Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Considerazioni sui pericoli del bilancio appena approvato:

A segunda ideia antecipa o embate que se adivinha para os próximos meses com a Comissão Europeia: o orçamento tem muitos riscos, mas o maior deles não é a temeridade do cenário macroeconómico, mas sim as pressões da Comissão Europeia que se intensificarão em Maio, quando houver uma nova análise à situação orçamental nacional: "O maior risco para o Orçamento é político" e acentuar-se-á se Bruxelas "insistir" na redução do défice estrutural em 0,5 pontos do PIB, diz o deputado. "Se a Comissão Europeia for implacável na aplicação da redução estrutural do défice" a crise política é inevitável, afirma o deputado: "nem um governo PS, nem um governo de direita, terá capacidade de reduzir o saldo estrutural em 0,5% até 2020 – nessas condições o programa do PS é inviável".


http://www.jornaldenegocios.pt/econ...rario_e_em_risco_de_colisao_com_bruxelas.html
 
“Em Portugal há que virar a página da instabilidade sobre o nosso sistema financeiro. Os portugueses têm de saber, a Europa tem de saber e os nossos empresários têm de saber que temos um sistema financeiro sólido onde todos podemos confiar para as nossas poupanças e para suportar o investimento na economia portuguesa", afirmou António Costa, na sessão de encerramento do XVII Congresso da Federação Distrital do Porto, que elegeu Manuel Pizarro como líder.

http://economico.sapo.pt/noticias/costa-garante-sistema-financeiro-solido_245306.html
 
Si torna a parlare di rinegoziazione del debito, stavolta è il BE

"A renegociação da dívida pública é, para o Bloco de Esquerda, um assunto da máxima importância para que o país tenha os recursos que precisa para investir e para criar emprego", afirmou Catarina Martins em Rabo de Peixe, concelho da Ribeira Grande, Açores.


A bloquista, que está hoje na ilha de São Miguel para duas sessões públicas que visam abordar o tema "O que quer o Bloco para os Açores?", garantiu que o partido vai começar a trabalhar na renegociação da dívida já na próxima semana com grupos de trabalho para o efeito.


http://economico.sapo.pt/noticias/c...a-e-assunto-de-maxima-importancia_245304.html
 
Mercoledì asta di titoli a 5 e 14 anni.

Portugal regressa esta quarta-feira ao mercado, numa dupla emissão de dívida de longo prazo. Tentando beneficiar com o ambiente favorável criado pelo anúncio de novas medidas do Banco Central Europeu este mês, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) "vai realizar no próximo dia 23 de Março pelas 10:30 dois leilões das OT com maturidade em 15 de Abril de 2021 e 15 de Fevereiro de 2030". Ou seja, será dívida com maturidade a cinco e 14 anos. Na última emissão a cinco anos, os juros suportados por Portugal subiram.
 
Alcuni passaggi del giudizio di S&P sulle prospettive portoghesi sotto l'attuale governo

Na nota em que voltou a atribuir um rating BB+ (ainda de nível “lixo), com tendência “estável, a S&P prevê um défice em 2016 mais alto do que aquele que está previsto no OE: 2,7% em vez de 2,2%. Ainda assim, a agência diz acreditar que “o Governo se irá manter comprometido em prevenir qualquer desvio orçamental significativo, provocado por condições macroeconómicas piores que o previsto ou por um impacto mais forte do que o esperado de algumas das suas medidas, como por exemplo a reaplicação da semana de trabalho de 35 horas no sector público”.


“É nosso entendimento que essas medidas podem incluir a eliminação das (actuais) isenções nas contribuições sociais (uma das que existe está ligada à contratação de jovens à procura do primeiro emprego), a redução dos consumos intermédios, a subida dos impostos sobre os combustíveis, ou a venda de imobiliário pertencente ao Estado”

Para este ano, a S&P está a prever um crescimento económico de 1,4%, um valor que não só fica abaixo dos 1,8% projectados pelo Governo como representa mesmo um abrandamento face ao ano passado, quando a economia cresceu 1,5%. Uma das razões para este pessimismo é a incerteza a que se assiste actualmente na conjuntura económica internacional que, de acordo com a S&P, deverá impedir a continuação do mesmo nível de crescimento das exportações.


https://www.publico.pt/economia/noticia/standard--poors-nao-altera-rating-portugues-1726573
 
È in preparazione un manifesto contro la "spagnolizzazione" del settore bancario portoghese.
Si punta a raccogliere 50 firme di personalità lusitane

A notícia foi revelada, este domingo, pelo comentador da SIC, Luís Marques Mendes: está a ser preparado um manifesto contra o domínio dos bancos espanhóis das instituições financeiras em Portugal. Segundo desenvolve esta segunda-feira, 21 de Março, o Diário de Notícias, o empresário Alexandre Patrício Gouveia é um dos promotores da iniciativa. Patrício Gouveia foi adjunto para os Assuntos Económicos de Pinto Balsemão, quando este foi primeiro-ministro. E foi um dos criadores do Compromisso Portugal, há dez anos, um movimento que defendia a manutenção dos centros de decisão nacional em Portugal.


http://www.jornaldenegocios.pt/empr...anholizacao_da_banca_vem_ai_um_manifesto.html
 
BdP ancora sotto tiro, questa volta da parte di azionisti e obbligazionisti del Banif

Entrou na sexta-feira no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa uma acção administrativa de impugnação da resolução do Banif e da venda ao Banco Santander Totta.

O autores da acção são Nuno Santos Ferro e 39 outros accionistas e obrigacionistas do Banif e o réu é o Banco de Portugal. Os advogados dos lesados são Miguel Reis – que já tinha sido contratado por alguns lesados do BES – e Alberto Vaz.

Segundo a petição inicial da acção a que o Económico teve acesso, os autores “foram lesados, de forma gravíssima pelas deliberações adoptadas pelo Banco de Portugal, no dias 19 e 20 de Dezembro de 2015, que, com manifesta violação de direitos fundamentais, constitucionalmente protegidos, operaram um verdadeiro confisco dos bens e direitos do Banco Internacional do Funchal, para os alienar, por uma bagatela, ao Banco Santander Totta”. Os lesados apontam, assim, o dedo à medida de resolução aplicada ao banco e à venda da actividade do Banif e da maior parte dos seus activos e passivos ao Banco Santander Totta por 150 milhões de euros.


http://economico.sapo.pt/noticias/q...cao-do-banco-e-venda-ao-santander_245333.html
 
The European Central Bank will keep interest rates at current or lower levels for a long time and has tools available if needed to support the euro zone economy, ECB Governing Council member Erkki Liikanen said on Monday.

"Taking into account the current inflation outlook, our policy rates are expected to remain at present or lower levels for an extended period of time, and well past the horizon of the asset purchases," he said in a statement.

"If the outlook or financing conditions deteriorate, the ECB still has capacity to boost inflation and growth."



http://uk.reuters.com/article/uk-ecb-liikanen-idUKKCN0WN0TR
 
Bollettino Bce sugli investimenti nell'UE. Il Portogallo è fra i paesi che più hanno tagliato.

When comparing pre-crisis public investment, as a percentage of GDP, with the average over the past three years, three distinct groups of countries can be identified (see Chart 3). First, there have been large investment cuts in countries with substantial fiscal consolidation needs.

The largest declines in public investment ratios took place in countries with initially high general government investment rates, which were in some cases related to pre-crisis booms, and in countries under market pressure.

Most notably, public investment-to-GDP ratios fell in Croatia, Portugal, Greece, Spain, Cyprus and Ireland. Second, in countries with relatively low levels of general government investment in the years leading up to the crisis, public investment has neither declined much nor increased (Belgium, Germany and Austria). Third, public investment has increased in a number of eastern EU countries, in particular those that have benefited from the increasing use of cohesion funds after joining the EU (Latvia, Poland, Romania and Bulgaria).


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Allegati

O número de empresas insolventes em Portugal voltou a aumentar em Fevereiro. De acordo com os dados da Ignios, foram registadas 785 insolvências no mês passado, o que representa um crescimento face às 722 do mês anterior. O número de empresas insolventes em Portugal tem vindo a subir, consecutivamente, desde Junho do ano passado.

O total de insolvências nos dois primeiros meses deste ano (1.507) representa um acréscimo de 27% em comparação com o mesmo período do ano passado.

No entanto, a par das insolvências, também a criação de empresas em Portugal aumentou no mês passado. Em Fevereiro, foram constituídas 3.427 novas empresas no país, o que reflecte um crescimento de 2% face ao mesmo mês do ano passado.


http://www.jornaldenegocios.pt/empr..._empresas_voltam_a_aumentar_em_fevereiro.html
 

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