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Déficit em transações correntes do Brasil dobra em 2018, a US$14,511 bi, aponta BC




BRASÍLIA (Reuters) - O déficit em transações correntes do Brasil dobrou em 2018, a 14,511 bilhões de dólares, principalmente pelo resultado mais fraco da balança comercial, mas num patamar ainda confortável para o país, informou o Banco Central nesta segunda-feira.

Após um rombo em transações correntes de 815 milhões de dólares em dezembro, o país fechou os 12 meses do ano com um déficit equivalente a 0,77 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), ante percentual de 0,35 por cento do PIB em 2017.

“Não obstante tenha havido um aumento em relação ao ano anterior, este déficit em transações correntes ainda é um déficit baixo para os padrões da economia brasileira. Então (é) um déficit baixo que não apresenta riscos do lado externo da economia brasileira e (que é) mais do que inteiramente financiado pelos fluxos de investimento direto no país”, afirmou o chefe do Departamento Estatísticas do BC, Fernando Rocha.

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Em 2018, o saldo da balança comercial ficou positivo em 53,587 bilhões de dólares, uma queda de 16,3 por cento em relação ao ano anterior. O movimento teve como pano de fundo um aumento mais acelerado das importações no ano (+21 por cento) que das exportações (+10 por cento), em meio à melhoria da atividade econômica.

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Como o fluxo de investimentos estrangeiros segue superando com folga o déficit em transações correntes, a avaliação do mercado é que o país segue com uma situação confortável em seu balanço de pagamentos, algo que pode ajudá-lo a atravessar momentos de turbulência nos mercados.

Déficit em transações correntes do Brasil dobra em 2018, a US$14,511 bi, aponta BC | Reuters
 
Desastre afeta pouco produção da Vale, mas pode ter impactos extras, dizem analistas




SÃO PAULO (Reuters) - O rompimento de uma barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho (MG), que deixou um saldo de dezenas de mortos e centenas de desaparecidos até o momento, tem pouco reflexo imediato sobre a produção da companhia, mas pode disparar medidas do governo com potencial impacto sobre a empresa e o setor de mineração, alertaram analistas de mercado.

O rompimento da barragem em Brumadinho deixou 60 mortos e 292 desaparecidos após uma enorme avalanche de lama de rejeitos que atingiu comunidades e área administrativa da própria Vale, segundo a mais recente atualização de números de vítimas da tragédia, divulgada na manhã desta segunda-feira.

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“A Vale deve ter flexibilidade, dada sua capacidade ociosa, de potencialmente compensar quaisquer perdas de curto prazo nos embarques que poderiam se desdobrar a partir deste local com outras operações, e ainda entregar (uma produção) dentro de sua projeção anual, em nossa visão”, escreveram analistas do Credit Suisse em nota a clientes no domingo.

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A equipe de analistas de mineração do BTG Pactual apontou que a tragédia, que já registra mais vítimas fatais do que o caso de Mariana, deverá “tornar muito mais dura” a regulação do setor de mineração no Brasil, o que poderá inclusive atrasar as perspectivas da Vale de reiniciar operações da Samarco em 2020.

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De acordo os profissionais do BTG, a mina do Feijão, no complexo Paraopeba, produziu cerca de 7,8 milhões de toneladas em 2017 e provavelmente um nível similar em 2018, “o que significa aproximadamente 2 por cento da produção total de minério de ferro da Vale”, estimada em perto de 390 milhões de toneladas no ano passado.

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Analistas do UBS destacaram em relatório que os investidores ainda têm muitas dúvidas sobre as implicações do desastre, principalmente com relação a impactos sobre a produção de minério de ferro no curto prazo e custo de indenizações.

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Já a XP Investimentos apontou concordar com a visão de que o licenciamento de barragens e novas minas “deve ficar ainda mais desafiador”, mas ressaltou em nota que a Vale tem adotado novas tecnologias que “estão sendo utilizadas e aprimoradas, o que deve mitigar o risco ao longo do tempo”.


Desastre afeta pouco produção da Vale, mas pode ter impactos extras, dizem analistas | Reuters
 
Apprezzo se qualcuno ha in mano qualche prezzo OTC riguardante Vale ... e lo indica ai forumer.
Obrigado.


Ti posso dare i prezzi usa della 26

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Ma che dici: e’ da comprare o si rischia una ristrutturazione?

L'incidente ha un impatto limitato, rispetto alla produzione complessiva di Vale.

Resta però da valutare l'ammontare dei danni (quanti MLD di $?) e se l'incidente costringerà la Società ad adattare misure di sicurezza più efficaci sui propri impianti.
La risposta "politica" che arriva dal Brasile contro Vale è - al momento - piuttosto dura.

Non penso a scenari estremi per i bond.
 
L'incidente ha un impatto limitato, rispetto alla produzione complessiva di Vale.

Resta però da valutare l'ammontare dei danni (quanti MLD di $?) e se l'incidente costringerà la Società ad adattare misure di sicurezza più efficaci sui propri impianti.
La risposta "politica" che arriva dal Brasile contro Vale è - al momento - piuttosto dura.

Non penso a scenari estremi per i bond.
BRUMADINHO, Brazil (Reuters) - Grief over the hundreds of Brazilians feared killed in a mining disaster has quickly hardened into anger as victims’ families and politicians say iron ore miner Vale SA and regulators have learned nothing from the recent past.
 

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