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Bolsonaro diz que faltou tato a Mourão ao falar sobre Constituinte de notáveis e autogolpe





(Reuters) - O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, admitiu nesta segunda-feira que faltou “um pouco de tato” do seu colega de chapa, o general da reserva Hamilton Mourão, que afirmou publicamente ser favorável à realização de uma Constituinte com a presença de pessoas não eleitas pelo voto e também a possibilidade de um presidente da República perpetrar um autogolpe.

“Ele é general, eu sou capitão, mas eu sou presidente. Eu desautorizei nesses dois momentos”, disse ele em entrevista ao vivo ao Jornal Nacional, ao destacar que jamais poderia admitir uma nova Constituinte sem ter poderes para tal.


Bolsonaro diz que faltou tato a Mourão ao falar sobre Constituinte de notáveis e autogolpe | Reuters
 
FMI vê crescimento menor no Brasil em 2018 e 2019 por greve dos caminhoneiros e aperto global no crédito






SÃO PAULO (Reuters) - Os problemas provocados pela greve dos caminhoneiros e as condições financeiras externas mais apertadas pressionam a economia do Brasil neste ano e levaram o Fundo Monetário Internacional (FMI) a reduzir suas estimativas de crescimento para 2018 e 2019.

O Produto Interno Bruto do Brasil deve crescer 1,4 por cento em 2018 nas contas do FMI, que reduziu sua estimativa em 0,4 ponto percentual em relação à projeção anterior feita em julho, de acordo com seu novo relatório “Perspectiva Econômica Mundial”.

Isso se deve a “problemas causados pela greve nacional dos motoristas de caminhões e condições financeiras externas mais apertadas, que são uma fonte de risco para as perspectivas”, disse o FMI no relatório.


FMI vê crescimento menor no Brasil em 2018 e 2019 por greve dos caminhoneiros e aperto global no crédito | Reuters
 
Moody's destaca polarização política após 1º turno e vê desafios para aprovação de reformas






SÃO PAULO (Reuters) - A agência de classificação de risco Moody’s avaliou nesta segunda-feira que o resultado do primeiro turno da eleição presidencial no Brasil sinaliza “polarização política”, o que amplia os desafios do próximo governo em relação à aprovação das reformas.

“Independente de quem for eleito, o novo presidente terá que formar alianças no Congresso para aprovar as reformas fiscais, particularmente da Previdência, para lidar com fraqueza fundamental no perfil de crédito do Brasil”, destacou a analista sênior da Moody’s Samar Maziad, em nota.


Moody's destaca polarização política após 1º turno e vê desafios para aprovação de reformas | Reuters
 
Mercado brasileiro reage com otimismo a desempenho de Bolsonaro no 1º turno e mira nova fase da campanha






SÃO PAULO (Reuters) - O mercado financeiro brasileiro reagiu com otimismo à votação expressiva de Jair Bolsonaro (PSL) no primeiro turno da eleição presidencial no domingo, bem como ao desempenho de seus aliados no Congresso Nacional e em disputas estaduais, e volta suas atenções agora para os próximos eventos eleitorais antes do segundo turno, em 28 de outubro.

Bolsonaro recebeu 46,03 por cento dos votos válidos no domingo, enquanto o petista Fernando Haddad, que vai disputar com ele o segundo turno, ficou com 29,28 por cento do total. O PSL elegeu no domingo 52 deputados, segundo a Câmara dos Deputados, em um forte avanço em relação ao pleito passado quando havia eleito apenas um deputado federal. No Senado, foram quatro eleitos ante participação inexistente antes dessa eleição.



Mercado brasileiro reage com otimismo a desempenho de Bolsonaro no 1º turno e mira nova fase da campanha | Reuters
 
Dólar cai e volta a R$3,76 com investidores animados com possibilidade de vitória de Bolsonaro






SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou em forte queda e na casa de 3,76 reais nesta segunda-feira, com os investidores confiantes na vitória de Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno das eleições à Presidência, dia 28, após o candidato ter tido votação expressiva no domingo e ainda garantido a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados.

O dólar recuou 2,35 por cento, a 3,7662 reais na venda, menor patamar desde os 3,7658 reais de 8 de agosto. Foi a maior queda percentual desde o recuo de 5,59 por cento de 8 de junho passado.


Dólar cai e volta a R$3,76 com investidores animados com possibilidade de vitória de Bolsonaro | Reuters
 
Ibovespa sobe mais de 4% em pregão com volume recorde, após Bolsonaro forte no 1º turno






SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou com a maior alta diária desde 2016 e com volume financeiro recorde, impulsionado por ações de companhias de controle estatal, após o resultado da votação do domingo reforçar o favoritismo de Jair Bolsonaro, do PSL, no segundo turno da eleição presidencial, em 28 de outubro.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa chegou a subir 6 por cento no começo do pregão, superando 87 mil pontos, máxima intradia desde março, mas encerrou com acréscimo de 4,6 por cento, a 86.083,91 pontos - maior alta percentual diária desde 17 de março de 2016.

(...)

- PETROBRAS PN e PETROBRAS ON subiram 11 e 9,5 por cento, acompanhando o movimento positivo das ações de empresas de controle estatal, dada a visão de que o primeiro turno sugere Bolsonaro mais forte na disputa no final do mês. Analistas do Santander elevaram a recomendação dos American Depositary Receipts (ADRs) da companhia para “compra”, com preço-alvo de 20 dólares.


Ibovespa sobe mais de 4% em pregão com volume recorde, após Bolsonaro forte no 1º turno | Reuters
 
Secondo voi le attuali quotazione del brasile rispecchiano la situazione economica? O sono il giusto compromesso tra aspettative di riforma e potenziale indebolimento?
 
Blog | Brasile, il nuovo che avanza e il passato che ritorna. Bolsonaro ha vinto in un Paese diviso - Il Fatto Quotidiano
...Ciò significa che Bolsonaro abbia già la strada spianata al ballottaggio del 28 ottobre? Non necessariamente. Molto dipenderà da Ciro Gomes, non tanto per il suo striminzito 12% – difatti, anche sommandolo al 28% di Haddad, non arriverebbe nemmeno a pareggiare i numeri dell’ex militare – quanto per la reputazione di cui gode presso i brasiliani onesti. Da prefetto in carica a Fortaleza, migliorò i servizi sanitari e scolastici del Ceará e una volta ministro delle Finanze, abbassò i dazi doganali, riducendo i prezzi dei produttori locali.
Sì è sempre battuto contro la corruzione al disopra delle parti, scontrandosi con Michel Temer, Aécio Neves e lo stesso Lula, del cui governo ha fatto parte. Ha contrastato il neo-liberismo, rifinanziando il credito al consumo, attraverso l’Sps (Serviço de proteção ao crédito). Non sarà facile per lui scegliere tra Haddad, che rappresenta un partito travolto dagli scandali, e un aspirante dittatore come Bolsonaro. Tuttavia, nel gioco della torre, dovrà avere idee ben chiare su chi buttar giù...
 

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