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Titoli di Stato paesi-emergentiObbligazioni Brasile e Petrobras
Bolsonaro é eleito presidente e promete respeitar a Constituição e unificar o país
SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO, 28 Out (Reuters) - O capitão da reserva do Exército Jair Bolsonaro, de 63 anos, foi eleito neste domingo presidente da República e em seu primeiro pronunciamento após derrotar o petista Fernando Haddad prometeu respeitar a Constituição, fazer um governo democrático e unificar o Brasil, baixando o tom que adotou em uma das campanhas mais polarizadas da história do país.
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Com 99,99 por cento das seções eleitorais apuradas, Bolsonaro tinha 55,1 por cento dos votos válidos, enquanto Haddad tinha 44,9 por cento, de acordo com dados da apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Guedes diz que foco será controle de gastos e coloca reforma da Previdência como prioridade
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O economista Paulo Guedes, que comandará o Ministério da Fazenda na gestão do presidente eleito Jair Bolsonaro, disse neste domingo que o foco do programa do governo será “controlar os gastos”, o que inclui a realização de reforma da Previdência, acelerar privatizações e reduzir o tamanho da máquina pública, e destacou que o Mercosul não é prioridade.
“Primeiro grande item é a Previdência. Precisamos de uma reforma da Previdência. O segundo grande item do controle de gastos públicos, a despesa de juros. Vamos acelerar as privatizações, porque não é razoável o Brasil gastar 100 milhões de dólares por ano em juros da dívida. O Brasil reconstrói uma Europa todo ano, o Plano Marshal, que tirou a Europa da miséria do pós-guerra, o Brasil reconstrói uma Europa por ano sem conseguir sair da miséria, então a política é errada”, disse.
Com 47 milhões de votos, PT vê caminho para Haddad liderar uma frente de oposição a Bolsonaro
BRASÍLIA (Reuters) - Os 47 milhões de votos obtidos por Fernando Haddad no segundo turno dessa eleição presidencial não podem ser desperdiçados, e o PT precisa agir para colocá-lo para ocupar o posto de principal liderança da oposição, disseram à Reuters líderes petistas alinhados com o ex-candidato, mas o partido terá que se reorganizar internamente.
Ainda que derrotado no segundo turno da eleição, Haddad, 55 anos, ex-prefeito de São Paulo, conseguiu levar o PT a um patamar de votos que, depois do desastre enfrentado pelo partido nos últimos anos, pouca gente acreditava que aconteceria.