Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Frenesi com retomada de economias respalda maior sequência de altas do Ibovespa desde 2018




São Paulo (Reuters) - O Ibovespa fechou em alta pelo sétimo pregão consecutivo nesta segunda-feira, na maior sequência diária de ganhos em mais de dois anos, ainda embalado pelo ‘frenesi’ com a reabertura de economias, em um ambiente de ampla liquidez global e taxas de juros em mínimas recordes no mundo.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou o pregão com acréscimo de 3,18%, a 97.644,67 pontos. O volume financeiro somou 32,69 bilhões de reais.

A última vez que o Ibovespa subiu sete ou mais pregões consecutivamente foi em fevereiro de 2018 - fechou em alta por nove pregões. Apesar da forte recuperação frente à mínima do ano de 61.690,53 pontos, em março, o índice segue distante da máxima histórica intradia de 119.593,10 pontos apurada em janeiro.

(...)


 
Banco Mundial prevê retração de 8% para economia do Brasil em 2020



(Reuters) - O Banco Mundial estima que a economia brasileira vai encolher 8% em 2020 por causa das medidas de mitigação à pandemia do Covid-19, da queda acentuada do investimento e dos preços das commodities, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira.

(...)

 
situazione sanitaria molto difficile,situazione politica esplosiva,situazione economica da -8% e la coppia real bovespa che corrono come se non ci fosse un domani. mah difficile capirci qualcosa ....di questi tempi
 
situazione sanitaria molto difficile,situazione politica esplosiva,situazione economica da -8% e la coppia real bovespa che corrono come se non ci fosse un domani. mah difficile capirci qualcosa ....di questi tempi

Senza andare in giro a cercarsi "rogne" i vari ETF azionari posizionati sull'Ibovespa, dai minimi ad oggi hanno fatto quasi il 50%.
Bene anche il "real" che non ha rotto la temuta sogna dei 6 dollari.
Soddisfacente l'andamento dei bond.

Direi che il Brasile resta una meta prioritaria per chiunque investa in zona Latam... e come sempre, nonostante Bolsonaro.
 
Ovviamente (per l'Ibovespa) è andata male per quelli che erano già posizionati in era pre-Covid... qui (per quanto riguarda il Lyxor) sono passati da 22 a 10 ... ora a 15,50 circa.
In finanza è questione di timing :-o.
 
Senza andare in giro a cercarsi "rogne" i vari ETF azionari posizionati sull'Ibovespa, dai minimi ad oggi hanno fatto quasi il 50%.
Bene anche il "real" che non ha rotto la temuta sogna dei 6 dollari.
Soddisfacente l'andamento dei bond.

Direi che il Brasile resta una meta prioritaria per chiunque investa in zona Latam... e come sempre, nonostante Bolsonaro.
infatti io sempre dentro al brazil 37 e petrobras 44. etf l'ho mollato in supergain in attesa di un rintraccio
 
infatti io sempre dentro al brazil 37 e petrobras 44. etf l'ho mollato in supergain in attesa di un rintraccio

Anch'io ho tenuto in portafoglio - senza movimentare - Brasile e Petrobras... anzi, ho aggiunto qualcosina su Petrobras 41 (pochi spiccioli).

Al momento resto dentro all'ETF, mi pare di osservare ancora "forza". Possibile un ritracciamento, dopo una salita così impetuosa, ma non mi aspetto forti cali.
Ad ogni modo, giusta la vendita ... con supergain (prima o poi lo farò).
 
Indicador Antecedente de Emprego no Brasil tem leve recuperação em maio, mas incertezas permanecem, diz FGV




SÃO PAULO (Reuters) - O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) mostrou alguma melhora em maio depois de atingir o menor nível da série histórica no mês anterior, mas a permanência da incerteza prejudica as expectativas de uma recuperação definitiva do mercado de trabalho no curto prazo.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta terça-feira que o IAEmp, que antecipa os rumos do mercado de trabalho no Brasil, subiu 3,0 pontos em maio, para 42,7 pontos. Em abril, o indicador havia recuado para uma mínima da série histórica, acumulando perda de 52,6 pontos nos três meses a partir de fevereiro.

(...)

 
Incerteza sobre duração e intensidade de crise do vírus impõe risco a crescimento do Brasil em 2021, diz Fitch




SÃO PAULO (Reuters) - A agência de classificação de risco Fitch Ratings alertou nesta terça-feira que a intensidade e duração incertas da crise do coronavírus no Brasil impõem riscos à projeção da agência de crescimento da economia e redução do déficit fiscal em 2021.

A Fitch estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil aumentará 3,2% no ano que vem, depois de contração de 6% em 2020, declínio pior que o de 4% previsto antes. O tombo na atividade decorrerá em grande parte da crise do Covid-19 no país, que fez Estados adotarem medidas de isolamento social, avaliou.

(...)

Nas contas da agência, o déficit público cairia a 6,5% do PIB em 2021, ante 14% em 2020. A dívida, contudo, aumentaria de 92,3% do PIB em 2020 para 93,5% no próximo ano, ante média de 56,3% de países classificados como “BB”.

(...)

 

Users who are viewing this thread

Back
Alto