Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

[tommy271]

A Petrobras tem um estoque de campos de petróleo com investimentos já amortizados que permitem a ela suportar por mais dois ou três anos um cenário de baixos preços da commodity, estimou nesta sexta-feira o membro do Conselho de Administração da companhia Segen Estefen, um dos representantes do governo federal no colegiado.


Esse estoque de campos daria suporte financeiro à empresa e, segundo o conselheiro, compensaria campos com custo de produção mais elevado.




Petrobras tem investimentos amortizados para suportar até 3 anos de petróleo barato, diz conselheiro | Negócios | Reuters

 

[tommy271]

A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou nesta sexta-feira a nota de crédito da Vale para "BBB-", ante "BBB", e manteve a perspectiva negativa, argumentando que a queda dos preços de metais e significativos investimentos devem piorar os indicadores de crédito da mineradora em 2016 e 2017.


S&P rebaixa Vale a BBB- e mantém perspectiva negativa | Negócios | Reuters

 

[tommy271]

A agência de classificação de risco Standard & Poors rebaixou nesta sexta-feira o rating em escala global da Companhia Siderúrgica Nacional para "B+", ante "BB-", por condições mais fracas do mercado, e manteve a perspectiva negativa para a nota da empresa.


http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0V72PJ

 

[tommy271]

O principal índice da Bovespa fechou com alta de mais de 4 por cento nesta sexta-feira, voltando aos 40 mil pontos, após três pregões seguidos no azul, diante de fortes ganhos de bolsas no exterior.

No mês, contudo, o Ibovespa contabilizou perda de 6,8 por cento, pressionado pela elevada volatilidade nos mercados globais com preocupações sobre a China e petróleo, além do quadro econômico e político local ainda recheado de incertezas.

Nesta sexta-feira, o Ibovespa subiu 4,6 por cento, a 40.405 pontos, na primeira vez que fechou acima 40 mil pontos em três semanas.


Bovespa salta 4,6% com exterior e volta aos 40 mil pts, mas recua no mês | Negócios | Reuters

 

[tommy271]

O dólar fechou em queda de mais de 1 por cento em relação ao real nesta sexta-feira diante de um quadro global favorável mas ainda marcou o terceiro mês consecutivo de alta, tendência que operadores esperem que continue em meio a incertezas locais e globais.


O dólar recuou 1,37 por cento, a 4,0243 reais na venda. A moeda norte-americana caiu 2,10 por cento na semana, mas acumulou alta de 1,93 por cento no mês, ampliando o fortalecimento dos últimos três meses a 4,18 por cento.


Dólar cai 1,37% frente ao real na sessão, mas marca terceira alta mensal seguida | Negócios | Reuters

 

[tommy271]

Prime prese di beneficio sul Brasil 37, dopo varie sedute in guadagno.
Ieri sera sui mercati oltreoceano chiusure indicative in leggero calo a 90,95 da 91,65

 

[Ivone]

Prime prese di beneficio sul Brasil 37, dopo varie sedute in guadagno.
Ieri sera sui mercati oltreoceano chiusure indicative in leggero calo a 90,95 da 91,65

Vorrei investire in obbligazioni brasiliane anche a media/lunga scadenza in euro. Chi mi aiuta con qualche isin ??

 

[tommy271]

Vorrei investire in obbligazioni brasiliane anche a media/lunga scadenza in euro. Chi mi aiuta con qualche isin ??

Vai sullo Xetra e digita "Brasilien Foederative Republik", usciranno gli Isin quotati sui mercati retail tedeschi.
Li potrai scegliere quello di tuo interesse.

 

[Ivone]

Vai sullo Xetra e digita "Brasilien Foederative Republik", usciranno gli Isin quotati sui mercati retail tedeschi.
Li potrai scegliere quello di tuo interesse.

Grazie !!

 

[impegnativo]

Brasile: economisti ancora pessimisti su Pil e inflazione

I cento economisti intervistati settimanalmente dalla Banca centrale del Brasile hanno peggiorato, seppur lievemente, le stime sulla crescita del Pil e sull'inflazione nel Paese.
Nel dettaglio, gli economisti si aspettano che nel 2016 il Pil del Brasile si contragga del 3,01%, mentre la settimana scorsa avevano stimato una contrazione del 3%. Nel 2017 il Pil dovrebbe invece espandersi dello 0,70%, una crescita comunque inferiore rispetto a quella prevista una settimana fa, pari allo 0,80%.
Per il 2016, gli economisti prevedono che l'indice dei prezzi al consumo raggiunga il 7,26%, in lieve rialzo rispetto al 7,23% della settimana scorsa. Si tratta del quinto peggioramento consecutivo della stima, che rimane ben al di sopra del target del 4,5% fissato dalla Banca centrale. Per il 2017, la previsione aumenta al 5,80% dal 5,65% di una settimana fa.
Gli economisti hanno poi tagliato la stima sul Selic rate, portandola al 14,25% dal 14,84% per quest'anno e al 13% dal 13,16% per il 2017.

(END) Dow Jones Newswires
February 01, 2016 06:52 ET (11:52 GMT)