Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Ibovespa sustenta 105 mil pontos apesar de realização de lucros



SÃO PAULO (Reuters) - O clima negativo nos mercados no exterior abriu espaço para investidores embolsarem lucros na bolsa paulista nesta quinta-feira, um dia após o Ibovespa fechar acima dos 105 mil pontos pela primeira vez desde março.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa fechou em queda de 0,56%, 105.008,70 pontos. No pior momento, chegou a 103.919,94 pontos. O volume financeiro somou 29 bilhões de reais.

Na quarta-feira, o índice encerrou em alta de mais de 1% e acima dos 105 mil pontos pela primeira vez desde o começo de março, que marca o começo da crise desencadeada pelo coronavírus no país.

(...)

- PETROBRAS PN perdeu 1,51%, na esteira da queda dos preços do petróleo, antes de divulgação do balanço trimestral, previsto para após o fechamento desta sessão. A companhia vai lançar 950 milhões de reais no resultado do segundo trimestre, referente a um acordo de pagamento ao fundo Petros pelo fim de litígio arbitral relacionado à Sete Brasil. Também reduzirá o preço médio da gasolina em suas refinarias em 4% a partir de sexta-feira.

(...)

 
Brasil pode se sair melhor entre emergentes quando crise de saúde retroceder, diz Moody's





BRASÍLIA (Reuters) - Grandes mercados emergentes cujo crescimento da economia depende menos da demanda global, como o Brasil, podem ter performance melhor na retomada uma vez que a crise sanitária arrefecer, com implicações positivas para os resultados fiscais mediante uma política econômica favorável, avaliou a agência de classificação de risco Moody’s em relatório com data desta quinta-feira.

(...)

 
Brazil is showing a pulse, economically and politically, after a calamitous collision with Covid-19. But the beat looks too faint to power much of a recovery in a depressed stock market. The iShares Brazil MSCI exchange-traded fund is off 30% this year, while global emerging markets are nearly back to even.
The Latin American giant has rebounded better than expected over the past two months, driven by consumer spending. David Beker, chief Latin American economist at Bank of America, has improved his 2020 gross domestic product forecast to a 5.7% contraction, from 7.7%. “Job destruction is not as bad as we thought,” he says.
Politicians are moving beyond fire-hosing the population with cash to focus on the next big reform challenge: rationalizing Brazil’s horrifically complex tax system.
Finance minister Paulo Guedes, President Jair Bolsonaro’s economic majordomo, unveiled a tax reform blueprint on July 21, and each house of Congress has its own pending. “It appears there is some consensus on moving forward with tax changes,” Beker says.
But these Band-Aids will hardly heal an economy that has not grown more than 1.5% annually since 2013. Much of the consumer revival is driven by emergency government largesse, the so-called coronavouchers that are distributing 600 reals ($116) per month to about half the population.
The state can’t keep these up for long, though. Brasilia’s budget deficit will approach 20% of GDP this year, ballooning public debt to nearly 100% of annual output, figures Alberto Ramos, head of Latin American economic research at Goldman Sachs.
“That stands out as one of the weakest fiscal positions across emerging markets,” he says.
Pandemic-driven spending, though viewed as necessary, undercuts one of the rationales for tax reform: to decrease the net burden on Brazilian companies. Now the government will have to raise revenue, cut spending, or probably do both.
“Brazil’s tax take is already in the low 30s [as percentage of GDP], which is high for EM,” says Aaron Hurd, senior currency portfolio manager at State Street Global Advisors. “Tax reform will have a small impact over the next five years compared to the fiscal consolidation that will be required.”
Last year, Guedes broached a way to fill state coffers and cut corporate levies: through a financial transactions tax, which would basically take a nibble any time Brazilians exchanged money. That’s scarcely a popular idea, though, and the finance minister’s latest proposal pointedly left it out.
The current system’s very unwieldiness is a deterrent to fixing it. Champions need to find a new formula with more winners than losers, then shepherd it through a legislature with nearly 600 members from some 30 different parties.
No wonder the topic has been in the air for decades without much result, Ramos notes. His expectations are limited for this round, too. “It may come out better than what we have, but I’m not betting on a major reform,” he says.
Brazil’s disjointed response to Covid also undermines confidence that it can pull off technocratic heroics on taxes or other structural reforms, says Monica de Bolle, who monitors the country of 210 million for the Peterson Institute of International Economics. Brazil is No. 2 in the global pandemic death count, with around 90,000, though only 10th per capita.
“This is all shuffling deck chairs on the Titanic,” she says. “Forget about the whole reform effort.”
 
Dólar sobe nesta 6ª, mas fecha julho com maior queda mensal do ano



SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em firme alta ante o real nesta sexta-feira, mas ainda acumulou no mês a maior queda do ano, puxado pelo enfraquecimento generalizado da moeda norte-americana em julho em meio à farta liquidez e a dúvidas sobre a superioridade da recuperação norte-americana ante outras economias.

Nesta sexta-feira, o dólar à vista subiu 1,15%, a 5,2185 reais na venda. Em julho, a moeda caiu 4,07%, maior baixa mensal desde dezembro de 2019 (-5,37%).

Em 2020, a cotação ainda sobe 30,04%
, o que deixa o real com o pior desempenho global no período.

(...)


 
Ibovespa fecha em queda com realização de lucros liderada por Cogna



SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira, com Cogna entre as maiores perdas, em pregão marcado por movimento generalizado de realização de lucros, que, contudo, não atrapalhou mais um resultado mensal positivo na bolsa paulista.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,9%, a 103.016,92 pontos, mas encerrou a semana em alta de 0,62% e acumulou elevação de 8,38% em julho. Apesar de quatro meses seguidos de alta, ainda registra perda de 10,92% em 2020. O volume financeiro no pregão desta sexta-feira totalizou cerca de 30,5 bilhões de reais. Os números são preliminares, antes do ajuste de fechamento.

Para o analista gráfico da Clear Corretor Fernando Góes, o Ibovespa ficará um pouco “lateralizado”, com chance de chegar aos 107 mil, mas oscilando entre este patamar e os 102 mil pontos, com rotação de posições entre setores.

(...)

PETROBRAS PN também terminou no terreno negativo, em baixa de 2,41%, após reportar na noite da véspera prejuízo líquido de 2,7 bilhões de reais no segundo trimestre, revertendo resultado positivo de um ano antes.

(...)


 
Ibovespa tem 4º alta mensal seguida com Weg em destaque, mas ainda cai no ano



SÃO PAULO (Reuters) - Apesar das perdas nesta sexta-feira, o Ibovespa acumulou mais um mês positivo, que teve como destaque novamente a participação de pessoas físicas na bolsa, além de nova safra de ofertas de ações, em meio a noticiário misto sobre a pandemia do Covid-19 e a recuperação das economias.

Agentes financeiros, contudo, já se questionam sobre a capacidade de mais ganhos expressivos do Ibovespa à frente sem novos catalisadores, embora o cenário de juros extremamente baixos no país continue sendo um relevante patrocinador da migração de recursos para as ações.

(...)

 

Users who are viewing this thread

Back
Alto