Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras

Ministério da Economia estima perda adicional de R$20 bi para cada semana adicional de quarentena




BRASÍLIA (Reuters) - A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia estimou nesta quarta-feira que a perda de uma semana adicional de quarentena é de 20 bilhões de reais para a economia do Brasil.

“O impacto imediato diante das paralisações da produção e isolamento social foi calculado utilizando-se uma grande quantidade de fontes de dados para os 128 produtos da Tabela de Recursos e Usos do IBGE, permitindo avaliar a perda de faturamento por produto e atividade”, afirmou a SPE, em nota.

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Ministério da Economia estima perda adicional de R$20 bi para cada semana adicional de quarentena
 
Ministério da Economia vê deterioração fiscal, redução de empresas e desemprego mais alto em julho




BRASÍLIA (Reuters) - Em nota divulgada nesta quarta-feira, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia afirmou que os primeiros choques adversos sobre a economia brasileira do coronavírus, associados principalmente à deterioração do quadro externo, estão sendo seguidos por um segundo período de aprofundamento da crise, previsto para se encerrar em julho, que afetará quase todos os setores da economia.

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Segundo o ministério, “não há como evitar o choque recessivo”, mas a expectativa é que as medidas de estímulo econômico e auxílio anunciadas pelo governo possam facilitar o processo de recuperação.

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Ministério da Economia vê deterioração fiscal, redução de empresas e desemprego mais alto em julho
 
Programa Pró-Brasil deve ficar pronto entre agosto e setembro, diz Mourão




SÃO PAULO (Reuters) - O programa Pró-Brasil, que prevê investimentos do governo em obras públicas como forma de retomar a atividade econômica após a pandemia do coronavírus, deve ficar pronto entre agosto e setembro, disse nesta quarta-feira o vice-presidente da República, Hamilton Mourão.

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Coordenado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, que assim como Mourão também vem do meio militar, o anúncio do Pró-Brasil incomodou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que é contrário a um maior gasto do governo com obras, preferindo a concessão delas ao setor privado.


Programa Pró-Brasil deve ficar pronto entre agosto e setembro, diz Mourão
 
Governo vê tombo recorde de 4,7% para PIB este ano e retorno a nível pré-crise só em 2022




BRASÍLIA (Reuters) - O Ministério da Economia reviu nesta quarta-feira sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 a uma contração de 4,7%, contra alta de 0,02% vista em março, num reflexo do profundo impacto da paralisação das atividades no país por conta dos esforços para desacelerar a disseminação do coronavírus.

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No boletim Focus mais recente, economistas ouvidos pelo Banco Central pioraram sua expectativa para o PIB neste ano a uma contração de 4,11%, contra queda de 3,76% antes. Já o Fundo Monetário Internacional (FMI) previu, em abril, uma retração de 5,3% para o Brasil em 2020, enquanto o Banco Mundial estimou um recuo de 5%.

Para o primeiro trimestre deste ano, período ainda não inteiramente afetado pela crise do coronavírus, a projeção da Secretaria de Política Econômica (SPE) é de recuo de 1,3% do PIB sobre o trimestre anterior.

Para o segundo trimestre, a perspectiva é de queda de 7% do PIB, seguida por retomada de 3,6% no terceiro trimestre e uma expansão de 1,7% nos últimos três meses de 2020.

Olhando à frente, a SPE vê o PIB anual com expansão de 3,20% em 2021, com o desempenho desacelerando em 2022 a uma alta de 2,60%, seguida por crescimento de 2,5% tanto em 2023 como em 2024.

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Governo vê tombo recorde de 4,7% para PIB este ano e retorno a nível pré-crise só em 2022
 
Turbulência política brasileira aumenta custo e mantém companhias fora do mercado de bônus no exterior
10:47 BRT

(Reuters) - Enquanto o presidente Jair Bolsonaro mantinha seu nome nas manchetes de jornais durante as últimas semanas, demitindo ministros e atacando governadores, STF e Congresso, investidores começaram a se preocupar com o efeito adicional de uma crise política além dos problemas de saúde e econômicos provocados pela pandemia do novo coronavírus.

Artigo Completo


...sembra tutto surreale...
 
Dólar bate recorde perto de R$6, mas vira e fecha em queda com BC e exterior




SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em firme queda de mais de 1% nesta quinta-feira, numa sessão marcada por volatilidade e pela aproximação da moeda da marca de 6 reais pela manhã, movimento contido pela melhora externa e por duas intervenções do Banco Central no mercado de câmbio.

Wall Street se recuperou ao longo da tarde e fechou em alta, após queda mais cedo. No Brasil, também respaldou o alívio no câmbio encontro entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Em coletiva, Maia defendeu que seja retomado o diálogo entre os Poderes e em todas as esferas da administração na busca de uma solução para a crise do coronavírus.

O dólar à vista caiu 1,37%, a 5,8202 reais na venda.

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Dólar bate recorde perto de R$6, mas vira e fecha em queda com BC e exterior
 
Ibovespa fecha em alta com Wall St após sessão volátil




SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira, seguindo a reação em Wall Street, após mais uma sessão volátil, conforme agentes financeiros seguem contrabalançando riscos econômicos e políticos em meio à pandemia do novo coronavírus.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou em alta de 1,23%, a 78.729,89 pontos, de acordo com dados preliminares, perto da máxima da sessão (78.891,74 pontos), tendo tocado 75.696,95 pontos no pior momento. O volume financeiro somava 26,88 bilhões de reais.


Ibovespa fecha em alta com Wall St após sessão volátil
 

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