Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Moody's lamenta lo stato delle "riforme strutturali" nell'eurozona, fustiga lo scarso rigore fiscale e sottolinea l'aumento delle tensioni politiche.
Ma i rating dovrebbero restare stabili anche l'anno prossimo.


A Moody’s está preocupada com os países que partilham a moeda única. Diz que a economia irá crescer moderadamente, o que retira alguma pressão negativa sobre as suas avaliações para a dívida, mas alerta para o risco que é o facto de se estar a assistir a um travão nas reformas estruturais. E nota o aumento da tensão política na região.


"Enquanto os ‘ratings’ dos soberanos da área do euro deverão manter-se estáveis em 2016-2017, o abrandamento nas políticas de consolidação das contas públicas, os progressos limitados em termos de reformas estruturais e o aumento das tensões políticas criam riscos de longo prazo", refere o relatório.


Moody's: Reformas estão a abrandar e riscos políticos a aumentar - Obrigações - Jornal de Negócios
 
Tutti i Governi che hanno battuto aiuti anti-crisi e messo in atto le condizioni per riceverli sono stati bruciati alle elezioni: dalla Grecia alla Spagna, dal Portogallo fino all’Irlanda. Allievi modello come gli spagnoli e i portoghesi ora predicano l’anti-rigore, con gli irlandesi. Francia e Spagna sono in deficit eccessivo e non se ne preoccupano più di tanto. L’Italia cavalca la battaglia della flessibilità esasperata. Tedeschi e nordici fanno muro, arroccati nello loro cittadella in cui la crescita è nazionale ed è il premio delle riforme.

Il resto sono chiacchiere e rischi da non mutualizzare finchè non saranno ridotti. L’unione bancaria zoppa insegna. Se questo è il quadro e queste le divergenze culturali, di strutture e di interessi politici ed economici, se questa è la crisi di fiducia intra-europea, è ancora possibile elaborare una strategia comune per rafforzare la governance dell’euro? È questo il dramma silenzioso che si consuma in questi mesi.


Ora i governi non hanno più alibi - Il Sole 24 ORE
 
During a closed-door session in Brussels, Draghi told EU leaders that the most important thing they could do would be to set out a clear path forward for the monetary union, according to two officials familiar with deliberations.

When Portugal later called for a specific commitment to discuss banking union at an upcoming summit in June, German Chancellor Angela Merkel said such language wasn’t warranted, the officials said, asking not to be named because the talks were private. A spokesman for Merkel didn’t immediately respond to a request for comment.

The dance between Europe’s two most powerful policy makers shows the balancing act they’re engaged in as they try to consolidate the economic gains of recent years while keeping their different constituencies on board.


Merkel Ducks Draghi Call for Clarity, Dodging Banking Union Move - Bloomberg Business
 
Il costo del lavoro cresce in Portogallo del 2% nell'ultimo trimestre 2015 (media EZ: 1,3%; UE: 1,9%).
Allego comunicato Eurostat.

O maior crescimento registou-se ao nível dos custos não-salariais, que subiram 3,2%. Já os custos associados a vencimentos subiram de forma mais moderada: 1,6% em relação ao último trimestre de 2014.

Desde o primeiro trimestre de 2015 – em que os custos do trabalho em Portugal aumentaram 4,6% em termos homólogos – que este indicador não crescia a um ritmo simultaneamente mais elevado que a Zona Euro e a União Europeia.


Custos do trabalho em Portugal voltam a crescer acima da média europeia - Emprego - Jornal de Negócios
 

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Segundo os números divulgados esta sexta-feira de manhã, o indicador para a actividade económica mantém a trajectória descendente, quer em termos homólogos mensais, quer em termos médios trimestrais.

Em Fevereiro, este indicador fixou-se em 0,9, depois de em Janeiro ter sido de 1,1 em termos médios trimestrais. Quando comparado com o mesmo mês de 2014, o indicor baixou para 0,7 (de 1 em Janeiro).

A tendência para o consumo privado é análoga. O indicador registou um recuo de 2,2 para 2 em termos médios trimestrais, entre Janeiro e Fevereiro e de 2,1 para 1,9 em termos homólogos mensais.


Economia continua em desaceleração - Conjuntura - Jornal de Negócios
 

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Standard & Poor's deverá hoje pronunciar-se sobre Portugal, podendo baixar a perspetiva do país para negativa, sendo a última agência de ratings a fazê-lo antes de uma avaliação decisiva da DBRS no final de abril.

"A S&P pode ter ainda mais razão para considerar um olhar mais severo do que a Fitch sobre a solvabilidade de Portugal devido ao timing das notícias de que a dívida soberana ter sido atingida por 1.500 milhões de euros de derivados efetuados por empresas estatais", refere o Commerzbank numa análise. Mas considera improvável que a S&P baixe mais o rating do país.

"Qual ação deverá levar o mercado a ajustar à probabilidade de uma descida de rating na avaliação crucial da DBRS a 29 de abril", frisa.

Expresso | Ratings: O que a S&P pode dizer hoje de Portugal
 
A Standard & Poor's (S&P) manteve o 'rating' e a perspectiva para Portugal, considerando que se espera que a recuperação económica em 2016 seja moderada, seguida de dois anos de crescimento. A decisão é mais optimista que a da Fitch, que manteve o 'rating' mas baixou o 'outlook' de positivo para estável.

S&P mantém 'rating' de Portugal | Económico
 

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