Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Dólar fecha em alta ante real após dados nos EUA e Powell



SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em nova e firme valorização nesta terça-feira, retomando o patamar de 5,23 reais, em dia de fortalecimento global da divisa norte-americana após dados turbinarem expectativas de que os Estados Unidos estão deixando o pior da crise econômica do coronavírus, o que endossou o status do dólar como porto seguro.

Inicialmente, os números positivos do varejo nos EUA elevaram o apetite por risco nos mercados de câmbio, mas a combinação deles com declarações ainda cautelosas do chair do Fed, Jerome Powell, acabou aumentando a demanda pela segurança da moeda dos EUA.

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Ibovespa fecha em alta com expectativas de mais estímulos globais



SÃO PAULO (Reuters) - O tom positivo prevaleceu na bolsa paulista nesta terça-feira, véspera dos vencimentos de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro, apoiado pelo noticiário de estímulos econômicos.

Após o Federal Reserve anunciar na véspera que comprará títulos de dívida privada de empresas, repercutiram nesta sessão notícias de que o governo dos Estados Unidos prepara pacote de 1 trilhão de dólares em infraestrutura e que o Japão tomará mais ações se necessário.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa fechou em alta de 1,25%, a 93.531,17 pontos, encerrando uma sequência de quatro pregões de queda. Na máxima da sessão, chegou a superar os 95 mil pontos. O volume financeiro totalizou 30,3 bilhões de reais.

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Guedes estima país novo "lá por setembro, outubro, novembro"



BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, estimou nesta terça-feira que o Brasil estará num novo estágio até novembro, com um bom ano a partir daí, ao participar nesta terça-feira em debate online promovido pelo Instituto de Garantias Penais.

“Acho que lá para setembro, outubro, novembro, nós já estamos num novo país, com ano novo muito bom pela frente. Eu acredito nisso, vamos lutar por isso, manhã, tarde e noite estamos lutando por isso e que acho que nós vamos conseguir”, afirmou.

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Dólar engata 6ª alta seguida com atenções a Copom; exterior pesa

Por José de Castro



SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em alta contra o real pelo sexto pregão consecutivo nesta quarta-feira, puxado pela força da moeda no exterior e por aumento de expectativas de que o Banco Central deixará a porta aberta para mais cortes da Selic.

Os DIs aceleraram as quedas na parte da tarde, enquanto o Ibovespa ampliou os ganhos. Esse padrão de oscilação, segundo operadores, é típico de momentos de intensificação de apostas em mais reduções de juros —que levam a reprecificação no CDI e aumentam a atratividade do mercado de ações como classe de ativos para investimento.

Do lado do câmbio, chances de mais cortes da Selic até o fim do ano corroboram perspectivas de um real ainda pressionado, já que podem estender a queda nos diferenciais de juros entre o Brasil e o mundo. Ou seja, o país passa a oferecer menos retorno apesar de nível de risco (medido pelo CDS) sem queda visível.

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O dólar spot subiu 0,55%, a 5,261 reais na venda. Em seis sessões, saltou 8,36%.
Na B3, o dólar futuro avançava 0,16%, a 5,2570 reais, às 17h12.


 
Após fala de Guedes, Ibovespa amplia ganhos e supera 95 mil pontos

Por Peter Frontini




SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa acelerou o movimento positivo nesta quarta-feira, após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que o governo voltará às reformas nos próximos 60 a 90 dias, com investidores ainda aguardando decisão de política monetária do Copom.

O principal índice da bolsa paulista subiu 2,16%, a 95.547,29 pontos.
O volume financeiro somou 69,44 bilhões de reais, em sessão marcada pelo vencimento de opções do índice.

Guedes afirmou que retomará o projeto liberal que persegue após ter paralisado seu programa estrutural para se dedicar às ações emergenciais de enfrentamento ao coronavírus.

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Engie vê bom desempenho na TAG e avaliará compra de 10% da Petrobras no ativo






SÃO PAULO (Reuters) - A Engie Brasil Energia tem verificado desempenho positivo na empresa de gasodutos TAG, adquirida da Petrobras no ano passado, e poderá avaliar a compra de uma fatia de 10% ainda detida pela petroleira estatal no negócio, disse o presidente da Engie nesta quinta-feira.

“A operação está melhor do que a gente esperava, especialmente pelo custo de financiamento mais baixo do que a gente tinha traçado. A gente tem também a oportunidade de comprar os 10% da Petrobras, que está em processo de venda”, afirmou o CEO, Eduardo Sattamini, ao participar de transmissão ao vivo online promovida pelo banco Safra.

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