io lo definirei il meno peggio. Se si voleva volare ci voleva Ackmin.....

Se vogliamo dare un peso specifico alle parole, Haddad non è comunista. E' semplicemente di "sinistra".
Ed in area Latam definirsi "comunista" o di "sinistra" son due cose piuttosto differenti.
 
Haddad diz que Bolsonaro tenta vencer agora porque não poderá se esconder de debates no segundo turno





RIO DE JANEIRO (Reuters) - O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, fez dura críticas na madruga de sexta-feira a seu principal adversário na disputa, Jair Bolsonaro (PSL), e afirmou que a estratégia do oponente de pedir voto útil para tentar ser eleito já no primeiro turno expôe a fragilidade de um candidato que não poderá continuar se escondendo do debates eleitorais.

O petista, cujo campanha eleitoral elevou o tom no programa gratuito nessa reta final de campanha, afirmou que Bolsonaro não se sustenta no segundo turno da campanha e, por isso, faz o apelo para tentar uma eleição improvável no primeiro turno.


Haddad diz que Bolsonaro tenta vencer agora porque não poderá se esconder de debates no segundo turno | Reuters
 
Haddad critica mudanças no regime de partilha do pré-sal e fala em retomar petróleo da Petrobras





RIO DE JANEIRO (Reuters) - O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, criticou na quinta-feira mudança nas regras para leilões de áreas de petróleo e gás realizadas pelo governo Michel Temer, que permitiu maior participação de companhias estrangeiras nos certames sob regime de partilha no pré-sal, e afirmou que, se for eleito, isso vai ser revisto no primeiro dia de seu governo.

O governo do PT criou o modelo de regime de partilha de produção a partir da descoberta do pré-sal e estipulou que a Petrobras deveria ter no mínimo 30 por cento das áreas na região do pré-sal. Tal obrigação foi derrubada no governo Temer, que definiu que a estatal teria preferência e não a obrigação de atuar no pré-sal.

Haddad, que está em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, destacou a relevância do pré-sal e classificou a fronteira petrolífera como “um passaporte para o futuro do país se o governo parar de vender para os americanos”.

Haddad critica mudanças no regime de partilha do pré-sal e fala em retomar petróleo da Petrobras | Reuters

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A favore di Petrobras ...
 
* SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras informou que Assembleia Geral Extraordinária realizada nesta quinta-feira aprovou por maioria a eleição de Ivan de Souza Monteiro e Durval José Soledade Santos como membros do Conselho de Administração da companhia indicados pela União.
 
Crise argentina afeta exportações de veículos e produção brasileira despenca em setembro




SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil deve amargar uma redução de 8,6 por cento nas exportações de veículos neste ano por conta da crise na Argentina, previu nesta quinta-feira a entidade representativa das montadores brasileiras.

A previsão é que o Brasil exporte este ano 700 mil veículos, ante estimativa no início do ano de embarques de mais de 800 mil unidades, disse nesta quinta-feira a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).


Crise argentina afeta exportações de veículos e produção brasileira despenca em setembro | Reuters
 
Índice fecha em queda de 0,38%, longe da mínima, à espera de pesquisa eleitoral





SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, em meio a realização de lucros, mas longe da mínima, influenciado pelo avanço de ações de companhias de controle estatal, com agentes financeiros ajustando posições antes de pesquisa Datafolha prevista para após o fechamento do pregão.

O índice de referência do mercado acionário brasileiro .BVSP caiu 0,38 por cento, a 82.952,81 pontos, tendo chegado a subir 0,19 por cento na máxima. Na mínima, caiu 1,66 por cento.

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- PETROBRAS PN (PETR4.SA) subiu 0,97 por cento, acompanhando a recuperação de outras empresas de controle estatal que melhoraram durante o dia em razão de expectativas com o desfecho eleitoral e descolando do recuo do petróleo no exterior.


Índice fecha em queda de 0,38%, longe da mínima, à espera de pesquisa eleitoral | Reuters
 
Dólar tem leve alta ante real com correção enquanto aguarda debate e Datafolha






SÃO PAULO (Reuters) - O dólar interrompeu uma sequência de três quedas e subiu pela primeira vez em outubro, num leve movimento de correção influenciado pela fraqueza das divisas emergentes no exterior e ainda com uma pausa na euforia com o cenário eleitoral após a mais recente pesquisa Ibope.

O dólar avançou 0,22 por cento, a 3,8960 reais na venda. Na véspera, cedeu 1,20 por cento, a 3,8876 reais, acumulando até então uma queda de 3,70 por cento nos primeiros três pregões da semana.


Dólar tem leve alta ante real com correção enquanto aguarda debate e Datafolha | Reuters
 

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