Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta quinta-feira que a economia brasileira pode voltar a crescer "um pouco depois" de a situação fiscal ser resolvida, e defendeu novamente a recriação da CPMF, imposto sobre transações financeiras, como elemento chave para esse cenário.


"Vai sair (da recessão) um pouco depois de a gente resolver as questões fiscais", disse Levy em evento em São Paulo, acrescentando que, com base em outras experiências, a recuperação vem 2 ou 3 trimestres após a questão fiscal ser equacionada.


Pesquisa Focus do Banco Central com uma centena de economistas mostra que a expectativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) do país recue 3,05 por cento neste ano e 1,51 por cento em 2016.






Economia brasileira voltará a crescer pouco depois de fiscal ser resolvido, diz Levy | Brasil | Reuters
 
A bolsa brasileira fechou em alta nesta quinta-feira, após um pregão volátil, com investidores digerindo nova leva de resultados corporativos e aguardando a divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos na sexta-feira.


O Ibovespa avançou 0,71 por cento, a 48.046 pontos. O giro financeiro foi de 6 bilhões de reais.


O índice oscilou entre os territórios positivo e negativo durante o pregão, sem tendência definida, mas ações de bancos, que têm peso relevante em sua composição, contribuíram para que fechasse no azul.






Bovespa fecha em alta após pregão volátil, de olho em dados dos EUA; Eletrobras dispara | Brasil | Reuters
 
O dólar fechou abaixo de 3,80 reais nesta quinta-feira, com a atuação do Banco Central compensando os temores de que possível alta dos juros norte-americanos neste ano reduza a atratividade de ativos brasileiros.


O dólar recuou 0,53 por cento, a 3,7765 reais na venda. Na mínima do dia, a moeda norte-americana atingiu 3,7656 reais e, na máxima, foi a 3,8183 reais.






Dólar cai e vai abaixo de R$3,80 por atuação do BC, apesar de Fed | Brasil | Reuters
 
La tasa de la inflación anual de Brasil alcanzó en octubre un nivel poco menor al 10 por ciento, el más alto en casi 12 años, según datos oficiales publicados el viernes.


El índice nacional de precios al consumidor amplio (IPCA) de Brasil subió un 9,93 por ciento en los 12 meses hasta octubre, informó el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), en línea con la mediana de los pronósticos de un sondeo de Reuters de un 9,91 por ciento.




Inflación de Brasil se acelera a 9,93 pct en 12 meses a octubre | Reuters
 

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