Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Governo reforça posição de que reforma da Previdência precisa garantir economia de R$1 tri



BRASÍLIA (Reuters) - Apesar do discurso de que o Congresso poderá deixar suas digitais na reforma da Previdência, o governo ainda não está preparado para admitir mudanças que possam impactar a meta de economizar 1 trilhão de reais nos próximos 10 anos, o que foi chamado de “cláusula pétrea” da proposta pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

“O que é inegociável é a gente conseguir chegar no 1 trilhão de economia em 10 anos. Isso é inegociável. Como esta fórmula vai ser trabalhada, isso é um espaço para que se possa conversar”, disse o ministro em um evento em São Paulo. “A cláusula pétrea é ter a economia de 1 trilhão, no mínimo, porque isso nos dá a condição do equilíbrio fiscal.”

Governo reforça posição de que reforma da Previdência precisa garantir economia de R$1 tri | Reuters
 
Taxa de desemprego sobe a 12% no tri até janeiro com dispensas após fim do ano




RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil iniciou o ano com alta na taxa de desemprego para o nível mais alto em cinco meses e elevação no número de desempregados, em um movimento sazonal de dispensa após as contratações de final de ano, com persistência da informalidade.

A taxa de desemprego brasileira foi a 12,0 por cento no trimestre encerrado em janeiro, contra 11,6 por cento nos três meses até dezembro, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Taxa de desemprego sobe a 12% no tri até janeiro com dispensas após fim do ano | Reuters
 
IGP-M tem alta de 0,88% em fevereiro sob pressão de preços no atacado, diz FGV


SÃO PAULO (Reuters) - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 0,88 por cento em fevereiro, contra variação positiva de 0,01 por cento em janeiro, diante da pressão mais forte dos preços no atacado, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.



IGP-M tem alta de 0,88% em fevereiro sob pressão de preços no atacado, diz FGV | Reuters
 
Ibovespa fecha em queda com Vale entre maiores pressões; RD dispara





SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa paulista fechou com o Ibovespa em queda nesta quarta-feira, com as ações da Vale entre as maiores pressões negativas após perder o grau de investimento pela Moody’s, enquanto os papéis da RD dispararam quase 9 por cento após balanço e anúncio de aquisição da rede de drogarias Onofre.

As ações da Petrobras fecharam em alta tendo de pano de fundo a alta do petróleo no exterior e expectativas para o resultado do quarto trimestre, após o fechamento do pregão. O Credit Suisse espera lucro líquido de 3,19 bilhões de reais.

Índice de referência do mercado brasileiro, o Ibovespa caiu 0,3 por cento, a 97.307,50 pontos, de acordo com dados preliminares, em sessão na qual trocou de sinal algumas vezes, oscilando da mínima de 96.885,98 pontos à máxima de 97.781,81 pontos. O giro financeiro somava 11,48 bilhões de reais.
 
Dólar recua ante real em véspera de fechamento de Ptax mensal




SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou em queda ante o real nesta quarta-feira, em pregão véspera de fechamento da Ptax mensal, com desempenho melhor do que outras moedas emergentes, enquanto investidores seguiram contrabalançando eventos externos e noticiário relacionado à reforma da Previdência.

O dólar recuou 0,38 por cento, a 3,7304 reais na venda. Na sessão, oscilou entre 3,7491 reais e 3,7226 reais na venda. O dólar futuro recuava 0,5 por cento.


Dólar recua ante real em véspera de fechamento de Ptax mensal | Reuters
 
Stamattina dovrebbe continuare la tonicità del Petrobras 41 e confermare il buon posizionamento del Brasile 37.
Monitorare il Vale 2026.
 
SÃO PAULO -- Brazil's economic growth slowed in the fourth quarter from the previous three months, as businesses held back on investing amid the country's presidential elections and turbulence in other emerging markets.
Gross domestic product expanded a seasonally adjusted 0.1% in the fourth quarter from the previous period, compared with revised growth of 0.5% in the third quarter, Brazilian statistics agency IBGE said Thursday. GDP increased 1.1% in the fourth quarter from a year earlier, and grew 1.1% during 2018.
The pace of economic growth disappointed economists, who at the start of last year were expecting an expansion of closer to 3% for the year. A series of events, including a crippling truckers strike in the second quarter that shut down factories around the country, weighed on growth.
"Growth last year was strongly affected by the truckers strike. And in the fourth quarter, even though the economy was growing, there were a lot of investments that businesses delayed because they were waiting for the new government to take office," said Othon Almeida, a market development specialist at Deloitte Touche Tohmatsu in São Paulo.
Investment declined a seasonally adjusted 2.5% in the fourth quarter from the third, and rose 3% from a year earlier. Consumer spending increased 3.6% in the quarter and rose 1.5% from a year earlier. Industry shrank 0.3% in the quarter and declined 0.5% in the year, while agriculture grew 0.2% in the quarter and 2.4% in the year.
 
Petrobras is expanding its divestment program and has "bold" plans for future sales, CEO Roberto Castillo Branco said in today's earnings conference call.
Shallow water and onshore fields are among the first on the block, while PBR hopes to complete the sale of its TAG pipeline unit "soon" and several options are being considered for the future of distribution unit Petrobras Distribuidora, executives said.
In some of his most assertive comments on the need to slim down the big company, Castillo Branco said debt reduction could occur through various initiatives, the most important of which are "a more aggressive divestment program and getting out of assets where we’re not a natural owner. Really, get out - not sell part of the asset."
The company can reduce its ratio of net debt to EBITDA to 1.5x or even to 1x with the help of divestments, the CEO said; the ratio at the end of Q4 was 2.34x.
 
Sem reforma da Previdência, PIB per capita vai piorar em meio a desempenho já dramático, diz Economia





BRASÍLIA (Reuters) - O ritmo de recuperação da economia tem se revelado muito lento, avaliou nesta quinta-feira a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, apontando que sem a reforma da Previdência o Produto Interno Bruto (PIB) per capita cairá ainda mais em meio a um desempenho já considerado dramático na atual década.

No ano passado, o PIB per capita ficou em 32,7 mil reais. Sem as mudanças nas regras de acesso à aposentadoria, ele cairá a 30,8 mil reais em 2023, ficando estacionado no ano que vem, estimou a SPE. Por outro lado, se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) for bem-sucedida, o PIB per capita avançará a 33,4 mil reais já em 2019, subindo a 36,6 mil reais em 2023.


Sem reforma da Previdência, PIB per capita vai piorar em meio a desempenho já dramático, diz Economia | Reuters
 

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